Mar Vermelho
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Isasa
Priscila.
ladymarion
raquelvalente91
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Re: Mar Vermelho
HAHA! Voltei mais dois capitulos, pelas minhas contas, e Mar Vermelho acaba. É verdade minhas leitoras, mas... Vem aí nova história
Obrigada pelo vosso incansavel apoio e qualquer erro aqui, bem, peço perdão, porque realmente, estar a escrever à noite é mau para a vista xD
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CAPÍTULO DEZOITO: O Tempo Está A Acabar
----------------------------------------------------------------
DIC
Assim que Lisbon entra na sala de conferências é-lhe dado uma pasta e um papel com os nomes e informações dos possiveis suspeitos, e antes que ela consiga ler o primeiro nome da lista, Jane tira-lhe os documentos gentilmente e coloca-os em cima da mesa.
Teresa revirou os olhos, mas debruçou-se sobre a mesa.
"Rui Alves."
"Não."
"Jorge Gomes."
"Não."
"Miguel Santana."
"Não."
Ficaram cerca de cinco minutos a ler os nomes, ver as fotografias e a resposta negativa do consultor não mudou. Rigsby revirava os olhos e
Cho já se tinha sentado.
"Gilberto Caeiro."
"Não."
"Tomás Rodrigues."
"Não."
"Manuel Alameda."
"Não."
"Tiago Marques."
"Não."
"Artur Ramos."
Jane olhou para a foto e não disse nada durante uns segundos, até que um leve sorriso, um sorriso vitorioso apareceu-lhe nos lábios.
"É ele."
O Inspector Martins olhou atónito para a fotografia.
"Como é que pode ter tanta certeza?"
"Pelos olhos."
"O que é que tem?"
"Ele tem os olhos muito pequenos e juntos. No mundo animal os olhos dos predadores são assim enquanto que as presas têm olhos mais afastados o que lhes providencia a visão periférica que tanto necessitam para sobreviver."
O Inspector Martins deu uma gargalhada e olhou novamente para Jane.
"Você está a dizer que este homem é o culpado e como prova só tem o facto de os olhos do individuo serem demasiado pequenos e juntos?"
Teresa permitiu um leve sorriso tomar posse dos seus lábios ao ver o seu amante encarar o Inspector com um olhar desafiador.
"Quer apostar Inspector?"
A equipa olhou para o Inspector e este acenou.
"50 euros em como o seu palpite não nos vai levar a lado nenhum."
O sorriso de Jane crescia cada vez mais.
"Apostado. Alguém mais vai querer apostar?"
O Inspector Silva também entrou na aposta mas notou que nenhum membro da equipa da CBI apostara nada. Tinha um pressentimento que talvez o homem à sua frente era realmente imbativel.
Cave da casa de Artur
Já não sabia há quanto tempo estava ali presa mas tinha a certeza que o Inferno não seria pior do que estava a passar naquele momento.
Raquel encontrava-se no chão, algemada. Os seus pulsos estavam feridos de tanto puxar as correntes, mas não lhe doíam mais do que as feridas que tinha no corpo.
O sangue estava seco e começavam a formar-se crostas nas feridas.
Os seus ferimentos não eram muito graves, por enquanto. Sabia que tinha a cara inchada, o lábio rasgado, uma ferida pouco profunda na testa, no minimo três costelas partidas e o ombro deslocado.
Precisava de um hospital, mas tinha a perfeita noção que tão cedo não ia sair daquela cave.
Ou a policia chega para acabar com a raça deste cabrão ou estou completamente lixada. Não posso fugir daqui. Quando tentei aquele gajo lixou-me o ombro. DJ, por favor, perdoa-me. Nunca te quis magoar desta maneira. Se não estiver viva quando me encontrarem, sabes que te amo muito, mais do que a minha própria vida.
Ouviu a porta da cave abrir e assim que viu o homem que a assombrava segurar um ferro maciço, soube o que a esperava.
Alguém que me acude antes que o meu tempo acabe.
Obrigada pelo vosso incansavel apoio e qualquer erro aqui, bem, peço perdão, porque realmente, estar a escrever à noite é mau para a vista xD
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CAPÍTULO DEZOITO: O Tempo Está A Acabar
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DIC
Assim que Lisbon entra na sala de conferências é-lhe dado uma pasta e um papel com os nomes e informações dos possiveis suspeitos, e antes que ela consiga ler o primeiro nome da lista, Jane tira-lhe os documentos gentilmente e coloca-os em cima da mesa.
Teresa revirou os olhos, mas debruçou-se sobre a mesa.
"Rui Alves."
"Não."
"Jorge Gomes."
"Não."
"Miguel Santana."
"Não."
Ficaram cerca de cinco minutos a ler os nomes, ver as fotografias e a resposta negativa do consultor não mudou. Rigsby revirava os olhos e
Cho já se tinha sentado.
"Gilberto Caeiro."
"Não."
"Tomás Rodrigues."
"Não."
"Manuel Alameda."
"Não."
"Tiago Marques."
"Não."
"Artur Ramos."
Jane olhou para a foto e não disse nada durante uns segundos, até que um leve sorriso, um sorriso vitorioso apareceu-lhe nos lábios.
"É ele."
O Inspector Martins olhou atónito para a fotografia.
"Como é que pode ter tanta certeza?"
"Pelos olhos."
"O que é que tem?"
"Ele tem os olhos muito pequenos e juntos. No mundo animal os olhos dos predadores são assim enquanto que as presas têm olhos mais afastados o que lhes providencia a visão periférica que tanto necessitam para sobreviver."
O Inspector Martins deu uma gargalhada e olhou novamente para Jane.
"Você está a dizer que este homem é o culpado e como prova só tem o facto de os olhos do individuo serem demasiado pequenos e juntos?"
Teresa permitiu um leve sorriso tomar posse dos seus lábios ao ver o seu amante encarar o Inspector com um olhar desafiador.
"Quer apostar Inspector?"
A equipa olhou para o Inspector e este acenou.
"50 euros em como o seu palpite não nos vai levar a lado nenhum."
O sorriso de Jane crescia cada vez mais.
"Apostado. Alguém mais vai querer apostar?"
O Inspector Silva também entrou na aposta mas notou que nenhum membro da equipa da CBI apostara nada. Tinha um pressentimento que talvez o homem à sua frente era realmente imbativel.
Cave da casa de Artur
Já não sabia há quanto tempo estava ali presa mas tinha a certeza que o Inferno não seria pior do que estava a passar naquele momento.
Raquel encontrava-se no chão, algemada. Os seus pulsos estavam feridos de tanto puxar as correntes, mas não lhe doíam mais do que as feridas que tinha no corpo.
O sangue estava seco e começavam a formar-se crostas nas feridas.
Os seus ferimentos não eram muito graves, por enquanto. Sabia que tinha a cara inchada, o lábio rasgado, uma ferida pouco profunda na testa, no minimo três costelas partidas e o ombro deslocado.
Precisava de um hospital, mas tinha a perfeita noção que tão cedo não ia sair daquela cave.
Ou a policia chega para acabar com a raça deste cabrão ou estou completamente lixada. Não posso fugir daqui. Quando tentei aquele gajo lixou-me o ombro. DJ, por favor, perdoa-me. Nunca te quis magoar desta maneira. Se não estiver viva quando me encontrarem, sabes que te amo muito, mais do que a minha própria vida.
Ouviu a porta da cave abrir e assim que viu o homem que a assombrava segurar um ferro maciço, soube o que a esperava.
Alguém que me acude antes que o meu tempo acabe.
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
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Re: Mar Vermelho
Parou por que????????????? surto psicológico aqui...coitada da raquel continua please.... ta perfeita com sempre
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
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Humor : vivendo sempre com raiva do jane
Localização : Minas Gerais
Re: Mar Vermelho
kkkkkkkkk a equipe da CBI já aprendeu a não apostar com o Jane kkkkkkk
Sera que ela vai viver? Vai sofrer muito com agressões físicas?
Ansiosa para o próximo capítulo
Sera que ela vai viver? Vai sofrer muito com agressões físicas?
Ansiosa para o próximo capítulo
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
Mensagens : 252
Re: Mar Vermelho
Ahhhhhhhhh
Coitada da Raquel, ai....
Tomara que cheguem logo, pelo amor de Deus!!!!!!!
Ainda torço muito por ela e o DJ....
Agora, apostar com o Jane? É perda na certa, hahahahah.
Que peninha que esta acabando.....
Mas to louca para ler a próxima, virei sua fã de carterinha....
Beijinhos
gi
Coitada da Raquel, ai....
Tomara que cheguem logo, pelo amor de Deus!!!!!!!
Ainda torço muito por ela e o DJ....
Agora, apostar com o Jane? É perda na certa, hahahahah.
Que peninha que esta acabando.....
Mas to louca para ler a próxima, virei sua fã de carterinha....
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
ARGH! Odeio bloqueios -.-'
E fico triste, muito sinceramente, por esta história estar quase no fim, queridas leitoras. Pelo menos, mais um capítulo e o epílogo e vai estar finita. Agradeço imenso a vossa extrema paciência e o facto de continuarem a ler e gostar
-----------------------------------------------------------------
CAPÍTULO DEZANOVE: Não Há Oportunidade de Falhar
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DIC
Patrick viu o Inspector Martins a correr com um papel na mão com um ar estupefacto.
"Eu não sei como é que você conseguiu fazer isto, mas acertou, senhor Jane."
O consultor sorriu enquanto o Inspector deu o papel, provavelmente com tudo o que havia para saber sobre Artur Ramos a Teresa e relatou tudo o que sabia.
"Os pais faleceram num acidente de viação quando ele tinha 10 anos, a partir daí foi para casas de acolhimento mas não se dava lá muito bem. Esteve em dezanove casas de acolhimento até completar os 17 anos. Várias familias fecharam-nos as portas quando mencionámos o nome dele, enquanto nas outras familias, alguns membros, embora com medo, falaram connosco e disseram que Artur não era um rapaz social na sua adolescência. Muito calado, mas enraivecido e com um mau feitio. Uma vez, só por um «irmão» numa dessas casas, não ter partilhado uma carcaça, ele espetou-lhe um garfo na cara."
Patrick prestava a máxima atenção às palavras do Inspector enquanto que na sua mente, ordenava todas as informações sobre o presumível assassino que lhe eram fornecidas.
Rigsby e o Inspector Silva corriam até eles.
"Chefe, descobrimos que Artur Ramos tem um armazém nas docas e ele utiliza o local como moradia. Liguei à Camara Municipal e eles enviaram-nos uma planta do armazém. São cinquenta metros por oito e ainda tem uma porta que dá para uma cave. Aquilo era uma fábrica textil que foi à falência pouco tempo depois do 25 de Abril e que foi adquirida em leilão à cerca de 6 anos por..."
"Artur Ramos?"
"Nem mais. Que quer fazer agora Chefe?"
Teresa pensou um momento e olhou para o Inspector Martins.
"Inspector Martins, mande chamar o grupo de operações especiais, Inspector Silva, reúna todos os agentes da PSP e GNR que conseguir e se for necessário chame também a brigada de minas e armadilhas. Rigsby, diz a Cho e Van Pelt para se prepararem, traz-me dois Kevlars e duas armas, uma 9mm e a G3. Jane, vamos para o carro que não há tempo a perder."
Nem tinham passado vinte minutos e as forças policiais já estavam preparadas para partir. Patrick olhava pela janela do carro, o seu colete à prova-de-bala vestido e no coldre que Teresa lhe emprestara, lá estava uma 9mm para sua própria segurança.
Não gostava de armas e tremia cada vez que tinha uma apontada a si, mas desta vez, era apologista do uso e porte de arma. Só não queria ser ele, se chegasse a esse ponto, a matar o assassino em defesa da jovem.
Cave do armazém/casa de Artur
Não queria matá-la. Ela fora a melhor vítima, providenciando-lhe a adrenalina da perseguição que ele tanto desejava. Mas tinha de acabar com a vida dela, se bem que ele gostava muito, demasiado até, de vê-la coberta de cicatrizes, feridas e sangue. Era excitante.
Ao ver a jovem no chão, sentiu uma repentina vontade de se masturbar, de aliviar-se da tensão que ele tinha causado em si mesmo.
O efeito da adrenalina ainda não tinha passado e sabia que a vontade de matança ia voltar a atacar o seu inconsciente.
Docas
DJ recebera o telefonema da Agente Lisbon e praticamente violou todas as leis de trânsito ao seguir de sua casa para as docas. Não ia deixar o gajo que raptara a sua namorada escapar. Com as mãos suadas, verificou se a arma que tirara do cofre de seu pai realmente estava na sua cintura. DJ já sentia o gosto da vingança na boca.
Os carros das forças de segurança que se juntavam perto de um armazém, barricando-o, chamaram a atenção dos transeuntes. À medida que os agentes saiam dos carros, erguiam imediatamente as armas.
Lisbon e Cho, em conjunto com os Inspectores e com o Chefe dos GOE, estudavam a melhor maneira de fazerem um ataque súbito e de resgatarem Raquel com vida. A prioridade era a mobilização do criminoso e depois a segurança da jovem, mas para isso tinham que agir de forma rápida, não fosse o homem atentar contra a vida de Raquel.
DJ viu os agentes formarem grupos de cinco e colocarem-se em posição, à frente do armazém. Num dos prédios ao lado conseguia ver dois snipers e três agentes da PSP e o homem de origem asiática que tinha vindo com a equipa da CBI, Cho. Numa das partes laterais viu o agente grandalhão da CBI, Rigsby, acompanhado pelo Inspector Silva e por três homens das operações especiais e no lado oposto estavam Van Pelt e o Inspector Martins também com a companhia de agentes da GNR e das operações especiais. À frente, a agente Lisbon e o tal consultor, o senhor Jane, com mais agentes das forças policiais a seu lado.
DJ decidiu então que iria avançar com uma das equipas, ninguém ia notar nele, não quando uma vida estava em risco.
E fico triste, muito sinceramente, por esta história estar quase no fim, queridas leitoras. Pelo menos, mais um capítulo e o epílogo e vai estar finita. Agradeço imenso a vossa extrema paciência e o facto de continuarem a ler e gostar
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CAPÍTULO DEZANOVE: Não Há Oportunidade de Falhar
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DIC
Patrick viu o Inspector Martins a correr com um papel na mão com um ar estupefacto.
"Eu não sei como é que você conseguiu fazer isto, mas acertou, senhor Jane."
O consultor sorriu enquanto o Inspector deu o papel, provavelmente com tudo o que havia para saber sobre Artur Ramos a Teresa e relatou tudo o que sabia.
"Os pais faleceram num acidente de viação quando ele tinha 10 anos, a partir daí foi para casas de acolhimento mas não se dava lá muito bem. Esteve em dezanove casas de acolhimento até completar os 17 anos. Várias familias fecharam-nos as portas quando mencionámos o nome dele, enquanto nas outras familias, alguns membros, embora com medo, falaram connosco e disseram que Artur não era um rapaz social na sua adolescência. Muito calado, mas enraivecido e com um mau feitio. Uma vez, só por um «irmão» numa dessas casas, não ter partilhado uma carcaça, ele espetou-lhe um garfo na cara."
Patrick prestava a máxima atenção às palavras do Inspector enquanto que na sua mente, ordenava todas as informações sobre o presumível assassino que lhe eram fornecidas.
Rigsby e o Inspector Silva corriam até eles.
"Chefe, descobrimos que Artur Ramos tem um armazém nas docas e ele utiliza o local como moradia. Liguei à Camara Municipal e eles enviaram-nos uma planta do armazém. São cinquenta metros por oito e ainda tem uma porta que dá para uma cave. Aquilo era uma fábrica textil que foi à falência pouco tempo depois do 25 de Abril e que foi adquirida em leilão à cerca de 6 anos por..."
"Artur Ramos?"
"Nem mais. Que quer fazer agora Chefe?"
Teresa pensou um momento e olhou para o Inspector Martins.
"Inspector Martins, mande chamar o grupo de operações especiais, Inspector Silva, reúna todos os agentes da PSP e GNR que conseguir e se for necessário chame também a brigada de minas e armadilhas. Rigsby, diz a Cho e Van Pelt para se prepararem, traz-me dois Kevlars e duas armas, uma 9mm e a G3. Jane, vamos para o carro que não há tempo a perder."
Nem tinham passado vinte minutos e as forças policiais já estavam preparadas para partir. Patrick olhava pela janela do carro, o seu colete à prova-de-bala vestido e no coldre que Teresa lhe emprestara, lá estava uma 9mm para sua própria segurança.
Não gostava de armas e tremia cada vez que tinha uma apontada a si, mas desta vez, era apologista do uso e porte de arma. Só não queria ser ele, se chegasse a esse ponto, a matar o assassino em defesa da jovem.
Cave do armazém/casa de Artur
Não queria matá-la. Ela fora a melhor vítima, providenciando-lhe a adrenalina da perseguição que ele tanto desejava. Mas tinha de acabar com a vida dela, se bem que ele gostava muito, demasiado até, de vê-la coberta de cicatrizes, feridas e sangue. Era excitante.
Ao ver a jovem no chão, sentiu uma repentina vontade de se masturbar, de aliviar-se da tensão que ele tinha causado em si mesmo.
O efeito da adrenalina ainda não tinha passado e sabia que a vontade de matança ia voltar a atacar o seu inconsciente.
Docas
DJ recebera o telefonema da Agente Lisbon e praticamente violou todas as leis de trânsito ao seguir de sua casa para as docas. Não ia deixar o gajo que raptara a sua namorada escapar. Com as mãos suadas, verificou se a arma que tirara do cofre de seu pai realmente estava na sua cintura. DJ já sentia o gosto da vingança na boca.
Os carros das forças de segurança que se juntavam perto de um armazém, barricando-o, chamaram a atenção dos transeuntes. À medida que os agentes saiam dos carros, erguiam imediatamente as armas.
Lisbon e Cho, em conjunto com os Inspectores e com o Chefe dos GOE, estudavam a melhor maneira de fazerem um ataque súbito e de resgatarem Raquel com vida. A prioridade era a mobilização do criminoso e depois a segurança da jovem, mas para isso tinham que agir de forma rápida, não fosse o homem atentar contra a vida de Raquel.
DJ viu os agentes formarem grupos de cinco e colocarem-se em posição, à frente do armazém. Num dos prédios ao lado conseguia ver dois snipers e três agentes da PSP e o homem de origem asiática que tinha vindo com a equipa da CBI, Cho. Numa das partes laterais viu o agente grandalhão da CBI, Rigsby, acompanhado pelo Inspector Silva e por três homens das operações especiais e no lado oposto estavam Van Pelt e o Inspector Martins também com a companhia de agentes da GNR e das operações especiais. À frente, a agente Lisbon e o tal consultor, o senhor Jane, com mais agentes das forças policiais a seu lado.
DJ decidiu então que iria avançar com uma das equipas, ninguém ia notar nele, não quando uma vida estava em risco.
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
mas já tá acabando? vou sentir falta desta fic.....mas eu vou ler a sua proxima,isso já é fato virei sua fan de cateria
ta cada vez melhor
continua....continua
ta cada vez melhor
continua....continua
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
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Re: Mar Vermelho
Sem palavras...
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
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Re: Mar Vermelho
Aeeeeeeeeeee
Aguenta Raquel, eles estão chegando....
Que aflição...
Adorandooooooooooo
Beijinhos
gi
Aguenta Raquel, eles estão chegando....
Que aflição...
Adorandooooooooooo
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
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Re: Mar Vermelho
Caras leitoras, peço imenso perdão pela demora, mas consegui finalmente arranjar trabalho na área comercial e infelizmente tenho uns problemas pessoais no meu caminho para resolver, por isso é que não tenho tido tempo nenhum para escrever.
No entanto, como domingo é o meu dia de folga, vou escrever os capítulos que faltam, sem parar até que os dedos me caiam.
Orbigada por gostarem e continuarem a ler Mar Vermelho.
Tem sido imensamente divertido de escrever e estou grata a vocês por quererem que eu continue.
Até domingo
beijinhos,
Raquel
No entanto, como domingo é o meu dia de folga, vou escrever os capítulos que faltam, sem parar até que os dedos me caiam.
Orbigada por gostarem e continuarem a ler Mar Vermelho.
Tem sido imensamente divertido de escrever e estou grata a vocês por quererem que eu continue.
Até domingo
beijinhos,
Raquel
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
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Re: Mar Vermelho
Oi Raquel, não fique preocupada, quando estiver pronta estamos aqui, hehehe.
Sua história é fantástica.
Beijinhos
gi
Sua história é fantástica.
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
sem problemas....
agurdado anciosamente pelo domingo
agurdado anciosamente pelo domingo
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
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Humor : vivendo sempre com raiva do jane
Localização : Minas Gerais
Re: Mar Vermelho
Parabéns pelo trabalho =D!!!
Espero que você consiga resolver esses problemas!
Espero que você consiga resolver esses problemas!
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
Mensagens : 252
Re: Mar Vermelho
Já sei que sou uma péssima autora, mas realmente não estou nas minhas melhores semanas e peço imensas desculpas por isso. Cidade Despida teve um feedback fantástico, pelo qual eu não esperava, certamente e devo tudo às minhas leitoras Mil e um agradecimentos
Novo capitulo e não sei quando irei postar o epílogo.
-------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO VINTE: A Ajuda Está A Caminho
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Armazém
A adrenalina ainda lhe corria nas veias, prova disso era o facto de, naquele momento, ter o melhor orgasmo da sua vida enquanto se masturbava perante o corpo deitado no chão.
Artur abriu e fechou os olhos três vezes, respirando fundo, tentando acalmar o seu coração que batia descompassadamente. Limpou-se, sorrindo, e compôs-se, mas ao fechar o zíper das calças, o seu cérebro captou o estranho silêncio de uma avenida normalmente muito frequentada, tanto por pessoas como carros a passar, mas não fez muito caso, voltando novamente a admirar a sua vítima.
Sim, este era o seu melhor trabalho até agora, definitivamente. Não deixara nenhum rasto, nenhuma pista, nada. Fizera melhor que isso, confundindo a policia ao deixar o cadáver da prostituta que tinha morto.
Não ia ser apanhado, estava certo disso.
Contavam-se os segundos para entrar no covil do assassino, sustinha-se a respiração, acalmavam-se os ânimos e as ansiedades dos membros de cada equipa desesperadamente à espera de entrar em acção.
Patrick, a mando de Teresa, tentava forçar a entrada com um clip.
Quando ouviu um clique, sorriu e deixou a sua amada tratar do assunto. A sua visão periférica avistou alguém extremamente familiar, mas nada disse. Em momentos de adrenalina nunca convém desviar a atenção do acontecimento.
Teresa entrou na casa, de arma em punho, com mais cinco pessoas, incluindo Patrick, em silêncio absoluto. Tinha a certeza que conseguia apenas ouvir a respiração dos seus colegas. Os seus ouvidos estavam em alerta máximo, prontos para detectar qualquer som proveniente do assassino ou de Raquel. Os seus olhos verdes, bem abertos, para avistar qualquer tipo de perigo. A adrenalina aumentava a cada segunda que passava.
Patrick ouviu passos e parou. Olhou para Teresa que tinha feito o mesmo e quando esta lhe fez sinal para ele ficar onde estava, o seu coração acelerou. Tinha medo, aliás, aterrorizava-o ter de ver a sua amada em acção. Nunca saberia se um maluco qualquer lhe apontaria uma arma e disparasse sobre ela. Mesmo assim, com o coração nas mãos, o consultor agarrou a arma com toda a força que tinha e permaneceu no lugar.
DJ não levantou a cabeça, limitou-se apenas a seguir a equipa da Agente Lisbon. Iria ter a sua vingança, a qualquer custo.
Artur tirou uma cerveja do mini-bar que estava na cave, sorrindo maquiavélicamente. Realmente ele era um excelente artista, o Miguel Ângelo dos assassinos em série. Uma obra de arte como esta não poderia ficar esquecida nos próximos 100 anos naquela cidade, então decidiu tirar uma fotografia com a sua máquina digital.
Ouviu-se demasiados cliques e viam-se flashes no corredor que dava para a cave daquele armazém imundo. Teresa fez sinal para os homens do GOE se prepararem para avançar.
"ALTO! POLÍCIA!"
"AFASTA-TE DELA!"
"DEITA-TE NO CHÃO, CARALHO!"
Vários gritos se ouviam pelo armazém até que se fez silêncio durante um bom minuto.
Embora não seja muito tempo, parecia uma eternidade para o consultor e quando este desistiu de esperar mais tempo e começou a avançar para a cave, ecoaram dois tiros.
Novo capitulo e não sei quando irei postar o epílogo.
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CAPÍTULO VINTE: A Ajuda Está A Caminho
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Armazém
A adrenalina ainda lhe corria nas veias, prova disso era o facto de, naquele momento, ter o melhor orgasmo da sua vida enquanto se masturbava perante o corpo deitado no chão.
Artur abriu e fechou os olhos três vezes, respirando fundo, tentando acalmar o seu coração que batia descompassadamente. Limpou-se, sorrindo, e compôs-se, mas ao fechar o zíper das calças, o seu cérebro captou o estranho silêncio de uma avenida normalmente muito frequentada, tanto por pessoas como carros a passar, mas não fez muito caso, voltando novamente a admirar a sua vítima.
Sim, este era o seu melhor trabalho até agora, definitivamente. Não deixara nenhum rasto, nenhuma pista, nada. Fizera melhor que isso, confundindo a policia ao deixar o cadáver da prostituta que tinha morto.
Não ia ser apanhado, estava certo disso.
Contavam-se os segundos para entrar no covil do assassino, sustinha-se a respiração, acalmavam-se os ânimos e as ansiedades dos membros de cada equipa desesperadamente à espera de entrar em acção.
Patrick, a mando de Teresa, tentava forçar a entrada com um clip.
Quando ouviu um clique, sorriu e deixou a sua amada tratar do assunto. A sua visão periférica avistou alguém extremamente familiar, mas nada disse. Em momentos de adrenalina nunca convém desviar a atenção do acontecimento.
Teresa entrou na casa, de arma em punho, com mais cinco pessoas, incluindo Patrick, em silêncio absoluto. Tinha a certeza que conseguia apenas ouvir a respiração dos seus colegas. Os seus ouvidos estavam em alerta máximo, prontos para detectar qualquer som proveniente do assassino ou de Raquel. Os seus olhos verdes, bem abertos, para avistar qualquer tipo de perigo. A adrenalina aumentava a cada segunda que passava.
Patrick ouviu passos e parou. Olhou para Teresa que tinha feito o mesmo e quando esta lhe fez sinal para ele ficar onde estava, o seu coração acelerou. Tinha medo, aliás, aterrorizava-o ter de ver a sua amada em acção. Nunca saberia se um maluco qualquer lhe apontaria uma arma e disparasse sobre ela. Mesmo assim, com o coração nas mãos, o consultor agarrou a arma com toda a força que tinha e permaneceu no lugar.
DJ não levantou a cabeça, limitou-se apenas a seguir a equipa da Agente Lisbon. Iria ter a sua vingança, a qualquer custo.
Artur tirou uma cerveja do mini-bar que estava na cave, sorrindo maquiavélicamente. Realmente ele era um excelente artista, o Miguel Ângelo dos assassinos em série. Uma obra de arte como esta não poderia ficar esquecida nos próximos 100 anos naquela cidade, então decidiu tirar uma fotografia com a sua máquina digital.
Ouviu-se demasiados cliques e viam-se flashes no corredor que dava para a cave daquele armazém imundo. Teresa fez sinal para os homens do GOE se prepararem para avançar.
"ALTO! POLÍCIA!"
"AFASTA-TE DELA!"
"DEITA-TE NO CHÃO, CARALHO!"
Vários gritos se ouviam pelo armazém até que se fez silêncio durante um bom minuto.
Embora não seja muito tempo, parecia uma eternidade para o consultor e quando este desistiu de esperar mais tempo e começou a avançar para a cave, ecoaram dois tiros.
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Re: Mar Vermelho
Oh Deus!!!!!!!!!!!
Mas que loucura, um cap cheio de adrenalina, heheheh
To aqui roendo as unhas para ler o restante
Beijinhos
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Mas que loucura, um cap cheio de adrenalina, heheheh
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Beijinhos
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ladymarion- Mentalista Treinee
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Re: Mar Vermelho
kkkkkkkkkk já estava achando estranho o Jane ter entrado kkkkkkk mas, com sempre ele espera e depois entra AUSHU1H12H1U2H1U2H1U2H1H
ecoaram dois tiros
Priscila.- Detetive Novato
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Re: Mar Vermelho
NÃO,NÃO,NÃO
O que foi isso? tomara que nada de ruim aconteceu com a lisbon e com o resto da equipe.Esperando pelo proximo cap mas não demora já to aflita
O que foi isso? tomara que nada de ruim aconteceu com a lisbon e com o resto da equipe.Esperando pelo proximo cap mas não demora já to aflita
junia seis- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
AN: *esconde-se atrás da secretária do computador*
Eu sei, eu sei... Demorei imenso tempo para voltar a postar, mas finalmente têm aqui a primeira parte do ultimo capítulo pessoal. Lamento imensooo pela demora, mas acontece que a vossa amiga precisava de ter a mente ocupada. Problemas de amor dão conta do juizo a qualquer um Mas voltei e voltei para ficar e continuar a postar capítulos e histórias para vocês, minhas leitoras/meus leitores, que acompanham Mar Vermelho e Cidade Despida desde o inicio Mil beijos e abraços e agradecimentos pela vossa paciência e carinho nos comentários
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CAPÍTULO VINTE E UM (PARTE I): Há Cura Para Um Coração Partido?
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Hospital São Bernardo
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beep...
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O barulho irritante fê-la despertar. Assemelhava-se ao seu despertador, apenas um pouco mais lento. A sua cabeça latejava, o seu corpo estava dorido.
Raquel abriu os olhos e fechou-os imediatamente. Demorou um pouco a ajustar a sua visão à luz incandescente que iluminava o sítio onde estava. Abriu novamente os olhos e olhou à volta.
Estava num hospital? O que acontecera?
O seu olhar fixou-se na pessoa que dormia desconfortavelmente numa cadeira verde-lima. Não esperava vê-lo aqui, principalmente depois de tudo o que se tinha passado, mas ele ali estava, de boca aberta, olhos fechados, a roncar baixinho.
Não pôde evitar o sorriso, nem mesmo o revirar de olhos quanto ao que assistia, mas depois lembrou-se de algo mais importante e o sentiu o seu coração ficar cada vez mais apertado. Raquel sabia que não se podia levantar sozinha, resultado de 8 costelas e uma perna partidas, e a dor de cabeça estava cada vez mais insuportável e a jovem carregou no botão para chamar a enfermeira.
Ele não acordou e Raquel deu-se grata por isso.
"Olá menina Raquel, sou a enfermeira Alves. Sente-se melhor?"
A enfermeira Alves não olhava para ela, tinha os olhos colados nele, ainda adormecido na cadeira. Mas era algo que estava à espera.
Revirou os olhos e pediu algo para as dores. A enfermeira assentiu e retirou-se, ainda a olhá-lo.
Como se ele tivesse sentido algo estranho, abriu os olhos muito devagar e bocejou. Ao vê-la sentada, acordada e viva, na cama daquele hospital, lançou o seu maior sorriso na sua direcção.
"Se não tiver cuidado a sua cara ficará assim para sempre, senhor Jane."
"Já vi que regressaste ao mundo dos vivos, Raquel."
"Sim, sim, já reparei nisso também, mas agora diga-me onde estão a sua namorada e o meu namorado?"
Era uma pergunta que ele esperava, mas que mesmo assim deixou-o sem saber o que responder.
Sentindo hesitação em responder, Patrick levantou-se e dirigiu-se ao lado da cama da jovem.
"O teu namorado ainda não apareceu desde que foste admitida no hospital."
Raquel percebeu as palavras do consultor da CBI e esforçou-se para conter as lágrimas que ameaçavam cair.
"Ok. E a Agente Lisbon? Como é que ela está?"
Patrick sorriu e olhou para a jovem. Ela fazia-se mais forte do que ele pensava, lembrando-o da sua namorada que estava na sala de espera.
"Ela está lá fora neste momento à espera de entrar para te ver, assim como os meus restantes colegas e os Inspectores. Não sei porquê
Raquel, mas tens uma essência que captiva as pessoas à tua volta."
"Se DJ partilhasse essa opinião, ele estaria aqui comigo."
"E quem te disse que ele não partilha essa opinião?"
"Ele não está presente quando eu mais necessito dele, Sr. Jane."
"E já pensaste que ele precisa de tempo e espaço para digerir o que aconteceu?"
"Como assim o que aconteceu? Ele matou um homem!"
Patrick fitou-a em silêncio por alguns segundos.
"Ele não matou ninguém."
Raquel olhou para o consultor, deixando as lágrimas escorrerem pela sua cara.
"O quê?"
Artur olhou para a arma que estava a seu lado e tentou alcançá-la, mas não contou com as duas balas que lhe tiraram a vida.
Cho e Rigsby, sempre atentos, dispararam imediatamente sobre o assassino, enquanto que Lisbon e Van Pelt corriam para a jovem deitada no chão, ensaguentada e gravemente ferida.
Van Pelt procedeu às manobras de reanimação enquanto que Lisbon olhou para os Inspectores e mandou-os chamar duas ambulâncias.
"RAQUEL!!"
Patrick voltou-se para trás e deu de caras com DJ ajoelhado no chão, uma .38 ao seu lado. Tirando a arma do alcance do jovem, Patrick agachou-se, colocando-se no campo de visão de um DJ muito perturbado e confuso.
Os paramédicos tinham chegado em tempo recorde e apressavam-se a tratar de Raquel.
"A vingança não vale a pena quando há a possibilidade de perderes alguém que amas."
O rapaz não tirou os olhos da jovem enquanto esta era levada para a ambulância.
"Ela vai ficar bem, confia em mim."
Patrick sabia muito bem que DJ estava a ser consumido por um turbilhão de emoções e precisava do seu espaço, por isso, não se admirou quando o jovem levantou-se e saiu a correr do armazém.
Olhou para a amante e fez-lhe sinal para que ela se aproximasse dele. Com lágrimas nos olhos, abraçou-a, agradecendo a uma entidade maior e desconhecida, por uma segunda oportunidade para viver.
Eu sei, eu sei... Demorei imenso tempo para voltar a postar, mas finalmente têm aqui a primeira parte do ultimo capítulo pessoal. Lamento imensooo pela demora, mas acontece que a vossa amiga precisava de ter a mente ocupada. Problemas de amor dão conta do juizo a qualquer um Mas voltei e voltei para ficar e continuar a postar capítulos e histórias para vocês, minhas leitoras/meus leitores, que acompanham Mar Vermelho e Cidade Despida desde o inicio Mil beijos e abraços e agradecimentos pela vossa paciência e carinho nos comentários
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CAPÍTULO VINTE E UM (PARTE I): Há Cura Para Um Coração Partido?
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Hospital São Bernardo
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O barulho irritante fê-la despertar. Assemelhava-se ao seu despertador, apenas um pouco mais lento. A sua cabeça latejava, o seu corpo estava dorido.
Raquel abriu os olhos e fechou-os imediatamente. Demorou um pouco a ajustar a sua visão à luz incandescente que iluminava o sítio onde estava. Abriu novamente os olhos e olhou à volta.
Estava num hospital? O que acontecera?
O seu olhar fixou-se na pessoa que dormia desconfortavelmente numa cadeira verde-lima. Não esperava vê-lo aqui, principalmente depois de tudo o que se tinha passado, mas ele ali estava, de boca aberta, olhos fechados, a roncar baixinho.
Não pôde evitar o sorriso, nem mesmo o revirar de olhos quanto ao que assistia, mas depois lembrou-se de algo mais importante e o sentiu o seu coração ficar cada vez mais apertado. Raquel sabia que não se podia levantar sozinha, resultado de 8 costelas e uma perna partidas, e a dor de cabeça estava cada vez mais insuportável e a jovem carregou no botão para chamar a enfermeira.
Ele não acordou e Raquel deu-se grata por isso.
"Olá menina Raquel, sou a enfermeira Alves. Sente-se melhor?"
A enfermeira Alves não olhava para ela, tinha os olhos colados nele, ainda adormecido na cadeira. Mas era algo que estava à espera.
Revirou os olhos e pediu algo para as dores. A enfermeira assentiu e retirou-se, ainda a olhá-lo.
Como se ele tivesse sentido algo estranho, abriu os olhos muito devagar e bocejou. Ao vê-la sentada, acordada e viva, na cama daquele hospital, lançou o seu maior sorriso na sua direcção.
"Se não tiver cuidado a sua cara ficará assim para sempre, senhor Jane."
"Já vi que regressaste ao mundo dos vivos, Raquel."
"Sim, sim, já reparei nisso também, mas agora diga-me onde estão a sua namorada e o meu namorado?"
Era uma pergunta que ele esperava, mas que mesmo assim deixou-o sem saber o que responder.
Sentindo hesitação em responder, Patrick levantou-se e dirigiu-se ao lado da cama da jovem.
"O teu namorado ainda não apareceu desde que foste admitida no hospital."
Raquel percebeu as palavras do consultor da CBI e esforçou-se para conter as lágrimas que ameaçavam cair.
"Ok. E a Agente Lisbon? Como é que ela está?"
Patrick sorriu e olhou para a jovem. Ela fazia-se mais forte do que ele pensava, lembrando-o da sua namorada que estava na sala de espera.
"Ela está lá fora neste momento à espera de entrar para te ver, assim como os meus restantes colegas e os Inspectores. Não sei porquê
Raquel, mas tens uma essência que captiva as pessoas à tua volta."
"Se DJ partilhasse essa opinião, ele estaria aqui comigo."
"E quem te disse que ele não partilha essa opinião?"
"Ele não está presente quando eu mais necessito dele, Sr. Jane."
"E já pensaste que ele precisa de tempo e espaço para digerir o que aconteceu?"
"Como assim o que aconteceu? Ele matou um homem!"
Patrick fitou-a em silêncio por alguns segundos.
"Ele não matou ninguém."
Raquel olhou para o consultor, deixando as lágrimas escorrerem pela sua cara.
"O quê?"
Artur olhou para a arma que estava a seu lado e tentou alcançá-la, mas não contou com as duas balas que lhe tiraram a vida.
Cho e Rigsby, sempre atentos, dispararam imediatamente sobre o assassino, enquanto que Lisbon e Van Pelt corriam para a jovem deitada no chão, ensaguentada e gravemente ferida.
Van Pelt procedeu às manobras de reanimação enquanto que Lisbon olhou para os Inspectores e mandou-os chamar duas ambulâncias.
"RAQUEL!!"
Patrick voltou-se para trás e deu de caras com DJ ajoelhado no chão, uma .38 ao seu lado. Tirando a arma do alcance do jovem, Patrick agachou-se, colocando-se no campo de visão de um DJ muito perturbado e confuso.
Os paramédicos tinham chegado em tempo recorde e apressavam-se a tratar de Raquel.
"A vingança não vale a pena quando há a possibilidade de perderes alguém que amas."
O rapaz não tirou os olhos da jovem enquanto esta era levada para a ambulância.
"Ela vai ficar bem, confia em mim."
Patrick sabia muito bem que DJ estava a ser consumido por um turbilhão de emoções e precisava do seu espaço, por isso, não se admirou quando o jovem levantou-se e saiu a correr do armazém.
Olhou para a amante e fez-lhe sinal para que ela se aproximasse dele. Com lágrimas nos olhos, abraçou-a, agradecendo a uma entidade maior e desconhecida, por uma segunda oportunidade para viver.
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
Ahhhhhhhhhhhhh
Raquel, estou muito feliz que tenha voltado.
E que Cap, menina... surtei.
Amei a conversa do Jane com a Raquel no hospital, fou super meigo da parte dele....
Beijinhos
gi
Raquel, estou muito feliz que tenha voltado.
E que Cap, menina... surtei.
Amei a conversa do Jane com a Raquel no hospital, fou super meigo da parte dele....
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
Você voltou Nossa,surtei aqui
Continua por favor...
Continua por favor...
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
Mensagens : 90
Humor : vivendo sempre com raiva do jane
Localização : Minas Gerais
Re: Mar Vermelho
Obrigada Gi e Junia vocês são demais mesmo.
E o próximo capítulo nao demora
PS: o que acham de uma história JISBON baseada em 33 Frases? pergunta random...
E o próximo capítulo nao demora
PS: o que acham de uma história JISBON baseada em 33 Frases? pergunta random...
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
Olá Raquel.......
Opa, to aqui na fila para ler...
Quanto a fic com 33 frases? Eu adoraria ler o que você aprontou,
Já estou super curiosa
Beijinhos
gi
Opa, to aqui na fila para ler...
Quanto a fic com 33 frases? Eu adoraria ler o que você aprontou,
Já estou super curiosa
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
Eu acabei de ler todos os capitulos um atras do outro.Essa fic é ótima,quando sai o próximo capitulo por favor diga que logo por favor!!!!!!!!!!!!!!
teresa janes- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/07/2010
Mensagens : 284
Humor : fico bem humorada quando estou assistindo The Mentalist
Localização : Ibitinga
Re: Mar Vermelho
Quando sai o próximo capítulo?Por favor diga que logo.
teresa janes- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/07/2010
Mensagens : 284
Humor : fico bem humorada quando estou assistindo The Mentalist
Localização : Ibitinga
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