Mar Vermelho
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Priscila.
ladymarion
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Re: Mar Vermelho
Ehehe... Mas que planos maquiavélicos é que eu tenho para estas personagens? xD
Deixo-vos aqui um aviso, a leitura passará a conter um palavrão ou outro, mas nada de grave, e pode incluir uma descrição de tortura por parte do assassino. Como ainda não sei se vou subir o RATING desta fic, prestem atenção. Há demasiada Tensão Sexual por parte das Personagens Principais MUAHAHAHAHAHA!!!! Portanto se quiserem continuar a ler, os danos psicológicos que esta história causa serão apenas vossos.
Deixo-vos aqui um aviso, a leitura passará a conter um palavrão ou outro, mas nada de grave, e pode incluir uma descrição de tortura por parte do assassino. Como ainda não sei se vou subir o RATING desta fic, prestem atenção. Há demasiada Tensão Sexual por parte das Personagens Principais MUAHAHAHAHAHA!!!! Portanto se quiserem continuar a ler, os danos psicológicos que esta história causa serão apenas vossos.
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
HAUSH1U12HU11HU1H2HU eu pensando que a discussão seria sobre algo que o Jane fez e é sobre o melhor filme er/ kkkkkkkkkkkkkkk ameii essa parte AAHAUSH1U1H1U2HU1H1U1H2U1H2
kkkkkkkkkkkk Jane é o Jane EURI
Ansiosa pelo próximo capítulo hihihihi
kkkkkkkkkkkk Jane é o Jane EURI
Ansiosa pelo próximo capítulo hihihihi
Priscila.- Detetive Novato
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Re: Mar Vermelho
Opa, fic de serial killer.
Eu AMO histórias envolvendo serial killers. Esse parece interessante, pena que ele apareceu pouco e... (oops, isso soou meio psicopata )
Por favor, continue!
Eu AMO histórias envolvendo serial killers. Esse parece interessante, pena que ele apareceu pouco e... (oops, isso soou meio psicopata )
Por favor, continue!
Daffodil- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
Priscila, Jane há-de sempre ser Jane xD e o motivo da discussão de melhor filme, tive eu com um amigo, sobre os mesmos filmes. Isto pq vimos o Titanic e Avatar em casa dele e pronto, dei por mim a escrever a mesma cena
Daffodil, podes tar descansada, no relax, pq o nosso assassino vai aparecer, e como eu sou meio-psicopata/meio-sociopata, o assassino vai ter uma entrada em grande .
Obrigada por lerem
Beijinhos e abraços, e o próximo capítulo irá ser postado ou hoje, ou amanhã assim que acordar
Daffodil, podes tar descansada, no relax, pq o nosso assassino vai aparecer, e como eu sou meio-psicopata/meio-sociopata, o assassino vai ter uma entrada em grande .
Obrigada por lerem
Beijinhos e abraços, e o próximo capítulo irá ser postado ou hoje, ou amanhã assim que acordar
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
Hahahah, Raquel esta demais.........
Eu ri muito com a Lisbon e o Jane
Agora, essa parte da Raquel enfrentando nosso querido consultor foi Show!
Parabens
Sua história está divertidíssima.
Beijinhos
gi
Eu ri muito com a Lisbon e o Jane
Agora, essa parte da Raquel enfrentando nosso querido consultor foi Show!
Parabens
Sua história está divertidíssima.
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
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Re: Mar Vermelho
I'm back, baby
Peço imensa desculpa pela demora, mas tive uns problemas para tratar. Agora deixo-vos com um novo capítulo, pequeno, mas bom
PS: Tal como referi anteriormente, esta fic vai ter palavrões e algumas situações menos próprias, mas eu aviso-vos quando postar mais capítulos.
PS2: O Jardim do Quebedo fica mesmo em frente ao Departamento de Investigação Criminal cá em Setúbal
-----------------------------------------------------------------
CAPÍTULO OITO: Estou A Observar-te
-----------------------------------------------------------------
Jardim do Quebedo
Perguntou-se a si mesmo o que a rapariga fazia no edificio, mas ao ver o rapaz com quem estava e ao conhecê-lo, sorriu maliciosamente. Os dois homens que os acompanhavam, ele sabia, eram inspectores.
Com que então vieram prestar declarações?
Sabia que não havia indícios a não ser o seu modus operandi, e isso regozijava-o. Ao pensar que daria demasiado nas vistas se estivesse ali parado, decidiu voltar para o carro e ir para casa, não se apercebendo da Chevrolet que tinha estacionado ao seu lado, nem das 5 pessoas que de lá sairam.
Casa de Artur
Ao chegar a casa, o télémovel tocou, e ele atendeu, sorrindo.
"Olá amor."
"Artur, querido, passas por cá hoje? Tenho saudades tuas."
"Claro. E que tal se eu fizer o jantar?"
"Hmm, Jantar? Há alguma coisa para celebrar?"
Se a sua namorada sonhasse...
"Não posso fazer surpreender a minha amada?"
"Claro que podes, é estranho, só isso."
"O que é que é estranho Tânia? Queria fazer-te uma surpresa, nada mais."
"Eu sei amor, desculpa. Estou um pouco cansada do trabalho e não devo descarregar em ti. Vem quando quiseres."
"Às 21h estou aí."
"Ok. Amo-te."
"Eu também."
Após ter desligado a chamada amaldiçoou a curiosidade da namorada.
Ela está a fazer demasiadas perguntas. Preciso ter mais cuidado ou então fico eu fodido.
O ataque que tinha planeado já não iria demorar muito tempo, mas para a rapariga que vigiava, planeava algo único e horrivel. Tal e qual como ele gostava.
Mas antes, iria dar algo à Policia Judiciária para os Inpectores se entreterem a investigar.
Peço imensa desculpa pela demora, mas tive uns problemas para tratar. Agora deixo-vos com um novo capítulo, pequeno, mas bom
PS: Tal como referi anteriormente, esta fic vai ter palavrões e algumas situações menos próprias, mas eu aviso-vos quando postar mais capítulos.
PS2: O Jardim do Quebedo fica mesmo em frente ao Departamento de Investigação Criminal cá em Setúbal
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CAPÍTULO OITO: Estou A Observar-te
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Jardim do Quebedo
Perguntou-se a si mesmo o que a rapariga fazia no edificio, mas ao ver o rapaz com quem estava e ao conhecê-lo, sorriu maliciosamente. Os dois homens que os acompanhavam, ele sabia, eram inspectores.
Com que então vieram prestar declarações?
Sabia que não havia indícios a não ser o seu modus operandi, e isso regozijava-o. Ao pensar que daria demasiado nas vistas se estivesse ali parado, decidiu voltar para o carro e ir para casa, não se apercebendo da Chevrolet que tinha estacionado ao seu lado, nem das 5 pessoas que de lá sairam.
Casa de Artur
Ao chegar a casa, o télémovel tocou, e ele atendeu, sorrindo.
"Olá amor."
"Artur, querido, passas por cá hoje? Tenho saudades tuas."
"Claro. E que tal se eu fizer o jantar?"
"Hmm, Jantar? Há alguma coisa para celebrar?"
Se a sua namorada sonhasse...
"Não posso fazer surpreender a minha amada?"
"Claro que podes, é estranho, só isso."
"O que é que é estranho Tânia? Queria fazer-te uma surpresa, nada mais."
"Eu sei amor, desculpa. Estou um pouco cansada do trabalho e não devo descarregar em ti. Vem quando quiseres."
"Às 21h estou aí."
"Ok. Amo-te."
"Eu também."
Após ter desligado a chamada amaldiçoou a curiosidade da namorada.
Ela está a fazer demasiadas perguntas. Preciso ter mais cuidado ou então fico eu fodido.
O ataque que tinha planeado já não iria demorar muito tempo, mas para a rapariga que vigiava, planeava algo único e horrivel. Tal e qual como ele gostava.
Mas antes, iria dar algo à Policia Judiciária para os Inpectores se entreterem a investigar.
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
Aiiiiiiiiiiiiiiiii
Raquelzinha, que capítulo nervoso, hahaha.
Ai, que medo.
Roendo boa parte das unhas enquanto espero a continuação.......
Maravilhoso!!!!!!!!!
Beijinhos
gi
Raquelzinha, que capítulo nervoso, hahaha.
Ai, que medo.
Roendo boa parte das unhas enquanto espero a continuação.......
Maravilhoso!!!!!!!!!
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
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Re: Mar Vermelho
hum....vai ter morte no próximo capítulo?
kkkkk eu vou confessar que na conversa eu comecei a imaginar o Jane e a Lisbon discutindo HAUSHU2H1U1H2U
Acho tão lindo quando eles dois discutem, mas também acho lindoo quando eles dois estão conversando sem brigas traduzindo eles são um casal perfeito HASUH1U1H11U1H
kkkkk eu vou confessar que na conversa eu comecei a imaginar o Jane e a Lisbon discutindo HAUSHU2H1U1H2U
Acho tão lindo quando eles dois discutem, mas também acho lindoo quando eles dois estão conversando sem brigas traduzindo eles são um casal perfeito HASUH1U1H11U1H
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
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Re: Mar Vermelho
Gi, Priscila, wow, ainda se mantém fieis à história
Agradeço imenso o facto de continuarem a ler e de estarem a gostar.
Próximo capítulo vai ser postado muito brevemente
Agradeço imenso o facto de continuarem a ler e de estarem a gostar.
Próximo capítulo vai ser postado muito brevemente
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
AN: Ricardo Jones é uma das vitimas do nosso assassino e irmão de DJ.
Obrigada por ainda continuarem a ler esta história. O próximo capítulo terá uma nova descoberta Estejam atentas
-----------------------------------------------------------
CAPÍTULO NOVE: Ovelhas Negras e Orgulhos da Familia
-----------------------------------------------------------
Sala de Reuniões
DJ fitou a Agente Lisbon e tentou localizar Raquel na sala de reuniões.
Ela estava sentada sozinha ao lado da porta, observada atentamente pelo homem que a irritara anteriormente. DJ sorriu e focou-se novamente na Agente Lisbon, preparado para responder a qualquer pergunta.
"David, lembras-te da noite em que o teu irmão desapareceu?"
"Sim Agente, foi na noite de 24 de Maio."
"E o que é que se passou nessa noite?"
DJ trocou um olhar cúmplice com Raquel e a jovem sentiu-se corar.
"Eu tinha um encontro nessa noite. Os meus pais estavam em casa e o meu irmão ia estar com uns amigos dele."
"Existe alguém que possa provar que foste a um encontro nessa noite?"
"Sim."
"Diz-me o nome da pessoa para nós comprovarmos a tua história."
"Raquel Santos."
Lisbon parou de escrever no seu bloco de notas e olhou para DJ, olhando de seguida para Raquel. Pela maneira como os dois coravam, não era mentira nenhuma que tinham estado juntos.
"Muito bem. Diz-me David, existe alguém capaz de fazer mal ao teu irmão?"
"Sim, existe. Quem o matou foi capaz de fazer isso, não acha Agente?"
"Peço desculpa David, mas precisamos analisar estes aspectos por todos os prismas possiveis."
"Eu entendo. Ninguém seria capaz de fazer mal ao meu irmão. Ele era espectacular, os amigos respeitavam-no, nunca se deixou levar por más companhias e as únicas coisas que ele fazia de mal era fumar e beber uma cerveja ou outra, nada demais. Nunca se meteu nas drogas nem nos vicios do jogo ou isso e também não me lembro de ver o meu irmão envolvido numa luta. Era um rapaz exemplar e os meus pais amavam-no."
Jane sentou-se ao lado de DJ e interrompeu-o.
"Os teus pais amavam-no, mas o sentimento para ti era diferente."
"O quê?"
"Sim, os teus pais olhavam para o teu irmão e viam alguém que sem duvida alguma, iria ser o orgulho da familia, enquanto que tu, eras, e aposto que ainda és, a ovelha negra."
"Jane!"
DJ levantou-se subitamente e Jane seguiu-lhe o exemplo, recuando.
"Como é que você é capaz de dizer uma coisa dessas?"
"Estás a dizer-me que é verdade, então?"
Puxando o braço para trás e cerrando as mãos, DJ, que se preparava para rebentar com o nariz do consultor, foi parado por um toque suave, no entanto mais forte do que ele próprio. Sabia que assim que olhasse para o lado iria encontrar aqueles olhos castanhos, aos quais nada negaria em sua vida.
"DJ, por favor."
Aquelas três palavras fizeram-no acalmar imediatamente e o punho fechado, abriu-se ao procurar comforto na mão que o segurava.
O Inspector Martins disse algo à Agente Lisbon e os policiais, incluindo Jane, sairam todos da sala, deixando Raquel e DJ a sós.
"Estás mais calmo?"
DJ acenou com a cabeça e sentou-se.
"Eu só não consigo racionalizar neste momento. Por um lado sei que aquele gajo, Jane, tem razão, mas por outro... Porra, eu nunca invejei o meu irmão, sempre ignorei mais os meus pais e a minha familia por terem-no feito o rapaz predilecto, mas sempre admirei o meu irmão Raquel, sabes muito bem disso."
"Eu sei DJ, eu sei. Mas tem calma, ok? Tudo se há-de resolver e vais ver que havemos de apanhar o filho-da-mãe que fez isto ao Ricardo."
"Desculpa Raquel."
"Porquê?"
"Por te arrastar comigo para assistires a estas coisas."
Raquel suspirou e sentou-se no colo de DJ. Forçou-o a olhá-la nos olhos e dando-lhe um beijo na testa sussurrou.
"Tu não precisas de pedir desculpa por nada. Sabes muito bem que apesar de tudo o que aconteceu és o meu melhor amigo e faço de tudo para ver-te feliz."
DJ abraçou-a e ela pôde sentir o cheiro do aftershave dele que a inibriava. Adorava DJ, talvez até o amava, e simplesmente não ia ficar de braços cruzados enquanto que ele passava uma das piores fases da sua vida.
Abraçados e com os ânimos muito mais calmos, decidiram que era hora de ir embora. Amanhã iriam começar o dia bem cedo, com aulas e um teste, e estavam cansados, tanto fisica como psicológicamente. Saíram os dois da sala de reuniões, não vendo os agentes nem os inspectores, muito menos o consultor, e foram para casa.
Obrigada por ainda continuarem a ler esta história. O próximo capítulo terá uma nova descoberta Estejam atentas
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CAPÍTULO NOVE: Ovelhas Negras e Orgulhos da Familia
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Sala de Reuniões
DJ fitou a Agente Lisbon e tentou localizar Raquel na sala de reuniões.
Ela estava sentada sozinha ao lado da porta, observada atentamente pelo homem que a irritara anteriormente. DJ sorriu e focou-se novamente na Agente Lisbon, preparado para responder a qualquer pergunta.
"David, lembras-te da noite em que o teu irmão desapareceu?"
"Sim Agente, foi na noite de 24 de Maio."
"E o que é que se passou nessa noite?"
DJ trocou um olhar cúmplice com Raquel e a jovem sentiu-se corar.
"Eu tinha um encontro nessa noite. Os meus pais estavam em casa e o meu irmão ia estar com uns amigos dele."
"Existe alguém que possa provar que foste a um encontro nessa noite?"
"Sim."
"Diz-me o nome da pessoa para nós comprovarmos a tua história."
"Raquel Santos."
Lisbon parou de escrever no seu bloco de notas e olhou para DJ, olhando de seguida para Raquel. Pela maneira como os dois coravam, não era mentira nenhuma que tinham estado juntos.
"Muito bem. Diz-me David, existe alguém capaz de fazer mal ao teu irmão?"
"Sim, existe. Quem o matou foi capaz de fazer isso, não acha Agente?"
"Peço desculpa David, mas precisamos analisar estes aspectos por todos os prismas possiveis."
"Eu entendo. Ninguém seria capaz de fazer mal ao meu irmão. Ele era espectacular, os amigos respeitavam-no, nunca se deixou levar por más companhias e as únicas coisas que ele fazia de mal era fumar e beber uma cerveja ou outra, nada demais. Nunca se meteu nas drogas nem nos vicios do jogo ou isso e também não me lembro de ver o meu irmão envolvido numa luta. Era um rapaz exemplar e os meus pais amavam-no."
Jane sentou-se ao lado de DJ e interrompeu-o.
"Os teus pais amavam-no, mas o sentimento para ti era diferente."
"O quê?"
"Sim, os teus pais olhavam para o teu irmão e viam alguém que sem duvida alguma, iria ser o orgulho da familia, enquanto que tu, eras, e aposto que ainda és, a ovelha negra."
"Jane!"
DJ levantou-se subitamente e Jane seguiu-lhe o exemplo, recuando.
"Como é que você é capaz de dizer uma coisa dessas?"
"Estás a dizer-me que é verdade, então?"
Puxando o braço para trás e cerrando as mãos, DJ, que se preparava para rebentar com o nariz do consultor, foi parado por um toque suave, no entanto mais forte do que ele próprio. Sabia que assim que olhasse para o lado iria encontrar aqueles olhos castanhos, aos quais nada negaria em sua vida.
"DJ, por favor."
Aquelas três palavras fizeram-no acalmar imediatamente e o punho fechado, abriu-se ao procurar comforto na mão que o segurava.
O Inspector Martins disse algo à Agente Lisbon e os policiais, incluindo Jane, sairam todos da sala, deixando Raquel e DJ a sós.
"Estás mais calmo?"
DJ acenou com a cabeça e sentou-se.
"Eu só não consigo racionalizar neste momento. Por um lado sei que aquele gajo, Jane, tem razão, mas por outro... Porra, eu nunca invejei o meu irmão, sempre ignorei mais os meus pais e a minha familia por terem-no feito o rapaz predilecto, mas sempre admirei o meu irmão Raquel, sabes muito bem disso."
"Eu sei DJ, eu sei. Mas tem calma, ok? Tudo se há-de resolver e vais ver que havemos de apanhar o filho-da-mãe que fez isto ao Ricardo."
"Desculpa Raquel."
"Porquê?"
"Por te arrastar comigo para assistires a estas coisas."
Raquel suspirou e sentou-se no colo de DJ. Forçou-o a olhá-la nos olhos e dando-lhe um beijo na testa sussurrou.
"Tu não precisas de pedir desculpa por nada. Sabes muito bem que apesar de tudo o que aconteceu és o meu melhor amigo e faço de tudo para ver-te feliz."
DJ abraçou-a e ela pôde sentir o cheiro do aftershave dele que a inibriava. Adorava DJ, talvez até o amava, e simplesmente não ia ficar de braços cruzados enquanto que ele passava uma das piores fases da sua vida.
Abraçados e com os ânimos muito mais calmos, decidiram que era hora de ir embora. Amanhã iriam começar o dia bem cedo, com aulas e um teste, e estavam cansados, tanto fisica como psicológicamente. Saíram os dois da sala de reuniões, não vendo os agentes nem os inspectores, muito menos o consultor, e foram para casa.
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Re: Mar Vermelho
kkkkkkkkk O Jane é uma pessoa tão delicada HAUSH1U1H2UH1U2H1U11H2UH1
Hum....o que será que eles foram fazer....deve ter sido A notícia para eles saírem e deixarem o casal sozinhos....hehehehehe
Hum....o que será que eles foram fazer....deve ter sido A notícia para eles saírem e deixarem o casal sozinhos....hehehehehe
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
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Re: Mar Vermelho
xD obrigada Priscila. Amanhã há novo capítulo, por isso preparem-se
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Re: Mar Vermelho
AN: Wow, estas horas da madrugada e eu a escrever Lindo!
Bem, quanto ao novo capítulo que vos deixo, tenho a dizer que a PENSÃO 26 existe em Setúbal e tem muito má fama e não liguem aos palavrões. Os bares ficam aproximadamente nas Docas de Setúbal, junto ao Rio Sado, o sitio preferido do nosso assassino. E qualquer erro, é meu
---------------------------------------------------------------
CAPÍTULO DEZ: Ser Racional? O Que É Isso?
---------------------------------------------------------------
Avenida 5 de Outubro
Uma discussão grave com a namorada e alguns copos de vinho, fizeram o seu cérebro trabalhar.
Não se sentia com medo de andar naquela avenida de madrugada, uma avenida habitada por idosos, sossegada demais e por onde os drogados da cidade e as prostitutas vagueavam.
Uma delas, alta, morena, usando demasiada maquilhagem, umas jeans rotas e uma camisola vermelha já gasta pelo tempo, rondando os seus 40 anos, chamou a sua atenção, e ele aproximou-se.
"Olá bébé. Queres divertir-te um bocado?"
Sorriu maliciosamente e pegou-lhe na mão.
"Claro. Pago o que for preciso."
Os olhos da prostituta iluminaram-se com a antecipação de ganhar algum dinheiro por umas horas de prazer e ela sorriu.
"E vamos para onde? A tua casa fica longe?"
"Fica, e eu não trouxe o carro, mas arranja-se uma pensão por aqui, não achas?"
Os dois combinaram um preço e sairam da avenida em direcção ao 26.
Pensão 26
"Não me dizes o teu nome, borracho?"
"Não. Prefiro permanecer no anonimato, mas podes chamar-me o que tu quiseres."
"Chamo-me Patricia, borracho. Mas se preferires outro nome, eu aceito isso. Afinal, és tu que pagas."
"Patricia é um belo nome."
"Ok então. Eu vou-me despindo na casa-de-banho. Pôe-te à vontade."
É isso mesmo que tenciono fazer.
O sorriso malicioso voltara. Sentia-se inebriado, totalmente em controlo da situação. Era como se a parte racional do seu cérebro não funcionasse e quando a prostituta se apercebesse do perigo, seria tarde demais.
Sentia-se frustrado e quisera até atacar a sua namorada, mas como iria dar demasiado nas vistas, tinha que se contentar com o que havia. Com a sua navalha na mão, sentou-se à beira da cama e esperou que a porta da casa-de-banho se abrisse. Colocou as luvas pretas e preparou-se.
Quando Patricia saiu da casa-de-banho, nua, voltou novamente a sorrir.
"Estás pronto?"
Nem sabes tu o quanto.
"Sim, claro."
A mulher aproximou-se da cama e ele levantou-se, a sua fiel navalha permanecendo escondida atrás das costas.
Algo irritou-o imensamente naquela mulher e sem hesitar, uma das suas mãos ergueu-se e o punho cerrou-se. O soco acertara mesmo em cheio. O lábio de Patricia rebentou e dela saiu um grito de dor.
A escuridão que alagara os seus olhos, juntamente com o efeito do álcóol não o permitia racionalizar e lembrando-se da discussão que tivera com Tânia, ergueu a navalha e viu o terror aparecer nas feições da prostituta.
"Isto vai ensinar-te a não te entregares para estranhos, puta de merda."
O primeiro golpe atingiu a zona das costelas e foi seguido por outros nas várias partes do corpo de Patricia. Sentiu, com imenso prazer, a vida da mulher desvanecer, a respiração rápida, cortada por fortes investidas da sua navalha na parte superior do corpo e acabando no coração. Cortou devagar, com demasiada paciência, a cabeça, o sorriso maléfico ainda nos lábios.
Trazia sempre sacos do lixo consigo e lá conseguiu, a algum custo, colocar o corpo dela. Verificou-se que não tinha deixado nenhuma fibra de ADN, nem um fio de cabelo, e depois de ter conseguido soar o alarme de incêndio na pensão, fugiu com o saco que continha o corpo ás costas.
Docas
O calor que sentia era insuportável. Era talvez das noites mais quentes do ano e carregar um corpo não ajudava, nesta temperatura.
Verificou as docas, vendo se via algum pescador acabado de sair do Mar.
A costa está livre.
Abriu o saco e lançou o corpo ao mar.
Mais um. A PJ vai perder tempo com esta puta e eu posso utilizar esse tempo para executar o meu plano.
A sua camisa estava coberta de sangue, então decidiu suportar ainda mais o calor, fechando
Bem, quanto ao novo capítulo que vos deixo, tenho a dizer que a PENSÃO 26 existe em Setúbal e tem muito má fama e não liguem aos palavrões. Os bares ficam aproximadamente nas Docas de Setúbal, junto ao Rio Sado, o sitio preferido do nosso assassino. E qualquer erro, é meu
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CAPÍTULO DEZ: Ser Racional? O Que É Isso?
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Avenida 5 de Outubro
Uma discussão grave com a namorada e alguns copos de vinho, fizeram o seu cérebro trabalhar.
Não se sentia com medo de andar naquela avenida de madrugada, uma avenida habitada por idosos, sossegada demais e por onde os drogados da cidade e as prostitutas vagueavam.
Uma delas, alta, morena, usando demasiada maquilhagem, umas jeans rotas e uma camisola vermelha já gasta pelo tempo, rondando os seus 40 anos, chamou a sua atenção, e ele aproximou-se.
"Olá bébé. Queres divertir-te um bocado?"
Sorriu maliciosamente e pegou-lhe na mão.
"Claro. Pago o que for preciso."
Os olhos da prostituta iluminaram-se com a antecipação de ganhar algum dinheiro por umas horas de prazer e ela sorriu.
"E vamos para onde? A tua casa fica longe?"
"Fica, e eu não trouxe o carro, mas arranja-se uma pensão por aqui, não achas?"
Os dois combinaram um preço e sairam da avenida em direcção ao 26.
Pensão 26
"Não me dizes o teu nome, borracho?"
"Não. Prefiro permanecer no anonimato, mas podes chamar-me o que tu quiseres."
"Chamo-me Patricia, borracho. Mas se preferires outro nome, eu aceito isso. Afinal, és tu que pagas."
"Patricia é um belo nome."
"Ok então. Eu vou-me despindo na casa-de-banho. Pôe-te à vontade."
É isso mesmo que tenciono fazer.
O sorriso malicioso voltara. Sentia-se inebriado, totalmente em controlo da situação. Era como se a parte racional do seu cérebro não funcionasse e quando a prostituta se apercebesse do perigo, seria tarde demais.
Sentia-se frustrado e quisera até atacar a sua namorada, mas como iria dar demasiado nas vistas, tinha que se contentar com o que havia. Com a sua navalha na mão, sentou-se à beira da cama e esperou que a porta da casa-de-banho se abrisse. Colocou as luvas pretas e preparou-se.
Quando Patricia saiu da casa-de-banho, nua, voltou novamente a sorrir.
"Estás pronto?"
Nem sabes tu o quanto.
"Sim, claro."
A mulher aproximou-se da cama e ele levantou-se, a sua fiel navalha permanecendo escondida atrás das costas.
Algo irritou-o imensamente naquela mulher e sem hesitar, uma das suas mãos ergueu-se e o punho cerrou-se. O soco acertara mesmo em cheio. O lábio de Patricia rebentou e dela saiu um grito de dor.
A escuridão que alagara os seus olhos, juntamente com o efeito do álcóol não o permitia racionalizar e lembrando-se da discussão que tivera com Tânia, ergueu a navalha e viu o terror aparecer nas feições da prostituta.
"Isto vai ensinar-te a não te entregares para estranhos, puta de merda."
O primeiro golpe atingiu a zona das costelas e foi seguido por outros nas várias partes do corpo de Patricia. Sentiu, com imenso prazer, a vida da mulher desvanecer, a respiração rápida, cortada por fortes investidas da sua navalha na parte superior do corpo e acabando no coração. Cortou devagar, com demasiada paciência, a cabeça, o sorriso maléfico ainda nos lábios.
Trazia sempre sacos do lixo consigo e lá conseguiu, a algum custo, colocar o corpo dela. Verificou-se que não tinha deixado nenhuma fibra de ADN, nem um fio de cabelo, e depois de ter conseguido soar o alarme de incêndio na pensão, fugiu com o saco que continha o corpo ás costas.
Docas
O calor que sentia era insuportável. Era talvez das noites mais quentes do ano e carregar um corpo não ajudava, nesta temperatura.
Verificou as docas, vendo se via algum pescador acabado de sair do Mar.
A costa está livre.
Abriu o saco e lançou o corpo ao mar.
Mais um. A PJ vai perder tempo com esta puta e eu posso utilizar esse tempo para executar o meu plano.
A sua camisa estava coberta de sangue, então decidiu suportar ainda mais o calor, fechando
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Re: Mar Vermelho
fechando o casaco e foi para casa.*
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AN2: Peço imensas desculpas. O meu cérebro não trabalha a estas horas da madrugada.
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AN2: Peço imensas desculpas. O meu cérebro não trabalha a estas horas da madrugada.
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Re: Mar Vermelho
Hm... Um serial killer sádico. Interessante. Então ele conhece o Patrick? Quer dizer que ele tem envolvimento com o RJ?
Daffodil- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
Daffodil escreveu:Hm... Um serial killer sádico. Interessante. Então ele conhece o Patrick? Quer dizer que ele tem envolvimento com o RJ?
Não. O nosso serial killer nunca ouviu falar de Patrick nem de Red John. Comparado com RJ, o MO deste é mais desleixado. Leiam, se quiserem, claro, novamente este capítulo e reparem bem na morte e na vitima.
Quanto a Patrick Jane, o serial killer nunca ouviu falar dele, nem da CBI. Ele só conhece os Inspectores, DJ e Raquel.
Próximo capítulo deve ser postado, em principio, amanhã. Obrigada por lerem
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
Hum...qual será esse plano...com certeza não vai ser bom para alguém!!!
Priscila.- Detetive Novato
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Re: Mar Vermelho
Olá Raquel.......
Desculpa a demora....
Nossa, mais o clima estava quente na conversa entre a turma de Jane e Raquel e DJ, hahahaha.
Ai, e o assassino ataca, medooooooo
Ele é de arrepiar....
Adorando a Fic
Beijinhos
gi
Desculpa a demora....
Nossa, mais o clima estava quente na conversa entre a turma de Jane e Raquel e DJ, hahahaha.
Ai, e o assassino ataca, medooooooo
Ele é de arrepiar....
Adorando a Fic
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
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Re: Mar Vermelho
AN: Novamente, me desculpem pela demora. Este deu-me mais trabalho a escrever Obrigada Gi, Priscila e Daffodil por continuarem a ler
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CAPÍTULO ONZE: Tudo Se Passa Nas Docas
----------------------------------------------------------------
Hotel Novotel
Um som estridente e repetitivo acordou Teresa Lisbon daquilo que eram apenas algumas horas de descanso.
Ao perceber que era o seu telemóvel que tocava, amaldiçoou o facto de ter de se levantar para atender a chamada.
"Lisbon."
"Agente Lisbon, fala o Inspector Martins. Peço imensas desculpas de lhe ligar a esta hora, mas o assassino voltou a atacar. Dois pescadores deram com o corpo nas docas."
Ao ouvir isto, a Agente Sénior despertou e levantou-se da cama.
"Dê-nos trinta minutos e estaremos aí, Inspector."
Desligou a chamada e, vestindo o robe, saiu do seu quarto, batendo ás portas dos quartos dos colegas e chamando por eles.
"Toca a acordar pessoal. Temos um caso."
Não se surpreendeu ao ouvir a porta do quarto de Jane abrir e o próprio aparecer com um sorriso na cara. Pelas olheiras que não conseguia disfarçar, soube que o consultor não tinha pregado olho esta noite.
"Bom dia Lisbon."
"Jane, acordaram-me agora, ainda não bebi o meu café e não estou para lidar contigo a estas horas."
"Não te preocupes minha querida. Vai-te preparar que eu trato dos cafés."
Viu a acção do consultor como um pedido de desculpas pelo que tinha acontecido no DIC na tarde anterior, mas seguiu o conselho de Jane e despachou-se em tempo recorde.
Quando abriu a porta do quarto novamente, Cho e Van Pelt estavam já à sua espera.
"Onde estão Rigsby e Jane?"
"O Rigsby foi ajudar Jane com o pequeno-almoço, Chefe."
"Ok. Temos tudo pronto?"
"Sim, Chefe."
"Então vamos andando."
Docas
A fita amarela que os agentes da policia de segurança pública tinham colocado à volta do local onde estava o corpo protegia o local do crime da vista de alguns transeuntes curiosos.
Assim que os Agentes da CBI passaram a fita, Lisbon foi cumprimentar os Inspectores que já se encontravam no local do crime. Cho, ao sinal da Chefe, foi com Rigsby falar com os pescadores enquanto que Jane e Van Pelt iam para perto do corpo.
Jane fez a sua "ronda" de volta do corpo, analizando a vítima enquanto que recolhia informações. Lisbon e o Inspector Martins aproximaram-se.
"Jane? Alguma informação?"
Hora de dar espectáculo.
"Claro. Mulher, perto dos 40 anos de idade, vários cortes nos membros superiores e inferiores do corpo..."
"Isso já sabemos Sr. Jane"
"Sim Inspector, está tudo visível no corpo, mas provavelmente não sabem que ela era prosituta."
O Inspector coçou a cabeça e ficou surpreendido.
"Como é que..."
"As unhas, embora arranjadas, estão sujas, as pontas dos dedos da mão direita estão amareladas, provavelmente do vício do tabaco. O corpo nú indica, se não se encontrar fibras do assassino, que se despiu e o número que ela tem escrito na palma da mão esquerda, aposto que é o número do «chulo» dela. Aconselho-vos a ligar e vão saber qual é a identidade da vítima."
O Inspector Silva, que já se tinha aproximado do corpo, calçou as luvas e virou a mão da vítima para anotar o número de telefone.
Lisbon revirou os olhos e também anotou o mesmo número.
Porque raio tinha eu de me apaixonar pelo homem mais perspicaz do planeta? Apaixonar? Teresa, isso não é bom.
"Minha querida Lisbon, o assassino matou-a despropositadamente."
"O que te faz dizer isso?"
"Os cortes não são tão profundos como os das 4 primeiras vítimas, e aposto que ela estava incosciente quando ele a decapitou."
"Então ele desleixou-se, é isso?"
"Exactamente. Mas este desleixo serve de aviso, assim como também serve de manobra de diversão."
"Como assim?"
"Agora, por ter-se desleixado com a morte desta mulher, ele vai procurar colocar o plano dele em prática."
"Que plano?"
"Repara bem, 3 das 4 vítimas tinham dito, segundo os relatórios da Polícia, às familias, que se estavam a sentir observadas, pouco tempo antes de desaparecerem. Esta mulher não foi raptada. Foi o erro dele. Ele vai emendar esse erro ao capturar a pessoa que ele está a seguir neste momento."
"Basicamente, estamos numa corrida contra o tempo, certo?"
"Sim, e precisamos de agir rápido. Inspector Martins, aconselho-o a colocar outros Inspectores de sua confiança a investigarem a morte desta mulher. Neste momento necessitamos de estar com os olhos bem abertos para qualquer eventualidade."
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CAPÍTULO ONZE: Tudo Se Passa Nas Docas
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Hotel Novotel
Um som estridente e repetitivo acordou Teresa Lisbon daquilo que eram apenas algumas horas de descanso.
Ao perceber que era o seu telemóvel que tocava, amaldiçoou o facto de ter de se levantar para atender a chamada.
"Lisbon."
"Agente Lisbon, fala o Inspector Martins. Peço imensas desculpas de lhe ligar a esta hora, mas o assassino voltou a atacar. Dois pescadores deram com o corpo nas docas."
Ao ouvir isto, a Agente Sénior despertou e levantou-se da cama.
"Dê-nos trinta minutos e estaremos aí, Inspector."
Desligou a chamada e, vestindo o robe, saiu do seu quarto, batendo ás portas dos quartos dos colegas e chamando por eles.
"Toca a acordar pessoal. Temos um caso."
Não se surpreendeu ao ouvir a porta do quarto de Jane abrir e o próprio aparecer com um sorriso na cara. Pelas olheiras que não conseguia disfarçar, soube que o consultor não tinha pregado olho esta noite.
"Bom dia Lisbon."
"Jane, acordaram-me agora, ainda não bebi o meu café e não estou para lidar contigo a estas horas."
"Não te preocupes minha querida. Vai-te preparar que eu trato dos cafés."
Viu a acção do consultor como um pedido de desculpas pelo que tinha acontecido no DIC na tarde anterior, mas seguiu o conselho de Jane e despachou-se em tempo recorde.
Quando abriu a porta do quarto novamente, Cho e Van Pelt estavam já à sua espera.
"Onde estão Rigsby e Jane?"
"O Rigsby foi ajudar Jane com o pequeno-almoço, Chefe."
"Ok. Temos tudo pronto?"
"Sim, Chefe."
"Então vamos andando."
Docas
A fita amarela que os agentes da policia de segurança pública tinham colocado à volta do local onde estava o corpo protegia o local do crime da vista de alguns transeuntes curiosos.
Assim que os Agentes da CBI passaram a fita, Lisbon foi cumprimentar os Inspectores que já se encontravam no local do crime. Cho, ao sinal da Chefe, foi com Rigsby falar com os pescadores enquanto que Jane e Van Pelt iam para perto do corpo.
Jane fez a sua "ronda" de volta do corpo, analizando a vítima enquanto que recolhia informações. Lisbon e o Inspector Martins aproximaram-se.
"Jane? Alguma informação?"
Hora de dar espectáculo.
"Claro. Mulher, perto dos 40 anos de idade, vários cortes nos membros superiores e inferiores do corpo..."
"Isso já sabemos Sr. Jane"
"Sim Inspector, está tudo visível no corpo, mas provavelmente não sabem que ela era prosituta."
O Inspector coçou a cabeça e ficou surpreendido.
"Como é que..."
"As unhas, embora arranjadas, estão sujas, as pontas dos dedos da mão direita estão amareladas, provavelmente do vício do tabaco. O corpo nú indica, se não se encontrar fibras do assassino, que se despiu e o número que ela tem escrito na palma da mão esquerda, aposto que é o número do «chulo» dela. Aconselho-vos a ligar e vão saber qual é a identidade da vítima."
O Inspector Silva, que já se tinha aproximado do corpo, calçou as luvas e virou a mão da vítima para anotar o número de telefone.
Lisbon revirou os olhos e também anotou o mesmo número.
Porque raio tinha eu de me apaixonar pelo homem mais perspicaz do planeta? Apaixonar? Teresa, isso não é bom.
"Minha querida Lisbon, o assassino matou-a despropositadamente."
"O que te faz dizer isso?"
"Os cortes não são tão profundos como os das 4 primeiras vítimas, e aposto que ela estava incosciente quando ele a decapitou."
"Então ele desleixou-se, é isso?"
"Exactamente. Mas este desleixo serve de aviso, assim como também serve de manobra de diversão."
"Como assim?"
"Agora, por ter-se desleixado com a morte desta mulher, ele vai procurar colocar o plano dele em prática."
"Que plano?"
"Repara bem, 3 das 4 vítimas tinham dito, segundo os relatórios da Polícia, às familias, que se estavam a sentir observadas, pouco tempo antes de desaparecerem. Esta mulher não foi raptada. Foi o erro dele. Ele vai emendar esse erro ao capturar a pessoa que ele está a seguir neste momento."
"Basicamente, estamos numa corrida contra o tempo, certo?"
"Sim, e precisamos de agir rápido. Inspector Martins, aconselho-o a colocar outros Inspectores de sua confiança a investigarem a morte desta mulher. Neste momento necessitamos de estar com os olhos bem abertos para qualquer eventualidade."
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
comecei a ler ontem tua fic e não consigo para de ler,ansiosa pela continuação
junia seis- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
hahahaha o Jane queria ter é acordado a Lisbon LAPSLSOASLAPSLAPSLPALS
HASUHASUHASUAHSUHA A LISBON ASSUMINDO ~ via pensamento ~ QUE APAIXONADA PELO JANDE AAAAAAAA!!!!
HASUHASUHASUAHSUHA A LISBON ASSUMINDO ~ via pensamento ~ QUE APAIXONADA PELO JANDE AAAAAAAA!!!!
Priscila.- Detetive Novato
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Re: Mar Vermelho
Raquezinha.........
Me diverti muito com esse cap
Imagino a cara da Lisbon ao ter que acordar aquela hora, mas um sorrisão do Jane... ganha qualquer dia...
Amei o pensamento dela sobre o Jane.
Ela esta perdidinha de amores por ele
O Jane tomando conta do caso é Show.
Deixa todos de boca aberta
Adoreiiiiiiiiiiiiiii
Beijinhos
gi
Me diverti muito com esse cap
Imagino a cara da Lisbon ao ter que acordar aquela hora, mas um sorrisão do Jane... ganha qualquer dia...
Amei o pensamento dela sobre o Jane.
Ela esta perdidinha de amores por ele
O Jane tomando conta do caso é Show.
Deixa todos de boca aberta
Adoreiiiiiiiiiiiiiii
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
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Re: Mar Vermelho
:O peço imensas desculpas pelo atrasp, mas uns certos problemas familiares tiveram de ser resolvidos.
Mas voltei e amanhã, ou ainda hoje durante a madrugada, postarei um novo capítulo muitissimo obrigada pela força, meninas. Espero que continuem a ler e a gostar.
Beijinhos e abraços
PS: Estou a trabalhar para traduzir um das minhas fics em inglês. Digamos que, se eu cnseguir traduzi-la e acabá-la na FF.net, vou postá-la aqui
Raquel
Mas voltei e amanhã, ou ainda hoje durante a madrugada, postarei um novo capítulo muitissimo obrigada pela força, meninas. Espero que continuem a ler e a gostar.
Beijinhos e abraços
PS: Estou a trabalhar para traduzir um das minhas fics em inglês. Digamos que, se eu cnseguir traduzi-la e acabá-la na FF.net, vou postá-la aqui
Raquel
Última edição por raquelvalente91 em Qui 02 Dez 2010, 6:34 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Nota para as leitoras)
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
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Re: Mar Vermelho
Oi Raquel.....
Espero que esteje tudo bem por aí.
A gente aguarda com uma ansiedade sem tamanho, hehehe.
Outra Fic sua? Vou adorar ler...
Beijinhos querida
Tudo de bom
gi
Espero que esteje tudo bem por aí.
A gente aguarda com uma ansiedade sem tamanho, hehehe.
Outra Fic sua? Vou adorar ler...
Beijinhos querida
Tudo de bom
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
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Re: Mar Vermelho
AN: Peço imensas, imensas desculpas pela demora. Passei estes dois dias à procura de emprego e esqueci-me completamente que tinha um update para fazer. Mas aqui está o novo capítulo. Como sempre, deixo um aviso quanto aos palavrões. Como tenho andado neste desespero à procura de emprego, não sei quando postarei o próximo capítulo. O fim aproxima-se, estão prontos? E deixo-vos uma prenda neste capítulo
-------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO DOZE: Isto Não É Brincadeira
-------------------------------------------------------------------
Casa de Artur
Merda, merda, merda!
Andava de um lado para o outro pela casa, com uma terrivel dor de cabeça e pouca memória do que se tinha passado na noite anterior. Sabia que tinha morto alguém, uma prostituta, mas não se recordava do local do crime e necessitava chegar lá antes da Policia para retirar a cabeça do cadáver.
Normalmente, escondia as cabeças das vitimas numa casa comprada por ele, ao pé das docas, mas desta vez, tinha-se descuidado. Por um descuido, a sua liberdade estava em risco.
Fodasse, tenho de me despachar com a outra se não tou lixado. Tenho de agir rapidamente.
Foi buscar um copo com água e uma aspirina e sentou-se à secretária, revendo novamente o plano cuidadoso do próximo ataque.
Casa de DJ
Na cama Raquel e DJ estudavam. Ela de livro na mão, os pés apoiados nas pernas dele, ambos imersos no que faziam, enquanto que a música de Eminem ressoava pelo quarto. Um pacote de pipocas permanecia esquecido no chão do quarto de DJ e o ambiente calmo e sereno era um grande contraste com o que se tinha passado no dia anterior.
O telemovel de DJ tocou e despertou os jovens.
"Estou sim?"
Enquanto que DJ falava ao telemovel, Raquel levantou-se e arrumou os livros, sabendo que os estudos iriam ser interrompidos quando ouviu o rapaz pronunciar o nome do Inspector Martins. Estava preocupada. DJ era o seu melhor amigo e os sentimentos que iam para além da simples amizade que os dois partilhavam eram demasiado fortes para não se deixar de preocupar. Afinal, era o bem-estar de DJ e da familia que estava em causa.
No dia anterior, quando DJ deu-lhe boleia até casa, Raquel não pôde deixar de se sentir observada novamente e questionou a sua própria sanidade mental quanto a isso. Andava a ver demasiadas séries policiais.
DJ desligou a chamada e olhou para ela. Aqueles olhos azuis que tanto adorava, estavam preocupados.
"Era o Inspector, ele avisou-me que encontraram um corpo nas Docas. O assassino voltou a atacar."
Ela não disfarçou o arrepio que sentiu passar pelo seu corpo ao ouvir a notícia e DJ reparou. Sem dar conta do que se passava, apercebeu-se que ele a abraçara, e encostando a cabeça no peito dele, relaxou ao ouvir o batimento cardíaco. DJ estava ali, estava vivo e ela sentia-se segura.
"DJ, preciso de te contar uma coisa."
"Conta."
"Eu ando a sentir que alguém me observa."
O rapaz não a largou, mas encarou-a, olhando-a nos olhos.
"O quê?"
"Desde que o teu irmão faleceu eu sinto que alguém anda a vigiar-me."
"Mas Raquel, isso é..."
"Até pode ser estúpido, mas sinto-me insegura, DJ. E não quero ter de andar sempre a olhar para trás por causa de um assassino à solta na cidade."
"Hey, eu tou aqui, ok? Tu estás segura."
Olhos nos olhos, depois de palavras de segurança proferidas e ainda num abraço, parecia que o mundo à volta dos jovens não existia.
Raquel fechou os olhos por um milésimo de segundo antes de sentir uma ligeira pressão contra os seus lábios.
DJ esperava que ela não lhe desse nenhuma estalada por se estarem a beijar. SImplesmente o desejo foi mais forte que ele e o rapaz não resistiu. Tinha que saber como era beijá-la. Encontrou-se num turbilhão de emoções assim que fundiu os seus lábios nos dela e admitiu a si mesmo que Raquel era a rapariga ideal para si. Ela sabia da vida dele toda, sabia das suas virtudes e dos seus defeitos, sabia da tragédia que tinha acontecido, no que ele se tornara e na vingança que ele tinha planeado. Era ela quem ele amava e só nela confiava para ser sua namorada.
Definitivamente era o melhor beijo da sua vida. Prolongado, doce, suave e sensual. Um pequeno gemido por parte dela fez-se ouvir quando se quebrou o contacto.
Um lindo tom rosado aparecera na sua face e Raquel tinha a noção, que por mais que tentasse, nunca iria esquecer-se do momento que tinham partilhado.
"Wow."
O tom masculino e grave da voz de DJ fez a sua face ficar vermelha.
"Tiraste-me as palavras da boca."
Partilharam um sorriso e Raquel pegou na sua mala.
"Tenho de ir."
"Eu levo-te a casa."
"Não é preciso, DJ."
"É sim. Não vais agora sozinha para casa que eu não deixo. Eu levo-te."
DJ pegou nas chaves do carro, deu-lhe a mão, entrelaçando os dedos e levou-a para casa.
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CAPÍTULO DOZE: Isto Não É Brincadeira
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Casa de Artur
Merda, merda, merda!
Andava de um lado para o outro pela casa, com uma terrivel dor de cabeça e pouca memória do que se tinha passado na noite anterior. Sabia que tinha morto alguém, uma prostituta, mas não se recordava do local do crime e necessitava chegar lá antes da Policia para retirar a cabeça do cadáver.
Normalmente, escondia as cabeças das vitimas numa casa comprada por ele, ao pé das docas, mas desta vez, tinha-se descuidado. Por um descuido, a sua liberdade estava em risco.
Fodasse, tenho de me despachar com a outra se não tou lixado. Tenho de agir rapidamente.
Foi buscar um copo com água e uma aspirina e sentou-se à secretária, revendo novamente o plano cuidadoso do próximo ataque.
Casa de DJ
Na cama Raquel e DJ estudavam. Ela de livro na mão, os pés apoiados nas pernas dele, ambos imersos no que faziam, enquanto que a música de Eminem ressoava pelo quarto. Um pacote de pipocas permanecia esquecido no chão do quarto de DJ e o ambiente calmo e sereno era um grande contraste com o que se tinha passado no dia anterior.
O telemovel de DJ tocou e despertou os jovens.
"Estou sim?"
Enquanto que DJ falava ao telemovel, Raquel levantou-se e arrumou os livros, sabendo que os estudos iriam ser interrompidos quando ouviu o rapaz pronunciar o nome do Inspector Martins. Estava preocupada. DJ era o seu melhor amigo e os sentimentos que iam para além da simples amizade que os dois partilhavam eram demasiado fortes para não se deixar de preocupar. Afinal, era o bem-estar de DJ e da familia que estava em causa.
No dia anterior, quando DJ deu-lhe boleia até casa, Raquel não pôde deixar de se sentir observada novamente e questionou a sua própria sanidade mental quanto a isso. Andava a ver demasiadas séries policiais.
DJ desligou a chamada e olhou para ela. Aqueles olhos azuis que tanto adorava, estavam preocupados.
"Era o Inspector, ele avisou-me que encontraram um corpo nas Docas. O assassino voltou a atacar."
Ela não disfarçou o arrepio que sentiu passar pelo seu corpo ao ouvir a notícia e DJ reparou. Sem dar conta do que se passava, apercebeu-se que ele a abraçara, e encostando a cabeça no peito dele, relaxou ao ouvir o batimento cardíaco. DJ estava ali, estava vivo e ela sentia-se segura.
"DJ, preciso de te contar uma coisa."
"Conta."
"Eu ando a sentir que alguém me observa."
O rapaz não a largou, mas encarou-a, olhando-a nos olhos.
"O quê?"
"Desde que o teu irmão faleceu eu sinto que alguém anda a vigiar-me."
"Mas Raquel, isso é..."
"Até pode ser estúpido, mas sinto-me insegura, DJ. E não quero ter de andar sempre a olhar para trás por causa de um assassino à solta na cidade."
"Hey, eu tou aqui, ok? Tu estás segura."
Olhos nos olhos, depois de palavras de segurança proferidas e ainda num abraço, parecia que o mundo à volta dos jovens não existia.
Raquel fechou os olhos por um milésimo de segundo antes de sentir uma ligeira pressão contra os seus lábios.
DJ esperava que ela não lhe desse nenhuma estalada por se estarem a beijar. SImplesmente o desejo foi mais forte que ele e o rapaz não resistiu. Tinha que saber como era beijá-la. Encontrou-se num turbilhão de emoções assim que fundiu os seus lábios nos dela e admitiu a si mesmo que Raquel era a rapariga ideal para si. Ela sabia da vida dele toda, sabia das suas virtudes e dos seus defeitos, sabia da tragédia que tinha acontecido, no que ele se tornara e na vingança que ele tinha planeado. Era ela quem ele amava e só nela confiava para ser sua namorada.
Definitivamente era o melhor beijo da sua vida. Prolongado, doce, suave e sensual. Um pequeno gemido por parte dela fez-se ouvir quando se quebrou o contacto.
Um lindo tom rosado aparecera na sua face e Raquel tinha a noção, que por mais que tentasse, nunca iria esquecer-se do momento que tinham partilhado.
"Wow."
O tom masculino e grave da voz de DJ fez a sua face ficar vermelha.
"Tiraste-me as palavras da boca."
Partilharam um sorriso e Raquel pegou na sua mala.
"Tenho de ir."
"Eu levo-te a casa."
"Não é preciso, DJ."
"É sim. Não vais agora sozinha para casa que eu não deixo. Eu levo-te."
DJ pegou nas chaves do carro, deu-lhe a mão, entrelaçando os dedos e levou-a para casa.
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