Mar Vermelho
+4
Isasa
Priscila.
ladymarion
raquelvalente91
8 participantes
Página 3 de 4
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
Re: Mar Vermelho
Aiiiiiiiiiiii
Que meigo, é um casal fofo.
Estou com medo por ela, o assassino pode estar a espreita, tadinha...
Anciosa pelo próximo
Beijinhos
gi
Que meigo, é um casal fofo.
Estou com medo por ela, o assassino pode estar a espreita, tadinha...
Anciosa pelo próximo
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
tá cada vez melhor
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
Mensagens : 90
Humor : vivendo sempre com raiva do jane
Localização : Minas Gerais
Re: Mar Vermelho
Gi, junia, muitissimo obrigada por gostarem não sei quando irei postar o próximo capítulo, mas já está quase terminado.
Até à proxima
Caros leitores e leitoras, lamento imenso mas não devo postar nada até dia 3 de Janeiro. Natal e Ano Novo fora de casa, fora do pc e fora da fic
Mas não deixem de ler porque as coisas vão ficar interessantes
Boas festas a todos
Raquel Valente
Até à proxima
Caros leitores e leitoras, lamento imenso mas não devo postar nada até dia 3 de Janeiro. Natal e Ano Novo fora de casa, fora do pc e fora da fic
Mas não deixem de ler porque as coisas vão ficar interessantes
Boas festas a todos
Raquel Valente
Última edição por raquelvalente91 em Ter 21 Dez 2010, 4:41 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Nota para as leitoras)
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
Que fofo!!!
Fico imaginando isso acontecer com a Lisbon e Jane
Boas festas raquelvalente91 !!!
Fico imaginando isso acontecer com a Lisbon e Jane
Boas festas raquelvalente91 !!!
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
Mensagens : 252
Re: Mar Vermelho
Oi Raquel.........
Esta certo, a gente espera... na maior ansiedade, hehehe.
Desejo a você e a todos aqui do forum um grande 2011, muita saúde, paz, realizações e felicidades....
Beijinhos
gi
Esta certo, a gente espera... na maior ansiedade, hehehe.
Desejo a você e a todos aqui do forum um grande 2011, muita saúde, paz, realizações e felicidades....
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
I'm back e desta vez é a sério. Como foi a vossa passagem de ano? A minha foi brutal. Estar com a pessoa que se ama é mesmo demais
Optimo 2011 a todos
Agora, voltando à fic. Bem, vendo que vocês estão ansiosas (eheh) vou deixar aqui um capítulozinho para descontrair e rir um pouco antes das coisas mais sérias. Sabem, tenho saudades da série... Ia morrendo quando vi, depois do 3x10 que o próximo epi vai dar só nesta 5ª feira. Miss my Jane and Lisbon
Adiante, espero que gostem e continuem a ler e a deixar as vossas reviews =D
--------------------------------------------------------------
CAPÍTULO TREZE: Precisas de Relaxar
--------------------------------------------------------------
Hotel
Dizer que Teresa Lisbon estava furiosa era pouco.
Caminhava em volta da grande piscina do hotel à procura de um certo consultor irritante, loiro e de olhos azuis, depois de ter recebido um telefonema de Hightower que a repreendeu e a culpou do comportamento desse mesmo consultor no último caso que tinham resolvido.
Era excusado dizer que fora apanhada desprevenida por não saber que Jane tinha insultado a familia, os amigos, conhecidos, colegas de trabalho e até o papagaio da vítima. Isto sem contar com os insultos destinados ao Sherife e ao Sargento da Policia local e das queixas que estes tinham feito à sua Chefe.
Acabava sempre por ter o seu trabalho em cheque e se o mesmo consultor que testava a sua paciência diariamente não aparecesse à sua frente dentro de 5 minutos, ela iria passar-se.
Imersa nos pensamentos mórbidos com Jane, Teresa não viu um individiu aproximar-se dela.
"BOO!"
Tarde demais. Como andava às voltas pela piscina e muito próximo da água, ao sobressaltar-se, a Agente Sénior acabou por perder o equilibrio e caiu.
Ao regressar à superficie, deu de caras com Jane que se matava à gargalhada. Não foi o riso do consultor que fez Teresa suspirar, foi mesmo o facto de este usar uns calções de praia, óculos de sol e a toalha ao pescoço.
"JANE! VOU DAR CABO DE TI!"
"Oh Lisbon, sempre com as tuas ameaças."
"A culpa de eu estar assim é toda tua. Tinhas mesmo de me gritar aos ouvidos?"
"Queria pregar-te um susto, mas nunca pensei que te atirasses à piscina por me ver assim."
"Idiota."
"Tens noção que te oiço muito bem não tens?"
"Optimo, era mesmo para ouvires."
"Não precisas de ficar assim. Até que é engraçado."
"Continua a falar e vais parar ao hospital com um traumatismo craniano."
"Meh, já estou habituado aos teus atentados à minha vida."
"Cala-te e vem ajudar-me a subir."
"Porquê? És demasiado pequena para ter pé? Sabes, acho que nem devias estar a nadar aqui. Tens de ir para onde tenhas pé, tipo, a piscina dos bébés. Acho que essa serve para pessoas com a tua altura."
Ai, se olhares destes matassem eu era um homem feito em cinzas já à muito tempo.
"Jane, ajudas-me ou vais ficar a ofuscar-me com a brancura da tua pele?"
"Lisbon! Essa doeu."
"Bem feita."
"És sim senhora, e muito bem feita. Agora diz-me, a água está a ferver ou estás apenas corada?"
"Jane..."
"Ok, ok, dá cá a mão."
Num segundo, Jane estendeu a mão e noutro, já estava a fazer companhia a Lisbon dentro de água, ouvindo a gargalhada da Agente.
"Com que então achas isto engraçado?"
"Sim, dá pra rir um bocado. Bolas, lá se vai a maquilhagem."
Jane olhou para ela e observou-a. Ainda não acreditava que esta era Lisbon, a mulher, quando se deixava relaxar, e para dizer a verdade, gostava do que via. Por isso é que não teve tempo de travar as palavras que lhe saíram dos lábios.
"Estás linda assim."
Teresa corou ainda mais ao ouvir estas palavras e não se atreveu a olhar o consultor nos olhos.
"Desculpa Lisbon. Não te queria deixar desconfortável."
"Desconfortável? Quem é que está desconfortável? Eu não estou desconfortável de certeza e..."
Antes que ela podesse sair da piscina, Jane agarrou-lhe no braço e puxou-a para si, mas a Agente perdeu novamente o equilibrio e deu de caras com o peito do consultor.
Verde e azul fitavam-se fixamente até que num acto apaixonado, os lábios de ambos juntaram-se num beijo frenético e muito desejado pelos dois.
"Chefe, os inspect... OH MEU DEUS!"
O casal separou-se com a exclamação de Van Pelt. E Teresa, aterrorizada, subiu as escadas e saiu a correr para o refúgio do seu quarto, enquanto que Patrick ficava especado na piscina, com a companhia de uma Van Pelt sem jeito e corada.
Optimo 2011 a todos
Agora, voltando à fic. Bem, vendo que vocês estão ansiosas (eheh) vou deixar aqui um capítulozinho para descontrair e rir um pouco antes das coisas mais sérias. Sabem, tenho saudades da série... Ia morrendo quando vi, depois do 3x10 que o próximo epi vai dar só nesta 5ª feira. Miss my Jane and Lisbon
Adiante, espero que gostem e continuem a ler e a deixar as vossas reviews =D
--------------------------------------------------------------
CAPÍTULO TREZE: Precisas de Relaxar
--------------------------------------------------------------
Hotel
Dizer que Teresa Lisbon estava furiosa era pouco.
Caminhava em volta da grande piscina do hotel à procura de um certo consultor irritante, loiro e de olhos azuis, depois de ter recebido um telefonema de Hightower que a repreendeu e a culpou do comportamento desse mesmo consultor no último caso que tinham resolvido.
Era excusado dizer que fora apanhada desprevenida por não saber que Jane tinha insultado a familia, os amigos, conhecidos, colegas de trabalho e até o papagaio da vítima. Isto sem contar com os insultos destinados ao Sherife e ao Sargento da Policia local e das queixas que estes tinham feito à sua Chefe.
Acabava sempre por ter o seu trabalho em cheque e se o mesmo consultor que testava a sua paciência diariamente não aparecesse à sua frente dentro de 5 minutos, ela iria passar-se.
Imersa nos pensamentos mórbidos com Jane, Teresa não viu um individiu aproximar-se dela.
"BOO!"
Tarde demais. Como andava às voltas pela piscina e muito próximo da água, ao sobressaltar-se, a Agente Sénior acabou por perder o equilibrio e caiu.
Ao regressar à superficie, deu de caras com Jane que se matava à gargalhada. Não foi o riso do consultor que fez Teresa suspirar, foi mesmo o facto de este usar uns calções de praia, óculos de sol e a toalha ao pescoço.
"JANE! VOU DAR CABO DE TI!"
"Oh Lisbon, sempre com as tuas ameaças."
"A culpa de eu estar assim é toda tua. Tinhas mesmo de me gritar aos ouvidos?"
"Queria pregar-te um susto, mas nunca pensei que te atirasses à piscina por me ver assim."
"Idiota."
"Tens noção que te oiço muito bem não tens?"
"Optimo, era mesmo para ouvires."
"Não precisas de ficar assim. Até que é engraçado."
"Continua a falar e vais parar ao hospital com um traumatismo craniano."
"Meh, já estou habituado aos teus atentados à minha vida."
"Cala-te e vem ajudar-me a subir."
"Porquê? És demasiado pequena para ter pé? Sabes, acho que nem devias estar a nadar aqui. Tens de ir para onde tenhas pé, tipo, a piscina dos bébés. Acho que essa serve para pessoas com a tua altura."
Ai, se olhares destes matassem eu era um homem feito em cinzas já à muito tempo.
"Jane, ajudas-me ou vais ficar a ofuscar-me com a brancura da tua pele?"
"Lisbon! Essa doeu."
"Bem feita."
"És sim senhora, e muito bem feita. Agora diz-me, a água está a ferver ou estás apenas corada?"
"Jane..."
"Ok, ok, dá cá a mão."
Num segundo, Jane estendeu a mão e noutro, já estava a fazer companhia a Lisbon dentro de água, ouvindo a gargalhada da Agente.
"Com que então achas isto engraçado?"
"Sim, dá pra rir um bocado. Bolas, lá se vai a maquilhagem."
Jane olhou para ela e observou-a. Ainda não acreditava que esta era Lisbon, a mulher, quando se deixava relaxar, e para dizer a verdade, gostava do que via. Por isso é que não teve tempo de travar as palavras que lhe saíram dos lábios.
"Estás linda assim."
Teresa corou ainda mais ao ouvir estas palavras e não se atreveu a olhar o consultor nos olhos.
"Desculpa Lisbon. Não te queria deixar desconfortável."
"Desconfortável? Quem é que está desconfortável? Eu não estou desconfortável de certeza e..."
Antes que ela podesse sair da piscina, Jane agarrou-lhe no braço e puxou-a para si, mas a Agente perdeu novamente o equilibrio e deu de caras com o peito do consultor.
Verde e azul fitavam-se fixamente até que num acto apaixonado, os lábios de ambos juntaram-se num beijo frenético e muito desejado pelos dois.
"Chefe, os inspect... OH MEU DEUS!"
O casal separou-se com a exclamação de Van Pelt. E Teresa, aterrorizada, subiu as escadas e saiu a correr para o refúgio do seu quarto, enquanto que Patrick ficava especado na piscina, com a companhia de uma Van Pelt sem jeito e corada.
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh
Amei esse cap, ri muito aqui.
Lisbon nos braços de Jane não tem preço.
Ela fazendo pirraça é ótimo
Meu fim de ano foi muito bom, familia reunida...
Fico feliz que o seu também tenha sido divertido.
Aproveito para deixar um feliz 2011 a você e a todos do site.
Beijinhos
gi
Amei esse cap, ri muito aqui.
Lisbon nos braços de Jane não tem preço.
Ela fazendo pirraça é ótimo
Meu fim de ano foi muito bom, familia reunida...
Fico feliz que o seu também tenha sido divertido.
Aproveito para deixar um feliz 2011 a você e a todos do site.
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
to rindo até agora...por que tem sempre alguem interrompendo momentos assim
continua...ansiosa pela continuação
continua...ansiosa pela continuação
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
Mensagens : 90
Humor : vivendo sempre com raiva do jane
Localização : Minas Gerais
Re: Mar Vermelho
COMO ASSIM?! Quando eu li que eles se beijaram nem sei o que fazia se eu surtava ou se ria ou sei la o que 3HU4H3U4H3U4H3U4H
Esse beijo surpresa foi shoow hehehehehe
kkkkkkk a VP é a pessoa que mais ver Jisbon, ela viu o Jane abraçando a Lisbon, já viu eles tendo uma conversa, se não estou enganada ela fala "Estou atrapalhando?" e tipo do jeito que ela falou parece que ela achou que tava tendo uma cena Jisbon e etc
Ameii esse capítulo!!!
Esse beijo surpresa foi shoow hehehehehe
kkkkkkk a VP é a pessoa que mais ver Jisbon, ela viu o Jane abraçando a Lisbon, já viu eles tendo uma conversa, se não estou enganada ela fala "Estou atrapalhando?" e tipo do jeito que ela falou parece que ela achou que tava tendo uma cena Jisbon e etc
Ameii esse capítulo!!!
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
Mensagens : 252
Re: Mar Vermelho
AN: Eu demoro imenso tempo para escrever mais um capítulo não é?XD
Bem, não precisam de esperar muito mais tempo. Novamente, não sei quando irei postar o próximo capítulo, mas vai ser brevemente, espero eu Obrigada pelas reviews, a sério. Vocês fazem-me sorrir
Vamos ao próximo capítulo?
-------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO CATORZE: Chega de Brincadeiras
-------------------------------------------------------------------
Quarto de Lisbon
Não, não, não!
Era o que Teresa pensava naquele momento. Aquele (maravilhoso) beijo não podia ter acontecido. Jane só podia estar a brincar com os seus sentimentos.
Andava pelo quarto, a encharcar a carpete, enquanto pensava no que tinha sucedido.
Porque é que ele me beijou? Isto não podia ter acontecido, não podia.
Vai tudo mudar entre nós.
Alguém bateu à porta e Lisbon supeitou logo quem era.
"Lisbon, abre a porta."
"Vai-te embora Jane, não te quero ver."
"Lisbon, por favor, deixa-me entrar. Isto não pode ficar assim."
Porque raios aquele homem não aceitava um simples Não como resposta?
"Já te avisei Jane, não quero falar, agora sai daí, vai para o raio que te parta, mas deixa-me em paz."
"Teresa, por favor..."
Aquele murmúrio desesperado por parte dele derrotou-a. Com lágrimas nos olhos, encostou-se à porta. Este era o maior erro da vida dela. Ter-se apaixonado por Patrick Jane estava a ser o maior erro da vida dela, e ela sabia-o perfeitamente. A busca por Red John ainda continuava e ambos não iriam ter descanso enquanto não encontrassem o assassino. Jane não iria desistir da ideia de se vingar e ela não iria desistir da ideia de detê-lo e impedi-lo de passar o resto da vida na prisão.
Perdeu o controlo ao descobrir que o seu coração batia mais forte por Jane e nem o seu caso de uma noite de sexo ocasional com Mashburn a fez esquecer o consultor. Ele era necessário na sua vida. Cada momento que não o via, sentia a sua falta, morria de saudades, e mesmo não podendo expressar o que sentia por ele, sorria sempre que o via no seu escritório, deitado no sofá ou na cozinha a preparar o seu chá.
"Teresa, abre a porta, por amor de Deus."
"Tu não acreditas em Deus, Jane."
"Então abre a porta pelo amor que sentes por mim."
O seu queixo batera no chão, tinha essa certeza. Ele sabia. Voltando-se de frente para a porta, ganhou coragem, respirando fundo e abriu.
Sabia que precisava de falar com Jane e resolver a situação em que se tinham metido.
Casa de Raquel
Era de noite e Raquel encontrava-se no quarto, de frente para o computador, com meia sandes de frango comida e uma lata de coca-cola. Acabara o trabalho de inglês que ia entregar na manhã seguinte e estava cansada. Quem disse que o secundário era fácil, obviamente não era o melhor aluno da escola, nem tinha notas de 18 e 19 para manter no fim do ano. Mandou mensagem a DJ a perguntar se ele sempre ia buscá-la de manhã para irem para a escola e enquanto aguardava a resposta, resolveu fazer mais uma sandes para depois ir-se deitar.
Com o telemovel sempre na mão, andou pela casa às escuras, por já saber o caminho para a cozinha.
Sentiu um arrepio pela corpo todo e assim que entrou na despensa à procura do pão-de-forma, ouviu o barulho do trinco da sua porta e escondeu-se, sem pensar duas vezes.
Passos pesados passaram perto dela, e sustendo a respiração, tentando acalmar a sua batida cardiaca, deu graças a Deus pela casa estar coberta de escuridão. Os passos afastaram-se e, sem barulho algum, Raquel encostou a porta da despensa e ligou para o télémovel de DJ. 3 toques e ele lá respondeu.
"Hey, eu sempre vou-te bus..."
"Dj, ajuda-me."
"Raquel? O que se passa? Porque é que estás a sussurrar?"
"Está alguém cá em casa. DJ, liga para o Inspector."
"Raquel, tem calma, eu vou já para aí."
"Não! Ouve, liga para o Inspector ou para os Agentes da CBI. E caso me aconteca qualquer coisa, precisas de saber que eu te amo."
As lágrimas cobriam-lhe o rosto enquanto confessava o seu amor.
"Raquel, ouve-me, vai correr tudo bem, ouviste?"
Repentinamente a porta da despensa abriu-se e Raquel deu de caras com um homem que lhe sorria de forma maléfica. Não soube o que fazer, não havia reacção, o seu corpo parecia ter congelado, então fez o que pôde.
Gritou.
O télémovel caiu ao chão e a última coisa que ouviu foi DJ chamar o seu nome antes de entrar na escuridão total.
Bem, não precisam de esperar muito mais tempo. Novamente, não sei quando irei postar o próximo capítulo, mas vai ser brevemente, espero eu Obrigada pelas reviews, a sério. Vocês fazem-me sorrir
Vamos ao próximo capítulo?
-------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO CATORZE: Chega de Brincadeiras
-------------------------------------------------------------------
Quarto de Lisbon
Não, não, não!
Era o que Teresa pensava naquele momento. Aquele (maravilhoso) beijo não podia ter acontecido. Jane só podia estar a brincar com os seus sentimentos.
Andava pelo quarto, a encharcar a carpete, enquanto pensava no que tinha sucedido.
Porque é que ele me beijou? Isto não podia ter acontecido, não podia.
Vai tudo mudar entre nós.
Alguém bateu à porta e Lisbon supeitou logo quem era.
"Lisbon, abre a porta."
"Vai-te embora Jane, não te quero ver."
"Lisbon, por favor, deixa-me entrar. Isto não pode ficar assim."
Porque raios aquele homem não aceitava um simples Não como resposta?
"Já te avisei Jane, não quero falar, agora sai daí, vai para o raio que te parta, mas deixa-me em paz."
"Teresa, por favor..."
Aquele murmúrio desesperado por parte dele derrotou-a. Com lágrimas nos olhos, encostou-se à porta. Este era o maior erro da vida dela. Ter-se apaixonado por Patrick Jane estava a ser o maior erro da vida dela, e ela sabia-o perfeitamente. A busca por Red John ainda continuava e ambos não iriam ter descanso enquanto não encontrassem o assassino. Jane não iria desistir da ideia de se vingar e ela não iria desistir da ideia de detê-lo e impedi-lo de passar o resto da vida na prisão.
Perdeu o controlo ao descobrir que o seu coração batia mais forte por Jane e nem o seu caso de uma noite de sexo ocasional com Mashburn a fez esquecer o consultor. Ele era necessário na sua vida. Cada momento que não o via, sentia a sua falta, morria de saudades, e mesmo não podendo expressar o que sentia por ele, sorria sempre que o via no seu escritório, deitado no sofá ou na cozinha a preparar o seu chá.
"Teresa, abre a porta, por amor de Deus."
"Tu não acreditas em Deus, Jane."
"Então abre a porta pelo amor que sentes por mim."
O seu queixo batera no chão, tinha essa certeza. Ele sabia. Voltando-se de frente para a porta, ganhou coragem, respirando fundo e abriu.
Sabia que precisava de falar com Jane e resolver a situação em que se tinham metido.
Casa de Raquel
Era de noite e Raquel encontrava-se no quarto, de frente para o computador, com meia sandes de frango comida e uma lata de coca-cola. Acabara o trabalho de inglês que ia entregar na manhã seguinte e estava cansada. Quem disse que o secundário era fácil, obviamente não era o melhor aluno da escola, nem tinha notas de 18 e 19 para manter no fim do ano. Mandou mensagem a DJ a perguntar se ele sempre ia buscá-la de manhã para irem para a escola e enquanto aguardava a resposta, resolveu fazer mais uma sandes para depois ir-se deitar.
Com o telemovel sempre na mão, andou pela casa às escuras, por já saber o caminho para a cozinha.
Sentiu um arrepio pela corpo todo e assim que entrou na despensa à procura do pão-de-forma, ouviu o barulho do trinco da sua porta e escondeu-se, sem pensar duas vezes.
Passos pesados passaram perto dela, e sustendo a respiração, tentando acalmar a sua batida cardiaca, deu graças a Deus pela casa estar coberta de escuridão. Os passos afastaram-se e, sem barulho algum, Raquel encostou a porta da despensa e ligou para o télémovel de DJ. 3 toques e ele lá respondeu.
"Hey, eu sempre vou-te bus..."
"Dj, ajuda-me."
"Raquel? O que se passa? Porque é que estás a sussurrar?"
"Está alguém cá em casa. DJ, liga para o Inspector."
"Raquel, tem calma, eu vou já para aí."
"Não! Ouve, liga para o Inspector ou para os Agentes da CBI. E caso me aconteca qualquer coisa, precisas de saber que eu te amo."
As lágrimas cobriam-lhe o rosto enquanto confessava o seu amor.
"Raquel, ouve-me, vai correr tudo bem, ouviste?"
Repentinamente a porta da despensa abriu-se e Raquel deu de caras com um homem que lhe sorria de forma maléfica. Não soube o que fazer, não havia reacção, o seu corpo parecia ter congelado, então fez o que pôde.
Gritou.
O télémovel caiu ao chão e a última coisa que ouviu foi DJ chamar o seu nome antes de entrar na escuridão total.
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
O QUE VAI ACONTECER?Sabia que precisava de falar com Jane e resolver a situação em que se tinham metido.
Agora eu não sei se fico pensando mais em Jisbon, ou na Raquel
O próximo capítulo, não sei pq acho que vou surtar H1H2U2H2UHU2H
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
Mensagens : 252
Re: Mar Vermelho
HAHAHAH! Amei esse gif!
=D
eheheheh só no próximo apítulo é que vão estar algumas respostas. Obrigada Priscila. És demais
=D
eheheheh só no próximo apítulo é que vão estar algumas respostas. Obrigada Priscila. És demais
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
Ai minha nossa....
Mas que cap explendido....
Tadinho do Jane, eu fico na maior torcida quando ele tenta minar as defesas da Lisbon, hehehehe. Ele tem uma lábia...
Ai, tadinha da Raquel.....
Não creio que ela esta nas mãos do bandido, ai... que medo...
Beijinhos querida.
To amando sua história cada vez mais...
Beijinhos
gi
Mas que cap explendido....
Tadinho do Jane, eu fico na maior torcida quando ele tenta minar as defesas da Lisbon, hehehehe. Ele tem uma lábia...
Ai, tadinha da Raquel.....
Não creio que ela esta nas mãos do bandido, ai... que medo...
Beijinhos querida.
To amando sua história cada vez mais...
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
AN: Gi e Priscila, muito obrigado pelas reviews. Colocaram-me logo ao trabalho ;D
Portanto, aqui está mais um capítulo, visto que ficaram ansiosas por saber o que vai acontecer e se houverem alguns erros que me falhem, bem, são 3h da manhã e eu tenho sono
PS: Assim que este monstro estiver terminado, não valea pena ficarem descoladas do vosso monitor porque vem aí outra história Ah pois é... Esta mente não pára (a não ser quando há bloqueio mental, mas de resto, a minha imaginação é extremamente fértil )
-------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO QUINZE: Onde é que ela está?
-------------------------------------------------------------------
Quarto de Lisbon
Teresa acordou com o toque do telemovel a ressoar pelo quarto.
Procurou o objecto irritante às escuras e finalmente atendeu o telefonema.
"Teresa Lisbon."
"Agente Lisbon, desculpe acordá-la. Daqui é o Inspector Martins."
"Diga Inspector."
"A Raquel desapareceu."
Após ouvir esta frase, Teresa despertou imediatamente e sentou-se na cama.
"O quê?"
"David ligou-me à pouco a pedir ajuda. Disse-me que ela lhe telefonou e que estava a sussurrar, pedindo para ele nos ligar."
"Inspector, onde é a casa dela?"
O Inspector deu-lhe a morada e Teresa anotou num pedaço de papel que estava na mesa de cabeceira.
"Muito bem Inspector. Eu vou acordar a minha equipa e daqui a 20 minutos estamos aí."
Desligou a chamada e suspirou.
Voltando-se para o outro lado da cama, e mesmo naquelas circunstâncias, não pôde evitar o sorriso que lhe tomou conta dos lábios.
"Patrick."
Chamou-o suavemente, detestando interromper o sono profundo em que o seu amante se encontrava.
Não esperou nada do que acontecera quando abriu a porta a Jane para conversarem. Falaram sobre tudo, abriram-se completamente um para o outro, derramando as suas lágrimas e finalmente entregaram-se à míriade de sentimentos que os envolviam. Assim que Jane lhe disse que nunca esqueceria Angela nem Charlotte, mas que elas queriam que ele seguisse em frente, apesar dos seus desejos de vingança, ela perdeu a habilidade de falar. Amavam-se. Não precisariam de mais nada no mundo senão o outro. Estavam perfeitos um para o outro, ela desfeita pelo passado de uma infância infeliz e de uma vida tendo como base o trabalho e o poder de controlo sobre todas as situações e ele, completamente arrasado com a perda da mulher e da filha, de ser um homem com máscaras para esconder os seus pontos fracos. Os pedaços de ambos, na junção dos corpos, se formaram em um só.
Teresa tinha a noção que não ia existir mais ninguém para ela como ele. Ambos, em sua maneira de ser, eram únicos.
Acordou-o com um beijo suave.
"Ainda não é de dia?"
Olhou para ele e mordeu o lábio, pedindo ajuda aos céus para não subir para cima do homem despenteado, a fazer beicinho e olhando para ela com aqueles olhos esverdeados, saciados e com muito sono.
"Não, mas temos um assunto sério em mãos."
"Meh, isso pode esperar."
Puxou-a para si e beijou-a, sorrindo, mas ela afastou-o gentilmente.
"Não é que eu não amasse ficar na cama contigo, mas temos que ir à casa de Raquel."
"Agora?"
"Agora mesmo."
"Mas porquê? Aconteceu alguma coisa?"
"Ela foi raptada."
"É um bom motivo para sair da cama. Vai tomar um duche que eu acordo o resto da equipa e vou fazer o mesmo num instante."
"Diz-lhes para estarem daqui a 10 minutos lá embaixo."
"Sim, Chefe."
Revirou os olhos e roubou-lhe mais um beijo, antes de se levantar e ir para a casa-de-banho."
Cave da Casa de Artur
O cheiro a mofo e a lixivia foi a primeira coisa que Raquel notou quando recuperou os sentidos. Abriu os olhos e fechou-os imediatamente ao olhar directamente para um foco de luz à sua frente. Tentou mexer-se mas reparou que as suas mãos estavam algemadas. Sentiu o frio do chão de cimento e bateu com um pé. Reparou que havia um eco, e com os sentidos apurados, deixou a sua mente comecar a trabalhar. Tinha visto muitas séries policiais e manteve o controlo para analisar a situação em que se encontrava.
Ou estava fechada num armazém, algemada e com um foco de luz apontado a si ou estava na cave de alguma casa, algemada e com um foco de luz apontado a si.
Tentou abrir os olhos mas a luz era demasiado forte, por isso, como estava sentada, deitou-se e quando tinha a cara quase a tocar no chão, abriu os olhos.
O sítio era definitivamente uma cave. Pequena mas arrumada. Uma mesa grande, duas cadeiras e um espelho eram as únicas peças de mobília, se era isso que se podia chamar, estavam no meio da cave, sem contar claro, com o candeeiro fortíssimo ainda à sua frente.
Fechou os olhos e pensou em DJ. Sentia mesmo amor pelo rapaz e custava-lhe saber que ele podia perdê-la. Riu-se, não achando piada a esse pensamento. Nem na situação em que se encontrava deixava de se preocupar com ele. Sempre fora uma pessoa altruista, querendo sempre o melhor para os seus ao invés de pensar só em si.
O abrir de uma porta fê-la retornar à realidade e suster a respiração.
"Olá Raquel. Pronta para a morte?"
Portanto, aqui está mais um capítulo, visto que ficaram ansiosas por saber o que vai acontecer e se houverem alguns erros que me falhem, bem, são 3h da manhã e eu tenho sono
PS: Assim que este monstro estiver terminado, não valea pena ficarem descoladas do vosso monitor porque vem aí outra história Ah pois é... Esta mente não pára (a não ser quando há bloqueio mental, mas de resto, a minha imaginação é extremamente fértil )
-------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO QUINZE: Onde é que ela está?
-------------------------------------------------------------------
Quarto de Lisbon
Teresa acordou com o toque do telemovel a ressoar pelo quarto.
Procurou o objecto irritante às escuras e finalmente atendeu o telefonema.
"Teresa Lisbon."
"Agente Lisbon, desculpe acordá-la. Daqui é o Inspector Martins."
"Diga Inspector."
"A Raquel desapareceu."
Após ouvir esta frase, Teresa despertou imediatamente e sentou-se na cama.
"O quê?"
"David ligou-me à pouco a pedir ajuda. Disse-me que ela lhe telefonou e que estava a sussurrar, pedindo para ele nos ligar."
"Inspector, onde é a casa dela?"
O Inspector deu-lhe a morada e Teresa anotou num pedaço de papel que estava na mesa de cabeceira.
"Muito bem Inspector. Eu vou acordar a minha equipa e daqui a 20 minutos estamos aí."
Desligou a chamada e suspirou.
Voltando-se para o outro lado da cama, e mesmo naquelas circunstâncias, não pôde evitar o sorriso que lhe tomou conta dos lábios.
"Patrick."
Chamou-o suavemente, detestando interromper o sono profundo em que o seu amante se encontrava.
Não esperou nada do que acontecera quando abriu a porta a Jane para conversarem. Falaram sobre tudo, abriram-se completamente um para o outro, derramando as suas lágrimas e finalmente entregaram-se à míriade de sentimentos que os envolviam. Assim que Jane lhe disse que nunca esqueceria Angela nem Charlotte, mas que elas queriam que ele seguisse em frente, apesar dos seus desejos de vingança, ela perdeu a habilidade de falar. Amavam-se. Não precisariam de mais nada no mundo senão o outro. Estavam perfeitos um para o outro, ela desfeita pelo passado de uma infância infeliz e de uma vida tendo como base o trabalho e o poder de controlo sobre todas as situações e ele, completamente arrasado com a perda da mulher e da filha, de ser um homem com máscaras para esconder os seus pontos fracos. Os pedaços de ambos, na junção dos corpos, se formaram em um só.
Teresa tinha a noção que não ia existir mais ninguém para ela como ele. Ambos, em sua maneira de ser, eram únicos.
Acordou-o com um beijo suave.
"Ainda não é de dia?"
Olhou para ele e mordeu o lábio, pedindo ajuda aos céus para não subir para cima do homem despenteado, a fazer beicinho e olhando para ela com aqueles olhos esverdeados, saciados e com muito sono.
"Não, mas temos um assunto sério em mãos."
"Meh, isso pode esperar."
Puxou-a para si e beijou-a, sorrindo, mas ela afastou-o gentilmente.
"Não é que eu não amasse ficar na cama contigo, mas temos que ir à casa de Raquel."
"Agora?"
"Agora mesmo."
"Mas porquê? Aconteceu alguma coisa?"
"Ela foi raptada."
"É um bom motivo para sair da cama. Vai tomar um duche que eu acordo o resto da equipa e vou fazer o mesmo num instante."
"Diz-lhes para estarem daqui a 10 minutos lá embaixo."
"Sim, Chefe."
Revirou os olhos e roubou-lhe mais um beijo, antes de se levantar e ir para a casa-de-banho."
Cave da Casa de Artur
O cheiro a mofo e a lixivia foi a primeira coisa que Raquel notou quando recuperou os sentidos. Abriu os olhos e fechou-os imediatamente ao olhar directamente para um foco de luz à sua frente. Tentou mexer-se mas reparou que as suas mãos estavam algemadas. Sentiu o frio do chão de cimento e bateu com um pé. Reparou que havia um eco, e com os sentidos apurados, deixou a sua mente comecar a trabalhar. Tinha visto muitas séries policiais e manteve o controlo para analisar a situação em que se encontrava.
Ou estava fechada num armazém, algemada e com um foco de luz apontado a si ou estava na cave de alguma casa, algemada e com um foco de luz apontado a si.
Tentou abrir os olhos mas a luz era demasiado forte, por isso, como estava sentada, deitou-se e quando tinha a cara quase a tocar no chão, abriu os olhos.
O sítio era definitivamente uma cave. Pequena mas arrumada. Uma mesa grande, duas cadeiras e um espelho eram as únicas peças de mobília, se era isso que se podia chamar, estavam no meio da cave, sem contar claro, com o candeeiro fortíssimo ainda à sua frente.
Fechou os olhos e pensou em DJ. Sentia mesmo amor pelo rapaz e custava-lhe saber que ele podia perdê-la. Riu-se, não achando piada a esse pensamento. Nem na situação em que se encontrava deixava de se preocupar com ele. Sempre fora uma pessoa altruista, querendo sempre o melhor para os seus ao invés de pensar só em si.
O abrir de uma porta fê-la retornar à realidade e suster a respiração.
"Olá Raquel. Pronta para a morte?"
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
como é que vc para agora???????? nem consigo mais pensar direito,não para,não para,não para é unica coisa que vem em mente continua por favor tá cada vez melhor
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
Mensagens : 90
Humor : vivendo sempre com raiva do jane
Localização : Minas Gerais
Re: Mar Vermelho
AN: Sabem, como me senti mal a pensar que vos deixei na expectativa, decidi escrever mais um capítulo
------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO DEZASSEIS: Blogs, Mensagens Subliminares e Descobertas
------------------------------------------------------------------
Casa de Raquel
Os Inspectores Martins e Silva encontravam-se já dentro da casa da jovem com os analistas forenses à procura de alguma prova quando a equipa chegou.
Lisbon e Cho quiseram tratar imediatamente das burocracias enquanto que Rigsby e Van Pelt andavam pela cozinha, de luvas nas mãos a supervisionar os analistas.
Patrick decidiu procurar provas no quarto da jovem.
Entrou na divisória e olhou à sua volta. Duas molduras enormes cheias de fotografias estavam na parede, uma com fotografias, provavelmente da familia e a outra com outros jovens, amigos. O cachecol da sua equipa de futebol estava pendurado entre as duas molduras. Um cinzeiro estava em cima da secretária, assim como o maço de tabaco e o isqueiro. Era um quarto desarrumado, mas limpo. Patrick gostava do estilo da míuda, apesar da primeira impressão que tiveram um do outro quando se conheceram. Eram rarissimas as vezes que Patrick se enganava, mas com esta jovem, ele estava pronto a admitir o seu erro.
Sentou-se na cama, ainda por fazer e olhou para a mesa-de-cabeceira.
Duas molduras, mais pequenas continham uma fotografia de Raquel e DJ e outra, uma de Raquel a segurar uma bébé. As semelhanças entre as duas eram muito visiveis, mas Raquel não era mãe, talvez a bébé fosse da familia, uma prima ou sobrinha, visto que a jovem tinha uma meia-irmã por parte da mãe, que já era casada e tinha vida própria.
Patrick notou que a luz do monitor do computador de Raquel estava ligada, por isso deu um toque no rato e o computador ligou. Uma página de um blog, provavelmente dela, estava aberta, e foi aí que leu algo interessante.
"LISBON!"
Teresa não demorou dois segundos a entrar no quarto.
"Encontraste alguma coisa?"
"Lê o que diz aqui."
A Agente chegou-se perto do computador.
A mensagem continuava mas Teresa achou ter lido o suficiente. Olhou à sua volta e viu que a equipa de analistas, os inspectores e a sua equipa se encontravam apilhados para conseguirem ler também. Olhou para Patrick que tinha aquela expressão, de quem tenta apanhar as mensagens subliminares em tudo.
"Jane?"
"Hmm?"
"Alguma coisa?"
"Hmm... Por acaso sim."
Sentou-se novamente na cama, ainda a pensar e a testar mentalmente a sua teoria que ainda continha falta de umas poucas provas quanto ao assassino.
"Importas-te de partilhar?"
Olhou para Lisbon que revirou os olhos assim que ele lhe lançou um pequeno sorriso.
"Há duas falhas no modus operandi."
"Explica-te Jane, eu não tenho o dia todo."
"O assassino matou duas mulheres, ambas morenas, altas, com idades compreendidas entre os 25 e 35 anos, bem sucedidas na vida. Depois matou dois homens, entre as mesmas idades, um dos quais mal acabara de transitar da vida de universitário para trabalhador, e finalmente uma prostituta, pertencente à escória da sociedade. Agora raptou Raquel e planeia fazê-la a próxima vitima."
"O que é que queres dizer?"
"Vários psicopatas têm um gatilho na sua vontade pela matança. Raquel é uma jovem, bem sucedida apenas na vida escolar, com 19 anos. O perfil dela não se encaixa nas restantes vítimas."
"Só por causa da idade?"
"Não só por isso. As outras vítimas, se virmos bem, têm um intervalo entre a morte de 19 semanas. A prostituta foi um acto irresposável, uma morte casual e intencional ao mesmo tempo. Além disso, só passaram quatro dias desde a morte dela para o rapto de Raquel."
"É só isso?"
"Calma, minha querida. Passaram-se praticamente 6 meses desde a morte de Ricardo Jones, o que quer dizer que o nosso assassino está a preparar algo em grande. Raquel atraíu a sua atenção, o que significa que ele vai perder imenso tempo a regozijar-se por tê-la como refém."
"Então isso quer dizer que ele ainda nos dá tempo?"
"Claro. Além disso, os cinco corpos foram encontrados junto às docas."
"O que é que isso tem a ver?"
"Um assassino volta sempre ao local do crime. Encontrar um assassino que não o faça é quase impossivel, o que sugere que o assassino vive ou tem algum bem imobiliário pertissimo das docas. Basta só procurar em todos os arquivos das habitações que aí ficam. Como ele quer permanecer sossegado e descansado durante a matança, reduzam o númeor de habitações para aquelas que tenham sótão ou cave e veriquem os armazéns. Depois é só procurar quem tem um historial perfeito e que ronde os 30 anos de idade que nas interrogações eu irei saber quem ele é."
Todos dispersaram, deixando Lisbon e Jane no quarto.
"Minha querida, vejo que tás absorvida em algo que não é o caso. Queres partilhar?"
Teresa olhou para o homem que se tornara seu amante em menos de 24 horas.
"Nós temos de falar Patrick."
"Sobre o quê?"
"Sobre nós."
------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO DEZASSEIS: Blogs, Mensagens Subliminares e Descobertas
------------------------------------------------------------------
Casa de Raquel
Os Inspectores Martins e Silva encontravam-se já dentro da casa da jovem com os analistas forenses à procura de alguma prova quando a equipa chegou.
Lisbon e Cho quiseram tratar imediatamente das burocracias enquanto que Rigsby e Van Pelt andavam pela cozinha, de luvas nas mãos a supervisionar os analistas.
Patrick decidiu procurar provas no quarto da jovem.
Entrou na divisória e olhou à sua volta. Duas molduras enormes cheias de fotografias estavam na parede, uma com fotografias, provavelmente da familia e a outra com outros jovens, amigos. O cachecol da sua equipa de futebol estava pendurado entre as duas molduras. Um cinzeiro estava em cima da secretária, assim como o maço de tabaco e o isqueiro. Era um quarto desarrumado, mas limpo. Patrick gostava do estilo da míuda, apesar da primeira impressão que tiveram um do outro quando se conheceram. Eram rarissimas as vezes que Patrick se enganava, mas com esta jovem, ele estava pronto a admitir o seu erro.
Sentou-se na cama, ainda por fazer e olhou para a mesa-de-cabeceira.
Duas molduras, mais pequenas continham uma fotografia de Raquel e DJ e outra, uma de Raquel a segurar uma bébé. As semelhanças entre as duas eram muito visiveis, mas Raquel não era mãe, talvez a bébé fosse da familia, uma prima ou sobrinha, visto que a jovem tinha uma meia-irmã por parte da mãe, que já era casada e tinha vida própria.
Patrick notou que a luz do monitor do computador de Raquel estava ligada, por isso deu um toque no rato e o computador ligou. Uma página de um blog, provavelmente dela, estava aberta, e foi aí que leu algo interessante.
"LISBON!"
Teresa não demorou dois segundos a entrar no quarto.
"Encontraste alguma coisa?"
"Lê o que diz aqui."
A Agente chegou-se perto do computador.
Não me sinto nos meus dias, caros leitores. Já chegaram a ter aquela impressão de que está para acontecer algo de mau? Pois, é o que estou a ter nestes últimos dias. Tenho-me sentido observada, tenho a sensação que alguém me anda a vigiar constantemente. Se não fosse por ter o David, eu já tinha dado em louca. Sempre tive a mania da perseguição mas isto é de outro mundo. Será que corro perigo? Ainda por cima com um assassino em série à solta na minha cidade. Temo pela minha segurança e pela vida de quem amo. Conversei com David sobre este assunto. Estou a ter um déjá-vu com isto, talvez por ter acontecido a um membro da familia de David, mas, será normal?
A mensagem continuava mas Teresa achou ter lido o suficiente. Olhou à sua volta e viu que a equipa de analistas, os inspectores e a sua equipa se encontravam apilhados para conseguirem ler também. Olhou para Patrick que tinha aquela expressão, de quem tenta apanhar as mensagens subliminares em tudo.
"Jane?"
"Hmm?"
"Alguma coisa?"
"Hmm... Por acaso sim."
Sentou-se novamente na cama, ainda a pensar e a testar mentalmente a sua teoria que ainda continha falta de umas poucas provas quanto ao assassino.
"Importas-te de partilhar?"
Olhou para Lisbon que revirou os olhos assim que ele lhe lançou um pequeno sorriso.
"Há duas falhas no modus operandi."
"Explica-te Jane, eu não tenho o dia todo."
"O assassino matou duas mulheres, ambas morenas, altas, com idades compreendidas entre os 25 e 35 anos, bem sucedidas na vida. Depois matou dois homens, entre as mesmas idades, um dos quais mal acabara de transitar da vida de universitário para trabalhador, e finalmente uma prostituta, pertencente à escória da sociedade. Agora raptou Raquel e planeia fazê-la a próxima vitima."
"O que é que queres dizer?"
"Vários psicopatas têm um gatilho na sua vontade pela matança. Raquel é uma jovem, bem sucedida apenas na vida escolar, com 19 anos. O perfil dela não se encaixa nas restantes vítimas."
"Só por causa da idade?"
"Não só por isso. As outras vítimas, se virmos bem, têm um intervalo entre a morte de 19 semanas. A prostituta foi um acto irresposável, uma morte casual e intencional ao mesmo tempo. Além disso, só passaram quatro dias desde a morte dela para o rapto de Raquel."
"É só isso?"
"Calma, minha querida. Passaram-se praticamente 6 meses desde a morte de Ricardo Jones, o que quer dizer que o nosso assassino está a preparar algo em grande. Raquel atraíu a sua atenção, o que significa que ele vai perder imenso tempo a regozijar-se por tê-la como refém."
"Então isso quer dizer que ele ainda nos dá tempo?"
"Claro. Além disso, os cinco corpos foram encontrados junto às docas."
"O que é que isso tem a ver?"
"Um assassino volta sempre ao local do crime. Encontrar um assassino que não o faça é quase impossivel, o que sugere que o assassino vive ou tem algum bem imobiliário pertissimo das docas. Basta só procurar em todos os arquivos das habitações que aí ficam. Como ele quer permanecer sossegado e descansado durante a matança, reduzam o númeor de habitações para aquelas que tenham sótão ou cave e veriquem os armazéns. Depois é só procurar quem tem um historial perfeito e que ronde os 30 anos de idade que nas interrogações eu irei saber quem ele é."
Todos dispersaram, deixando Lisbon e Jane no quarto.
"Minha querida, vejo que tás absorvida em algo que não é o caso. Queres partilhar?"
Teresa olhou para o homem que se tornara seu amante em menos de 24 horas.
"Nós temos de falar Patrick."
"Sobre o quê?"
"Sobre nós."
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
O QUE A LISBON QUER FALAR COM ELE?!
Agora só me vem na cabeça que ela quer terminar com ele, pq ele fica chamando ela de querida....acho que na série, ele também não seria nada discreto HAUSH1U1HU1HU2H12HU
Agora só me vem na cabeça que ela quer terminar com ele, pq ele fica chamando ela de querida....acho que na série, ele também não seria nada discreto HAUSH1U1HU1HU2H12HU
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
Mensagens : 252
Re: Mar Vermelho
os capítulos vão continuar a aparecer pessoal, não se preocupem Priscila, este capítulo é dedicado a ti
-------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO DEZASSETE: Conversas
-------------------------------------------------------------------
DIC
Van Pelt trabalhava num computador, pesquisando o que Jane lhes tinha dito anteriormente. Ela, Cho e Rigsby tinham saído da casa da jovem e foram com os Inspectores até ao Departamento. Todas as informações sobre o assassino, as vítimas e Raquel estavam organizadas em folhas em cima de uma mesa enorme da sala de conferências. Como a base de dados da Polícia Judiciária tinha o suficiente e necessário para prosseguir a investigação, Van Pelt admitiu estar a trabalhar em boas condições. Até agora tinha corrido tudo bem desde que a equipa chegara a Setúbal, mas desde que a agente viu a Chefe e o consultor aos beijos na piscina, havia uma certa tensão entre todos.
O Inspector Silva tinha mostrado o seu charme à ruiva, mas Van Pelt não tinha dado muita bola. Ele era giro, mas não fazia o seu género, neste caso, ele não era Wayne Rigsby. O tímido e desastrado, mas competente e forte, Agente Wayne Rigsby, por quem se tinha apaixonado à três anos atrás. A separação entre eles ainda doía, até mesmo ela estando a ver casualmente O'Loughlin. Craig não tinha o que era necessário para fazê-la feliz.
Abanou a cabeça e tirou os pensamentos sobre a sua vida da mente, focando-se novamente no trabalho.
Tinha conseguido treze nomes na lista de suspeitos. Imprimiu a lista e olhou para Cho que se apercebeu imediatamente do que era. O Agente pegou no télémovel e marcou o número da Chefe.
Docas
Teresa parou o carro e inspirou profundamente, preparando-se para falar com o consultor.
"Passa-se alguma coisa Lisbon?"
Ela voltou-se para Jane. O seu olhar não a enganava. Depois de todos os anos de trabalho com o consultor, aprendera algumas coisas importantes com eles, uma das quais, a saber o que existia naqueles olhos que tanto amava. Nervos e preocupação, assim como algo que não conseguia descrever. Era isso que via nos olhos de Jane.
O seu olhar desceu para as mãos do consultor e susteve a respiração quando viu que algo importante faltava no dedo anelar dele.
"Eu... Eu tirei-o ontem quando saí da piscina."
Ele explicou-se, mostrando um fio de ouro com a aliança que usava ao pescoço.
"Jane, eu..."
"Não, é a minha vez de falar. Ontem foi a melhor noite da minha vida, Teresa. Eu sei que ambos não estamos prontos para uma relação, mas ninguém nos impede de tentar."
"Prontos? Como assim?"
"Preparados para ter algo. Ambos temos medo de nos entregarmos um ao outro, minha querida, mas porra, podemos fazer isto resultar."
"Patrick, eu não sei..."
"Ouve Teresa, depois desta noite, sabes o que sinto por ti, embora eu ainda não esteja pronto para dizê-lo. E eu sei que sentes o mesmo."
Ela corou e olhou para baixo. Patrick tomou as suas pequenas mãos nas suas e acariciou-as.
"É visível no teu olhar, na maneira como olhas para mim. Eu sabia que sentias algo, mas assumi que apenas fosse uma atracção, nunca algo tão profundo. E acredita, minha querida, e-eu estou disposto a abdicar da minha vingança."
O queixo da Agente caiu. Ela não podia acreditar.
"P-porquê?"
"Porque não te quero perder Teresa. És muito especial para eu te perder por uma vingança. Eu quero apanhar Red John, mas prefiro que ele morra numa prisão de alta-segurança, se isso significar não te perder."
Não teve outra reacção. Aproximou-se e beijou-o, murmurando "obrigado".
O télémovel dela tocou e quebraram o beijo, mas deram as mãos.
"Lisbon."
"Chefe, Van Pelt já tem uma lista de suspeitos."
"Obrigada Cho. Nós vamos já para aí."
-------------------------------------------------------------------
CAPÍTULO DEZASSETE: Conversas
-------------------------------------------------------------------
DIC
Van Pelt trabalhava num computador, pesquisando o que Jane lhes tinha dito anteriormente. Ela, Cho e Rigsby tinham saído da casa da jovem e foram com os Inspectores até ao Departamento. Todas as informações sobre o assassino, as vítimas e Raquel estavam organizadas em folhas em cima de uma mesa enorme da sala de conferências. Como a base de dados da Polícia Judiciária tinha o suficiente e necessário para prosseguir a investigação, Van Pelt admitiu estar a trabalhar em boas condições. Até agora tinha corrido tudo bem desde que a equipa chegara a Setúbal, mas desde que a agente viu a Chefe e o consultor aos beijos na piscina, havia uma certa tensão entre todos.
O Inspector Silva tinha mostrado o seu charme à ruiva, mas Van Pelt não tinha dado muita bola. Ele era giro, mas não fazia o seu género, neste caso, ele não era Wayne Rigsby. O tímido e desastrado, mas competente e forte, Agente Wayne Rigsby, por quem se tinha apaixonado à três anos atrás. A separação entre eles ainda doía, até mesmo ela estando a ver casualmente O'Loughlin. Craig não tinha o que era necessário para fazê-la feliz.
Abanou a cabeça e tirou os pensamentos sobre a sua vida da mente, focando-se novamente no trabalho.
Tinha conseguido treze nomes na lista de suspeitos. Imprimiu a lista e olhou para Cho que se apercebeu imediatamente do que era. O Agente pegou no télémovel e marcou o número da Chefe.
Docas
Teresa parou o carro e inspirou profundamente, preparando-se para falar com o consultor.
"Passa-se alguma coisa Lisbon?"
Ela voltou-se para Jane. O seu olhar não a enganava. Depois de todos os anos de trabalho com o consultor, aprendera algumas coisas importantes com eles, uma das quais, a saber o que existia naqueles olhos que tanto amava. Nervos e preocupação, assim como algo que não conseguia descrever. Era isso que via nos olhos de Jane.
O seu olhar desceu para as mãos do consultor e susteve a respiração quando viu que algo importante faltava no dedo anelar dele.
"Eu... Eu tirei-o ontem quando saí da piscina."
Ele explicou-se, mostrando um fio de ouro com a aliança que usava ao pescoço.
"Jane, eu..."
"Não, é a minha vez de falar. Ontem foi a melhor noite da minha vida, Teresa. Eu sei que ambos não estamos prontos para uma relação, mas ninguém nos impede de tentar."
"Prontos? Como assim?"
"Preparados para ter algo. Ambos temos medo de nos entregarmos um ao outro, minha querida, mas porra, podemos fazer isto resultar."
"Patrick, eu não sei..."
"Ouve Teresa, depois desta noite, sabes o que sinto por ti, embora eu ainda não esteja pronto para dizê-lo. E eu sei que sentes o mesmo."
Ela corou e olhou para baixo. Patrick tomou as suas pequenas mãos nas suas e acariciou-as.
"É visível no teu olhar, na maneira como olhas para mim. Eu sabia que sentias algo, mas assumi que apenas fosse uma atracção, nunca algo tão profundo. E acredita, minha querida, e-eu estou disposto a abdicar da minha vingança."
O queixo da Agente caiu. Ela não podia acreditar.
"P-porquê?"
"Porque não te quero perder Teresa. És muito especial para eu te perder por uma vingança. Eu quero apanhar Red John, mas prefiro que ele morra numa prisão de alta-segurança, se isso significar não te perder."
Não teve outra reacção. Aproximou-se e beijou-o, murmurando "obrigado".
O télémovel dela tocou e quebraram o beijo, mas deram as mãos.
"Lisbon."
"Chefe, Van Pelt já tem uma lista de suspeitos."
"Obrigada Cho. Nós vamos já para aí."
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
continua,continua,continua
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
Mensagens : 90
Humor : vivendo sempre com raiva do jane
Localização : Minas Gerais
Re: Mar Vermelho
Vou confessar que acho legal é Rigsby e VP separados kkkkkkk acho legal ver eles com ciúmes e desconcertados AHSUH1U2H1U2HU1H2
Acho que me acostumei tanto com a série, que quando leio a palavra discutir, penso PRONTO, AGORA A LISBON E O JANE VÃO TERMINAR AHSU1HU21U2HU1H2 MAS, É LÓGICO QUE NO FINAL IMAGINO ELES DOIS JUNTO <3
Acho que me acostumei tanto com a série, que quando leio a palavra discutir, penso PRONTO, AGORA A LISBON E O JANE VÃO TERMINAR AHSU1HU21U2HU1H2 MAS, É LÓGICO QUE NO FINAL IMAGINO ELES DOIS JUNTO <3
AAAAAA QUE FOFO!!! OBRIGADA!!!
Imaginando agora como a VP vai ficar quando ver eles dois juntos hahahaha
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
Mensagens : 252
Re: Mar Vermelho
Oi Raquel......
Mil desculpas pela demora...
Pobre Raquel, esta numa tremenda encrenca, temo tanto pela vida dela. Tomara que eles a encontrem logo.
Agora, cada vez que Jane e Lisbon tem essas conversas mais sérias fico tão aflita, heheheh.
Achei muito lindo o fato de Jane ter mostrado a Lisbon que tinha retirado a aliança, e mostrando a ela que estava disposto a se dedicar ao amor deles....
Amei os caps
Sua Fic é fantástica
Beijinhos
gi
Mil desculpas pela demora...
Pobre Raquel, esta numa tremenda encrenca, temo tanto pela vida dela. Tomara que eles a encontrem logo.
Agora, cada vez que Jane e Lisbon tem essas conversas mais sérias fico tão aflita, heheheh.
Achei muito lindo o fato de Jane ter mostrado a Lisbon que tinha retirado a aliança, e mostrando a ela que estava disposto a se dedicar ao amor deles....
Amei os caps
Sua Fic é fantástica
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Mar Vermelho
Junia, Priscila e Gi, bem não há palavras mesmo.
Vocês são demais
Peço imensas desculpas pelo atraso no próximo capitulo, mas tenho andado ocupada com a minha próxima história que promete muito e vou começar a fazer os updates assim que esta estiver quase a terminar, pois, porque já não falta muito mesmo.
Obrigada minhas caras leitoras,
Raquel
Vocês são demais
Peço imensas desculpas pelo atraso no próximo capitulo, mas tenho andado ocupada com a minha próxima história que promete muito e vou começar a fazer os updates assim que esta estiver quase a terminar, pois, porque já não falta muito mesmo.
Obrigada minhas caras leitoras,
Raquel
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Mar Vermelho
Outra fic!?
É bom saber hehehehe
É bom saber hehehehe
Priscila.- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/05/2010
Mensagens : 252
Re: Mar Vermelho
vou adora ler a sua próxima ....não demora pra postar mar vermelho
junia seis- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 10/09/2010
Mensagens : 90
Humor : vivendo sempre com raiva do jane
Localização : Minas Gerais
Re: Mar Vermelho
Que maravilhaaaaaaaaaa
To aqui já roendo as unhas, hehehe
E os elogios são mais que merecidos.
Você escreve maravilhosamente bem.
Beijinhos
gi
To aqui já roendo as unhas, hehehe
E os elogios são mais que merecidos.
Você escreve maravilhosamente bem.
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
Página 3 de 4
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos