Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
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Daiane
Ana Lopes
Eli
ladymarion
Walter Mashburn (Lex)
P.Schoeller
KristyAnne
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Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Ah certo,mas o prazer é meu de estar aqui falando da minha série favorita
bjus
bjus
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Parte 2 – “Lisbon e eu passamos muito tempo juntos e quando ela está infeliz, eu fico menos feliz.” Patrick Jane
Cho interrogava Victor Solo enquanto Lisbon e Van Pelt assistiam o interrogatório pelo vidro oculto da sala de observação. Tudo ia bem até Jane entrar na sala e sentar-se ao lado de Cho.
- O que ele está fazendo lá? – perguntou Lisbon.
- Eu não sei. – respondeu a ruiva.
Mal respondeu e Grace viu a porta ao seu lado bater e observou Lisbon entrar feito um furacão na sala em frente e praticamente arrastar Jane de lá. Ouviu toda a discussão no corredor.
- O que pensa que está fazendo? – perguntou Lisbon nervosa.
- Só queria fazer umas perguntas. Nada de mais. – falou Jane.
- Nada de mais? – Lisbon o encarou desconfiada.
- Lisbon, tenho um palpite. Relaxa. – ele sorriu.
- Ok, seja rápido. – ela suspirou e Jane retornou a sala de interrogatório.
- Mudou de ideia Chefe? – perguntou Van Pelt quando Lisbon entrou novamente na sala de observação.
- Resolvi dar um minuto a ele. – respondeu ela um pouco melancólica.
- Você gosta de molho de tomate Senhor Solo? – perguntou Jane.
- O que? – Victor olhou espantado para o consultor. – O que isso tem a ver?
- Nada. Só estou curioso. – disse Patrick.
- Mais uma vez Senhor Solo. Onde esteve dois dias atrás entre 3 e 6 da manhã? – Cho ignorou Jane e retomou o interrogatório.
- Já disse que estava em casa dormindo. – respondeu o suspeito.
- Alguém pode confirmar? – perguntou Cho.
- Meu gato. – falou Solo com ironia.
- Seu gato? – disse Jane pegando no pulso de Solo.
- O que está fazendo? – perguntou Solo para Jane.
- Fique tranqüilo, só quero saber sobre o gato. Como ele é? – falou Jane, observando cada reação de Solo.
- Angorá, listrado, cinza e branco. – respondeu o homem.
- E ele gosta de molho de tomate? – continuou Jane.
- Sei lá, acho que sim... – Solo ficou confuso.
- Matou a senhora Malloy, senhor Solo? – perguntou Jane.
- Não, claro que não! – respondeu o suspeito.
- Sabe o que eu acho? Acho que o senhor foi contratado pelo marido dela, que descobriu que ela o estava traindo. Então o senhor foi até a casa dela e a matou quando o marido estava fora a trabalho. – disse Jane.
- O que? Está maluco? – falou Solo em dúvida.
- Sabe disso por causa do molho de tomate? – perguntou Cho cético para Jane.
- Na casa da vítima tinha uma panela de molho de tomate sobre o fogão e marcas de molho no chão. O senhor Solo aqui, tem mancha de molho na gola da camisa e acabou de confessar que o gato dele gosta de molho. – concluiu Jane.
- Está me dizendo que sou culpado só porque tenho um gato que gosta de molho de tomate? – zombou Solo.
- Não, estou afirmando que você a matou enquanto ela fazia o molho para uma massa. O gato chegou, começou a lamber os respingos do molho no chão e o senhor achou o bichano bonito e o levou consigo. O senhor é culpado pelo assassinato da senhora Malloy e pelo sequestro do pobrezinho do gato dela. – sorriu Jane.
- Esse cara é doido! – exclamou Solo.
- Cho, prenda esse homem. – disse Jane e saiu da sala.
- Com licença. – pediu Cho ao suspeito e seguiu Jane.
- O que foi aquilo lá dentro? – perguntou Cho.
- Desculpe, só estava curioso sobre o molho de tomate. – falou Jane.
- Escuta aqui! Se fizer isso de novo, meto você na cadeia. – disse Cho sério.
- Ok! Ok! Não precisa ficar estressado.
Cho voltou para a sala de interrogatório e Lisbon abriu a porta da sala de observação. Jane passou e ela segurou o braço dele, fazendo-o parar.
- Método interessante o que usou lá dentro. – falou ela.
- Obrigado. – reverenciou ele.
- Van Pelt está verificando o chip de rastreamento do gato. Como soube que o gato havia desaparecido? – perguntou ela.
- Na casa da vítima tinha comida para gato no armário embaixo da pia. Vi o prato do bichinho perto da geladeira. Tinha marcas de patas próximas às manchas de molho no chão perto do fogão. E eu vi fotos na sala e nenhum sinal do bichano. Perguntei para a empregada e ela me disse que não o via desde a noite anterior ao assassinato da Senhora Malloy.
- Por que não me falou sobre isso antes?
- Incomodá-la por causa de uma das minhas teorias idiotas? – sorriu ele.
- Essa sua teoria talvez feche esse caso. – falou Lisbon.
- Talvez não, vai fechar. – ele deu um olhar todo convencido para ela.
O celular de Patrick toca. Ele olha no visor, dá um suspiro e atende.
- Oi você. – fala ele. – Claro que posso. Certo, meio dia então.
- Quem era? – pergunta Lisbon curiosa.
- Não vai querer saber. – respondeu ele segurando um sorriso.
- Tem razão, não quero saber. – ela o olhou com pouco caso.
- Vou andar por aí atrás da minha médica. – falou ele debochado.
- Eu disse que não queria saber. – ela deu as costas para ele.
- Então por que perguntou? – falou ele observando ela caminhar pelo corredor.
- Não enche! – resmungou ela, entrando em sua sala.
Van Pelt rastreava o chip de identificação do gato. Rigsby entra e encosta-se à mesa dela. Ela o olha de relance e fica constrangida.
- Estou ocupada. – falou ela.
- Não vai demorar. Que tal jantar hoje? – perguntou ele.
- Não posso. – respondeu ela, levantando-se, mas Rigsby não a deixou sair.
- Claro que pode e pára de se esquivar de mim. – Ele toca a mão dela e ela sorri.
- Wayne... não acho uma boa ideia. Já passamos por isso antes e olha no que deu. – suspirou Grace.
- Agora será diferente. Andei fazendo uma pesquisa e descobri um jeito. Vamos conversar no jantar. Espero você no final do expediente. – disse ele sorrindo.
Teresa estava terminando de organizar sua mesa. Iria mudar-se para o andar inferior em três dias. O caso do gato foi resolvido. Victor Solo e o marido de Laura Malloy, o empresário Ethan Malloy, foram presos. Quando Victor Solo foi pressionado mais uma vez por Cho, e o relatório de rastreamento do gato foi jogado a sua frente, Victor confessou tudo. Caso encerrado e Patrick Jane mais uma vez conseguiu. Tudo por causa da teoria maluca do molho de tomate.
Ela sorria sozinha comendo um donuts, conferiu seus pertences na caixa de papelão. Logo em seguida se sentou em sua mesa e verificou se os últimos relatórios do dia estavam assinados. Alguns minutos depois, Teresa sentiu a presença de alguém, olhou para frente e viu um homem moreno, por volta de 34 anos a observando.
- Em que posso ajudá-lo senhor? – perguntou ela.
- Sou do gabinete do Procurador Geral. Alfred McCoy, muito prazer. – o homem esticou o braço e Lisbon levantou-se segurando forte a mão dele.
- O que aconteceu? – perguntou ela desconfiada.
- É sobre sua transferência. – começou ele, puxando a cadeira e sentando-se.
- Por favor, diga que Patrick Jane não tem nada a ver com isso. – falou ela apreensiva.
- Patrick Jane? Não, não senhora. – respondeu ele.
- Graças a Deus! – falou aliviada.
- O Procurador quer que a senhora encontre uma pessoa desaparecida. É Edgard Wings. – ele entregou uma pasta para Lisbon.
- Eu não investigo desaparecimentos. – falou ela.
- Neste caso vai. O Det. Henry irá auxiliá-la. É um favor especial para o Procurador. – comentou Alfred. – Se resolver este caso, só precisará desempacotar suas coisas.
- Certo. Farei isso. – concordou ela.
- Obrigado. Tudo que encontrar reporte a mim. – ele entregou um cartão para Lisbon. – O procurador me encarregou de cuidar disso pessoalmente.
- Ok. Obrigada. – ela se despediu dele.
Foi Alfred McCoy sair, Teresa pegou o celular e ligou para Patrick Jane.
- Eu gostaria muito de saber por que diabos você foi fazer isso?! – falou inquieta.
- Fiz um acordo com ele e ele aceitou. – respondeu Patrick do outro lado da linha.
- Fico imaginando que tipo de acordo você propôs para que ele concordasse que eu e minha equipe investigássemos o desaparecimento do amigo da sua médica. – disse ela.
- Hummm... acho melhor você ficar fora dos detalhes.
- Quer saber!!! Dane-se!!!
- Já me disse isso antes. – falou ele brincalhão.
- Aproveite o resto do seu dia e esqueça de vir trabalhar amanhã. – falou ela.
- Até amanhã Lisbon. – ele riu quando ela desligou.
- Ela não gostou muito do que você fez não foi. – perguntou Sophie.
- Ela vai me perdoar. – disse Patrick guardando o celular no bolso.
- Por que se preocupa tanto com ela? – Sophie olhou Patrick nos olhos e ele desviou o olhar.
- Lisbon e eu passamos muito tempo juntos. Quando ela está triste eu fico menos feliz. – respondeu ele.
- Isso me parece algo maior que uma simples amizade. – concluiu a psiquiatra.
- De jeito nenhum. Somos colegas de trabalho e ela já me salvou muitas vezes, devo isso a ela. – falou Patrick.
- Negação. Sintoma típico de amor reprimido. – ela deu um meio sorriso.
- Não estou negando nada. Não posso me permitir sentir nada, nem por ela nem por ninguém. – disse ele meio evasivo.
- Por causa de Red John? Teme amar novamente e ele vir e matar seu amor como da primeira vez?
- Olha Sophie, agradeço pela companhia, mas preciso ir embora.
Patrick coloca a xícara de chá sobre a mesa da pequena lanchonete ao lado do Motel onde Sophie estava hospedada. Dá um beijo rápido no rosto dela e vai embora.
Teresa dormia tranquilamente um sono pesado. Demorou a acordar com um barulho estridente. Jogou o braço de lado, tentando alcançar o rádio relógio. Quando o derrubou que ela se deu conta que era o telefone que tocava.
- Alô. – falou sonolenta.
- O que? Ele está bem? – agora ela estava completamente acordada. – Estou a caminho!
Na recepção do hospital, Teresa viu Rigsby e Van Pelt. A ruiva estava sentada olhando para o outro corredor e Rigsby de pé caminhando de um lado para o outro. O agente viu Lisbon e parou de andar, Grace levantou-se imediatamente ao identificar sua chefe.
- O que aconteceu? – perguntou Lisbon preocupada.
- Não sabemos ao certo chefe. – comentou Grace.
- Ele ligou no meu celular pedindo ajuda. – começou Rigsby.
- Chegamos lá e tudo estava em chamas. – completou a ruiva.
- Chegamos? Vocês estavam juntos? – Lisbon encarou o casal, Rigsby tirou o casaco e olhou para Van Pelt que engoliu a seco.
- Não importa agora. Como assim em chamas? - continuou Lisbon.
- A casa dele já era. – falou Rigsby.
- Como ele saiu de lá? – Lisbon balançou a cabeça e só então percebeu que Rigsby tinha um dos braços enfaixados e o cabelo chamuscado. – Deu uma de herói de novo, não foi?
- Chefe, quando vi a casa tomada pelo fogo, meu instinto foi entrar. – disse Rigsby.
- Ele disse alguma coisa? – perguntou Lisbon.
- Quando entrei, ele já estava inconsciente. – respondeu o agente.
- Mas os médicos disseram que a intoxicação pela fumaça não causou muitos danos. – falou Van Pelt.
- Como assim, não causou muitos danos? – Lisbon olhou assustada para a ruiva.
- Bem... talvez ele não se lembre de muita coisa dos últimos dias. Tipo, perda de memória recente, acho que foi isso que o médico disse. – falou Grace.
- Isso mesmo. Exatamente o que o médico disse. – confirmou Wayne.
- E as queimaduras foram superficiais. – Grace esboçou um sorriso de conforto para Lisbon.
Quando o médico responsável apareceu, Teresa conseguiu convencê-lo a deixá-la ver Jane. No entanto, ela só pôde vê-lo através do vidro de uma janela. Ela respirou fundo e fechou os olhos, desejando ainda estar na cama e que tudo aquilo fosse um pesadelo.
Continua...
Cho interrogava Victor Solo enquanto Lisbon e Van Pelt assistiam o interrogatório pelo vidro oculto da sala de observação. Tudo ia bem até Jane entrar na sala e sentar-se ao lado de Cho.
- O que ele está fazendo lá? – perguntou Lisbon.
- Eu não sei. – respondeu a ruiva.
Mal respondeu e Grace viu a porta ao seu lado bater e observou Lisbon entrar feito um furacão na sala em frente e praticamente arrastar Jane de lá. Ouviu toda a discussão no corredor.
- O que pensa que está fazendo? – perguntou Lisbon nervosa.
- Só queria fazer umas perguntas. Nada de mais. – falou Jane.
- Nada de mais? – Lisbon o encarou desconfiada.
- Lisbon, tenho um palpite. Relaxa. – ele sorriu.
- Ok, seja rápido. – ela suspirou e Jane retornou a sala de interrogatório.
- Mudou de ideia Chefe? – perguntou Van Pelt quando Lisbon entrou novamente na sala de observação.
- Resolvi dar um minuto a ele. – respondeu ela um pouco melancólica.
- Você gosta de molho de tomate Senhor Solo? – perguntou Jane.
- O que? – Victor olhou espantado para o consultor. – O que isso tem a ver?
- Nada. Só estou curioso. – disse Patrick.
- Mais uma vez Senhor Solo. Onde esteve dois dias atrás entre 3 e 6 da manhã? – Cho ignorou Jane e retomou o interrogatório.
- Já disse que estava em casa dormindo. – respondeu o suspeito.
- Alguém pode confirmar? – perguntou Cho.
- Meu gato. – falou Solo com ironia.
- Seu gato? – disse Jane pegando no pulso de Solo.
- O que está fazendo? – perguntou Solo para Jane.
- Fique tranqüilo, só quero saber sobre o gato. Como ele é? – falou Jane, observando cada reação de Solo.
- Angorá, listrado, cinza e branco. – respondeu o homem.
- E ele gosta de molho de tomate? – continuou Jane.
- Sei lá, acho que sim... – Solo ficou confuso.
- Matou a senhora Malloy, senhor Solo? – perguntou Jane.
- Não, claro que não! – respondeu o suspeito.
- Sabe o que eu acho? Acho que o senhor foi contratado pelo marido dela, que descobriu que ela o estava traindo. Então o senhor foi até a casa dela e a matou quando o marido estava fora a trabalho. – disse Jane.
- O que? Está maluco? – falou Solo em dúvida.
- Sabe disso por causa do molho de tomate? – perguntou Cho cético para Jane.
- Na casa da vítima tinha uma panela de molho de tomate sobre o fogão e marcas de molho no chão. O senhor Solo aqui, tem mancha de molho na gola da camisa e acabou de confessar que o gato dele gosta de molho. – concluiu Jane.
- Está me dizendo que sou culpado só porque tenho um gato que gosta de molho de tomate? – zombou Solo.
- Não, estou afirmando que você a matou enquanto ela fazia o molho para uma massa. O gato chegou, começou a lamber os respingos do molho no chão e o senhor achou o bichano bonito e o levou consigo. O senhor é culpado pelo assassinato da senhora Malloy e pelo sequestro do pobrezinho do gato dela. – sorriu Jane.
- Esse cara é doido! – exclamou Solo.
- Cho, prenda esse homem. – disse Jane e saiu da sala.
- Com licença. – pediu Cho ao suspeito e seguiu Jane.
- O que foi aquilo lá dentro? – perguntou Cho.
- Desculpe, só estava curioso sobre o molho de tomate. – falou Jane.
- Escuta aqui! Se fizer isso de novo, meto você na cadeia. – disse Cho sério.
- Ok! Ok! Não precisa ficar estressado.
Cho voltou para a sala de interrogatório e Lisbon abriu a porta da sala de observação. Jane passou e ela segurou o braço dele, fazendo-o parar.
- Método interessante o que usou lá dentro. – falou ela.
- Obrigado. – reverenciou ele.
- Van Pelt está verificando o chip de rastreamento do gato. Como soube que o gato havia desaparecido? – perguntou ela.
- Na casa da vítima tinha comida para gato no armário embaixo da pia. Vi o prato do bichinho perto da geladeira. Tinha marcas de patas próximas às manchas de molho no chão perto do fogão. E eu vi fotos na sala e nenhum sinal do bichano. Perguntei para a empregada e ela me disse que não o via desde a noite anterior ao assassinato da Senhora Malloy.
- Por que não me falou sobre isso antes?
- Incomodá-la por causa de uma das minhas teorias idiotas? – sorriu ele.
- Essa sua teoria talvez feche esse caso. – falou Lisbon.
- Talvez não, vai fechar. – ele deu um olhar todo convencido para ela.
O celular de Patrick toca. Ele olha no visor, dá um suspiro e atende.
- Oi você. – fala ele. – Claro que posso. Certo, meio dia então.
- Quem era? – pergunta Lisbon curiosa.
- Não vai querer saber. – respondeu ele segurando um sorriso.
- Tem razão, não quero saber. – ela o olhou com pouco caso.
- Vou andar por aí atrás da minha médica. – falou ele debochado.
- Eu disse que não queria saber. – ela deu as costas para ele.
- Então por que perguntou? – falou ele observando ela caminhar pelo corredor.
- Não enche! – resmungou ela, entrando em sua sala.
Van Pelt rastreava o chip de identificação do gato. Rigsby entra e encosta-se à mesa dela. Ela o olha de relance e fica constrangida.
- Estou ocupada. – falou ela.
- Não vai demorar. Que tal jantar hoje? – perguntou ele.
- Não posso. – respondeu ela, levantando-se, mas Rigsby não a deixou sair.
- Claro que pode e pára de se esquivar de mim. – Ele toca a mão dela e ela sorri.
- Wayne... não acho uma boa ideia. Já passamos por isso antes e olha no que deu. – suspirou Grace.
- Agora será diferente. Andei fazendo uma pesquisa e descobri um jeito. Vamos conversar no jantar. Espero você no final do expediente. – disse ele sorrindo.
Teresa estava terminando de organizar sua mesa. Iria mudar-se para o andar inferior em três dias. O caso do gato foi resolvido. Victor Solo e o marido de Laura Malloy, o empresário Ethan Malloy, foram presos. Quando Victor Solo foi pressionado mais uma vez por Cho, e o relatório de rastreamento do gato foi jogado a sua frente, Victor confessou tudo. Caso encerrado e Patrick Jane mais uma vez conseguiu. Tudo por causa da teoria maluca do molho de tomate.
Ela sorria sozinha comendo um donuts, conferiu seus pertences na caixa de papelão. Logo em seguida se sentou em sua mesa e verificou se os últimos relatórios do dia estavam assinados. Alguns minutos depois, Teresa sentiu a presença de alguém, olhou para frente e viu um homem moreno, por volta de 34 anos a observando.
- Em que posso ajudá-lo senhor? – perguntou ela.
- Sou do gabinete do Procurador Geral. Alfred McCoy, muito prazer. – o homem esticou o braço e Lisbon levantou-se segurando forte a mão dele.
- O que aconteceu? – perguntou ela desconfiada.
- É sobre sua transferência. – começou ele, puxando a cadeira e sentando-se.
- Por favor, diga que Patrick Jane não tem nada a ver com isso. – falou ela apreensiva.
- Patrick Jane? Não, não senhora. – respondeu ele.
- Graças a Deus! – falou aliviada.
- O Procurador quer que a senhora encontre uma pessoa desaparecida. É Edgard Wings. – ele entregou uma pasta para Lisbon.
- Eu não investigo desaparecimentos. – falou ela.
- Neste caso vai. O Det. Henry irá auxiliá-la. É um favor especial para o Procurador. – comentou Alfred. – Se resolver este caso, só precisará desempacotar suas coisas.
- Certo. Farei isso. – concordou ela.
- Obrigado. Tudo que encontrar reporte a mim. – ele entregou um cartão para Lisbon. – O procurador me encarregou de cuidar disso pessoalmente.
- Ok. Obrigada. – ela se despediu dele.
Foi Alfred McCoy sair, Teresa pegou o celular e ligou para Patrick Jane.
- Eu gostaria muito de saber por que diabos você foi fazer isso?! – falou inquieta.
- Fiz um acordo com ele e ele aceitou. – respondeu Patrick do outro lado da linha.
- Fico imaginando que tipo de acordo você propôs para que ele concordasse que eu e minha equipe investigássemos o desaparecimento do amigo da sua médica. – disse ela.
- Hummm... acho melhor você ficar fora dos detalhes.
- Quer saber!!! Dane-se!!!
- Já me disse isso antes. – falou ele brincalhão.
- Aproveite o resto do seu dia e esqueça de vir trabalhar amanhã. – falou ela.
- Até amanhã Lisbon. – ele riu quando ela desligou.
- Ela não gostou muito do que você fez não foi. – perguntou Sophie.
- Ela vai me perdoar. – disse Patrick guardando o celular no bolso.
- Por que se preocupa tanto com ela? – Sophie olhou Patrick nos olhos e ele desviou o olhar.
- Lisbon e eu passamos muito tempo juntos. Quando ela está triste eu fico menos feliz. – respondeu ele.
- Isso me parece algo maior que uma simples amizade. – concluiu a psiquiatra.
- De jeito nenhum. Somos colegas de trabalho e ela já me salvou muitas vezes, devo isso a ela. – falou Patrick.
- Negação. Sintoma típico de amor reprimido. – ela deu um meio sorriso.
- Não estou negando nada. Não posso me permitir sentir nada, nem por ela nem por ninguém. – disse ele meio evasivo.
- Por causa de Red John? Teme amar novamente e ele vir e matar seu amor como da primeira vez?
- Olha Sophie, agradeço pela companhia, mas preciso ir embora.
Patrick coloca a xícara de chá sobre a mesa da pequena lanchonete ao lado do Motel onde Sophie estava hospedada. Dá um beijo rápido no rosto dela e vai embora.
Teresa dormia tranquilamente um sono pesado. Demorou a acordar com um barulho estridente. Jogou o braço de lado, tentando alcançar o rádio relógio. Quando o derrubou que ela se deu conta que era o telefone que tocava.
- Alô. – falou sonolenta.
- O que? Ele está bem? – agora ela estava completamente acordada. – Estou a caminho!
Na recepção do hospital, Teresa viu Rigsby e Van Pelt. A ruiva estava sentada olhando para o outro corredor e Rigsby de pé caminhando de um lado para o outro. O agente viu Lisbon e parou de andar, Grace levantou-se imediatamente ao identificar sua chefe.
- O que aconteceu? – perguntou Lisbon preocupada.
- Não sabemos ao certo chefe. – comentou Grace.
- Ele ligou no meu celular pedindo ajuda. – começou Rigsby.
- Chegamos lá e tudo estava em chamas. – completou a ruiva.
- Chegamos? Vocês estavam juntos? – Lisbon encarou o casal, Rigsby tirou o casaco e olhou para Van Pelt que engoliu a seco.
- Não importa agora. Como assim em chamas? - continuou Lisbon.
- A casa dele já era. – falou Rigsby.
- Como ele saiu de lá? – Lisbon balançou a cabeça e só então percebeu que Rigsby tinha um dos braços enfaixados e o cabelo chamuscado. – Deu uma de herói de novo, não foi?
- Chefe, quando vi a casa tomada pelo fogo, meu instinto foi entrar. – disse Rigsby.
- Ele disse alguma coisa? – perguntou Lisbon.
- Quando entrei, ele já estava inconsciente. – respondeu o agente.
- Mas os médicos disseram que a intoxicação pela fumaça não causou muitos danos. – falou Van Pelt.
- Como assim, não causou muitos danos? – Lisbon olhou assustada para a ruiva.
- Bem... talvez ele não se lembre de muita coisa dos últimos dias. Tipo, perda de memória recente, acho que foi isso que o médico disse. – falou Grace.
- Isso mesmo. Exatamente o que o médico disse. – confirmou Wayne.
- E as queimaduras foram superficiais. – Grace esboçou um sorriso de conforto para Lisbon.
Quando o médico responsável apareceu, Teresa conseguiu convencê-lo a deixá-la ver Jane. No entanto, ela só pôde vê-lo através do vidro de uma janela. Ela respirou fundo e fechou os olhos, desejando ainda estar na cama e que tudo aquilo fosse um pesadelo.
Continua...
Última edição por KristyAnne em Qua 20 Mar 2013, 11:01 pm, editado 1 vez(es)
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Hey Cris!
Desculpa pela demora em comentar, mas é que minhas férias começam só sexta agora, ou seja: eu estou super envolvida numa gincana que a escola faz nos ultimos dias de aula
Well, meldels, adorei os caps *--*
To louquinha por mais!
Desculpa pela demora em comentar, mas é que minhas férias começam só sexta agora, ou seja: eu estou super envolvida numa gincana que a escola faz nos ultimos dias de aula
Well, meldels, adorei os caps *--*
To louquinha por mais!
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Patrick Jane com perda de memória recente....ADOOOOORO
Imaginando mil coiiiiisaaaasss.........
bjus
Imaginando mil coiiiiisaaaasss.........
bjus
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
ATENÇÃO:
Cena NC/17 no final desta parte. Conteúdo proibido para menores de 18 anos. Depois não digam que não avisei!!!
Cena NC/17 no final desta parte. Conteúdo proibido para menores de 18 anos. Depois não digam que não avisei!!!
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Parte 3 – “Não precisa me bajular.” Teresa Lisbon
Uma semana inteira, foi o tempo que Patrick ficou no hospital. Para que ele não fugisse, a enfermeira o mantia sedado a maior parte do tempo.
::Narração em Primeira Pessoa: Patrick’s POV::
Minha boca estava seca. Eu sentia um cansaço que não conseguia explicar. Abri meus olhos e tudo que via era uma luz fraca e embaçada. Deixei minha cabeça tombar para o lado e percebi um vulto bem ali. Engoli com dificuldade e minhas mãos formigavam. Fechei novamente meus olhos, apertando-os e ao abri-los, as imagens começavam a tomar forma.
O cabelo negro dela ficava mais nítido cada segundo. Abaixei o olhar e vi sua mão suave segurando a minha. O rosto dela deitado na beirada do colchão onde eu estava postado. Fiz um pouco de força e apertei a mão dela.
Teresa levantou a cabeça, o rosto amassado, todo marcado pelos vincos do lençol e aqueles enormes olhos verdes ergueram-se e arregalaram-se de surpresa e felicidade quando me viu.
- Quem é você? – sussurrei roucamente.
- Jane, sou eu, Lisbon. Não lembra? – ela me olhou meio triste.
Continuei com aquele olhar de quem estava mais perdido que um cego em um tiroteio e ela olhou para trás quando percebeu a presença de Cho.
- Como ele está? – perguntou ele.
- Acho que com amnésia. – suspirou ela voltando o olhar triste para mim.
- Ahhhh!!!! Peguei você. – sorri.
- Seu idiota! – ela deu um peteleco no meu nariz.
- Ai! Isso doeu. – resmunguei. – O doente aqui sou eu.
- Ele está ótimo. – falou Cho e eu acho que vi um sorriso naquele rosto de gelo.
- Me deixou preocupada. – ela me olhou mais animada.
- Confessa que chorou achando que eu ia morrer. – falei e ela segurou o sorriso.
- Nenhuma lágrima. – disse ela dando um longo suspiro. – O que aconteceu Jane?
- Não me lembro. Devo ter deixado o gás ligado. – falei brincando e ela me encarou séria. – Relaxa, o importante é que estou vivo.
- É... – ela sorriu.
Era bom vê-la sorrir de vez em quando. Acho que não me lembro mais da última vez que a vi sorrir assim tão espontaneamente.
- Quanto tempo estou aqui? – perguntei.
- Cinco dias. – disse ela.
- É mais do que eu gostaria. – esbocei um sorriso e olhei para meus braços e pernas enfaixados. – Não pareço muito bem daqui.
- São queimaduras superficiais. Logo se livrará delas. – ela apertou minha mão.
- Assim que eu der o fora daqui. – pisquei e ela me deu outro sorriso ainda mais bonito que o primeiro.
- Não sei dizer o que aconteceu. – falou Rigsby investigando o pouco que restou da casa de Jane.
- Acha que foi um acidente? Jane não teria motivos para atear fogo na própria casa, ou teria? – perguntou Van Pelt.
- Bem... a família dele morreu nessa casa. – começou Rigsby.
- Mas se ele fosse fazer isso, teria feito há mais tempo. Por que agora? – indagou a ruiva.
- Só com o laudo da perícia poderemos saber. – Rigsby se levantou, jogando o pedaço de madeira de volta aos escombros.
- E seu lado bombeiro, o que diz? – insistiu Van Pelt.
- Que foi um acidente. – disse ele tirando o casaco.
- O que será que ele estava fazendo para isso acontecer. – disse ela para si mesma.
- Talvez tenha dormido e deixado uma vela acesa. Isso acontece o tempo todo. – falou ele.
- É... talvez. – ela torceu a boca, fazendo uma pequena careta.
Wayne e Grace caminharam lado a lado até a Suburban preta da CBI. Ele abriu a porta do carona para ela e ela sorriu quando ele tirou um pouco do cabelo dela que grudara em seu batom. Ele colocou a mão esquerda sobre o teto e a olhava diretamente nos olhos, deixando-a corada.
- O que foi? – perguntou ela.
- Você está especialmente linda essa manhã. – disse ele.
- Jane sai hoje do hospital. Acho que Lisbon irá nos confrontar sobre... bem... nós. – disse ela desmanchando o sorriso.
- Vai dar tudo certo Grace. Confie em mim. – pediu ele.
- Confio. – os olhos dela brilhavam.
Ele segurou a cintura dela com a mão direita, trazendo-a para junto dele. Os rostos a poucos centímetros de distância. Ela olhou para a boca dele, mordendo o lábio inferior, deixando-os molhados. Wayne capturou aqueles singelos lábios, apertando mais a cintura de Grace, tirando o pouco espaço que ainda havia entre eles. Naquele momento, só o que os separavam eram as roupas.
- Wayne... – disse ela entre um beijo e outro.
- O que foi... – falou ele sem parar de beijá-la.
- Tem muitas pessoas olhando. – ela se afastou.
- Tem razão. Não podemos dar bandeira. – ele riu e deixou que ela entrasse na van.
Ele deu a volta, entrou no veículo, puxou o cinto de segurança, respirou fundo e deu partida.
- Vamos ficar bem. – disse ele olhando para ela.
- Eu sei. – ela sorriu e ele teve certeza que tudo realmente ficaria bem.
- Estou ótimo. O médico até tirou aquelas ataduras horríveis. – resmungou Jane.
- Para onde vai? – perguntou Lisbon.
- Hotel. Até reconstruir tudo. – Jane olhou para o chão.
- Vai reconstruir sua casa? – ela falou assustada.
- Claro. Passei os melhores anos da minha vida lá. – respondeu ele.
- E os piores também. – ela observou a reação dele, Jane apenas fugiu do olhar dela.
- Mesmo assim. É o único lar que conheço. – ele deu uma rápida olhada para ela.
- Isso é triste Jane. Não tem algum parente ou amigo a quem possa recorrer? – perguntou ela.
- Não. – ele olhou para a rua.
- Jane... eu... – ela não conseguia dizer nada.
- Estou bem Lisbon. É sério. – Patrick olhou para ela.
- Tudo bem. Você pode ficar lá em casa. Mas é até arrumar um lugar melhor do que um hotel. – disse ela.
- Obrigado Lisbon. Significa muito para mim. – ele a abraçou.
- Vamos logo antes que eu me arrependa. – falou ela e Patrick se afastou segurando as mãos dela.
- Você é minha salvadora. – disse ele sorrindo.
- Para, também não precisa me bajular. – resmungou dando de ombros e entrando no carro.
*Sem caps, usem a imaginação*
Depois que saíram da casa de Jane, Rigsby e Van Pelt pararam no apartamento dele. Van Pelt estava muito nervosa, imaginando o que Hightower iria dizer sobre eles terem reatado.
Rigsby abriu a porta e ela entrou. Ele jogou o casaco sobre uma cadeira e colocou as chaves, documentos e arma sobre o aparador.
- Fique a vontade. – disse ele. – Quer algo para beber?
- Água seria bom. – ela sorriu e se sentou no sofá.
- Aqui. – ele entregou o copo com água para Grace.
Ela bebeu devagar. Eles ainda não tinham ficado completamente sozinhos. No dia do acidente de Jane, eles foram jantar. Comeram e beberam um pouco de vinho. Wayne contou seu plano para que ambos pudessem ficar na CBI e manterem o relacionamento sem que ninguém os impedissem. Era algo de que ela queria muito, mas ainda tinha dúvidas se realmente daria certo.
Beijaram-se e Wayne a convidou para ir ao seu apartamento. Quando estavam no meio do caminho, o celular dele tocou, Patrick gritava pedindo ajuda. Levaram meia hora para chegarem à casa de Jane. Mais um pouco, talvez fosse muito tarde.
Depois do ocorrido, Jane ficou uma semana no hospital. Lisbon foi transferida e Cho assumiu a equipe provisoriamente. Rigsby e Van Pelt não conseguiram ficar sozinhos até aquele momento.
- Parece preocupada. – disse Rigsby.
- Um pouco. – ela se levantou e levou o copo vazio até a cozinha.
- Vamos falar com Cho e Lisbon quando voltarmos ao trabalho e depois com a Hightower. – falou ele.
- Tomara que esse plano dê certo. – ela voltou e se sentou ao lado dele.
- Vai dar. – ele sorriu.
Wayne segurou as mãos de Grace, depois levou a mão direita sobre o rosto dela. Deslizou suavemente os dedos na face lisa. Ela abaixou um pouco a cabeça, pegou a mão dele que estava em seu rosto e deu um beijo delicado.
Ele se inclinou para beijá-la, segurou firme a nuca de Grace. Lábios nos lábios, línguas entrelaçando-se. Movimentos com os dedos nos cabelos dela. Um calor começando a se formar entre eles, uma tensão ainda maior do que o que normalmente tenham.
Grace desamarrou o nó da gravata de Wayne, puxou-a e jogou-a longe. Desabotoou a camisa, deslizando a mão pequena naquele peito forte. Ele tirou o casaco dela, abrindo a blusa feminina e, com um movimento leve, a deslizou pelos braços de Grace, fazendo a pequena blusa cair sobre o sofá.
Wayne pegou Grace nos braços e a levou ao quarto. A cama de casal kingsize era perfeita para o que viria a acontecer. Ele depositou o corpo dela entre os lençóis de algodão, ajoelhando e terminando de tirar a camisa, que pendia em seus ombros largos.
Deitou-se sobre ela, beijando com mais intensidade aqueles lábios rosados. Correu a boca quente pelo queixo pequeno, mordiscando suavemente o pescoço e terminando entre os seios dela. Grace soltou um gemino rouco, quando Wayne tirou o sutiã dela e lambeu de leve os mamilos a mostra.
Grace desceu sua mão esquerda do peito masculino até a virilha dele, fazendo uma pequena pressão. Ela sentiu quando os pêlos dos braços de Wayne arrepiaram, ele a olhou nos olhos, a respiração pesada de quem queria ir muito além.
Ela puxou o cinto dele e ele terminou de tirar as calças. Fez o mesmo com as calças dela, beijando as coxas femininas enquanto a despia por completo. Deitou seu corpo sobre o dela. Ambos respiraram fundo quando puderam sentir o calor um do outro. Wayne levantou uma das pernas de Grace, beijando-a por inteiro, começando dos dedos dos pés até a virilha, onde se concentrou.
- Wayne... - gemia Grace cada vez que ele lambia seu íntimo e aprofundava a língua dentro dela.
Ele a estimulou até que ela implorasse para que ele a possuísse. Grace puxou o rosto dele, beijando a boca masculina, explorando cada pedacinho daqueles lábios quentes.
Enquanto a beijava, Wayne se posicionou entre as pernas dela e, bem devagar, a penetrou, se deliciando com os pequenos espasmos que ela sentia cada vez que ele ia mais fundo. Grace deslizou as unhas a vontade pelas costas largas e Wayne adorava quando ela fazia isso. O deixava ainda mais excitado, aumentando os movimentos dentro dela.
Grace entrelaçou as pernas sobre ele, apertando-o entre elas. Ao perceber que Grace estava quase se contorcendo de prazer, Wayne a puxa para a ponta da cama. Ela continua deitada e ele de pé. Ergue as pernas femininas na altura de seus ombros, segura o quadril de Grace e volta a explorar o íntimo dela, aumentando a intensidade das estocadas. Grace grita, agarrando os lençóis, ele se inclina sobre ela e se deixa levar pelo momento. O orgasmo chega para ambos, gostoso e vigoroso. Ele a beija com carinho.
- Eu amo você. – diz ele com o olhar iluminado.
- Eu também amo você. – sussurra ela segurando o rosto dele entre suas mãos e beijando com paixão aqueles lábios quentes dele.
Continua...
Uma semana inteira, foi o tempo que Patrick ficou no hospital. Para que ele não fugisse, a enfermeira o mantia sedado a maior parte do tempo.
::Narração em Primeira Pessoa: Patrick’s POV::
Minha boca estava seca. Eu sentia um cansaço que não conseguia explicar. Abri meus olhos e tudo que via era uma luz fraca e embaçada. Deixei minha cabeça tombar para o lado e percebi um vulto bem ali. Engoli com dificuldade e minhas mãos formigavam. Fechei novamente meus olhos, apertando-os e ao abri-los, as imagens começavam a tomar forma.
O cabelo negro dela ficava mais nítido cada segundo. Abaixei o olhar e vi sua mão suave segurando a minha. O rosto dela deitado na beirada do colchão onde eu estava postado. Fiz um pouco de força e apertei a mão dela.
Teresa levantou a cabeça, o rosto amassado, todo marcado pelos vincos do lençol e aqueles enormes olhos verdes ergueram-se e arregalaram-se de surpresa e felicidade quando me viu.
- Quem é você? – sussurrei roucamente.
- Jane, sou eu, Lisbon. Não lembra? – ela me olhou meio triste.
Continuei com aquele olhar de quem estava mais perdido que um cego em um tiroteio e ela olhou para trás quando percebeu a presença de Cho.
- Como ele está? – perguntou ele.
- Acho que com amnésia. – suspirou ela voltando o olhar triste para mim.
- Ahhhh!!!! Peguei você. – sorri.
- Seu idiota! – ela deu um peteleco no meu nariz.
- Ai! Isso doeu. – resmunguei. – O doente aqui sou eu.
- Ele está ótimo. – falou Cho e eu acho que vi um sorriso naquele rosto de gelo.
- Me deixou preocupada. – ela me olhou mais animada.
- Confessa que chorou achando que eu ia morrer. – falei e ela segurou o sorriso.
- Nenhuma lágrima. – disse ela dando um longo suspiro. – O que aconteceu Jane?
- Não me lembro. Devo ter deixado o gás ligado. – falei brincando e ela me encarou séria. – Relaxa, o importante é que estou vivo.
- É... – ela sorriu.
Era bom vê-la sorrir de vez em quando. Acho que não me lembro mais da última vez que a vi sorrir assim tão espontaneamente.
- Quanto tempo estou aqui? – perguntei.
- Cinco dias. – disse ela.
- É mais do que eu gostaria. – esbocei um sorriso e olhei para meus braços e pernas enfaixados. – Não pareço muito bem daqui.
- São queimaduras superficiais. Logo se livrará delas. – ela apertou minha mão.
- Assim que eu der o fora daqui. – pisquei e ela me deu outro sorriso ainda mais bonito que o primeiro.
- Não sei dizer o que aconteceu. – falou Rigsby investigando o pouco que restou da casa de Jane.
- Acha que foi um acidente? Jane não teria motivos para atear fogo na própria casa, ou teria? – perguntou Van Pelt.
- Bem... a família dele morreu nessa casa. – começou Rigsby.
- Mas se ele fosse fazer isso, teria feito há mais tempo. Por que agora? – indagou a ruiva.
- Só com o laudo da perícia poderemos saber. – Rigsby se levantou, jogando o pedaço de madeira de volta aos escombros.
- E seu lado bombeiro, o que diz? – insistiu Van Pelt.
- Que foi um acidente. – disse ele tirando o casaco.
- O que será que ele estava fazendo para isso acontecer. – disse ela para si mesma.
- Talvez tenha dormido e deixado uma vela acesa. Isso acontece o tempo todo. – falou ele.
- É... talvez. – ela torceu a boca, fazendo uma pequena careta.
Wayne e Grace caminharam lado a lado até a Suburban preta da CBI. Ele abriu a porta do carona para ela e ela sorriu quando ele tirou um pouco do cabelo dela que grudara em seu batom. Ele colocou a mão esquerda sobre o teto e a olhava diretamente nos olhos, deixando-a corada.
- O que foi? – perguntou ela.
- Você está especialmente linda essa manhã. – disse ele.
- Jane sai hoje do hospital. Acho que Lisbon irá nos confrontar sobre... bem... nós. – disse ela desmanchando o sorriso.
- Vai dar tudo certo Grace. Confie em mim. – pediu ele.
- Confio. – os olhos dela brilhavam.
Ele segurou a cintura dela com a mão direita, trazendo-a para junto dele. Os rostos a poucos centímetros de distância. Ela olhou para a boca dele, mordendo o lábio inferior, deixando-os molhados. Wayne capturou aqueles singelos lábios, apertando mais a cintura de Grace, tirando o pouco espaço que ainda havia entre eles. Naquele momento, só o que os separavam eram as roupas.
- Wayne... – disse ela entre um beijo e outro.
- O que foi... – falou ele sem parar de beijá-la.
- Tem muitas pessoas olhando. – ela se afastou.
- Tem razão. Não podemos dar bandeira. – ele riu e deixou que ela entrasse na van.
Ele deu a volta, entrou no veículo, puxou o cinto de segurança, respirou fundo e deu partida.
- Vamos ficar bem. – disse ele olhando para ela.
- Eu sei. – ela sorriu e ele teve certeza que tudo realmente ficaria bem.
- Estou ótimo. O médico até tirou aquelas ataduras horríveis. – resmungou Jane.
- Para onde vai? – perguntou Lisbon.
- Hotel. Até reconstruir tudo. – Jane olhou para o chão.
- Vai reconstruir sua casa? – ela falou assustada.
- Claro. Passei os melhores anos da minha vida lá. – respondeu ele.
- E os piores também. – ela observou a reação dele, Jane apenas fugiu do olhar dela.
- Mesmo assim. É o único lar que conheço. – ele deu uma rápida olhada para ela.
- Isso é triste Jane. Não tem algum parente ou amigo a quem possa recorrer? – perguntou ela.
- Não. – ele olhou para a rua.
- Jane... eu... – ela não conseguia dizer nada.
- Estou bem Lisbon. É sério. – Patrick olhou para ela.
- Tudo bem. Você pode ficar lá em casa. Mas é até arrumar um lugar melhor do que um hotel. – disse ela.
- Obrigado Lisbon. Significa muito para mim. – ele a abraçou.
- Vamos logo antes que eu me arrependa. – falou ela e Patrick se afastou segurando as mãos dela.
- Você é minha salvadora. – disse ele sorrindo.
- Para, também não precisa me bajular. – resmungou dando de ombros e entrando no carro.
*Sem caps, usem a imaginação*
Depois que saíram da casa de Jane, Rigsby e Van Pelt pararam no apartamento dele. Van Pelt estava muito nervosa, imaginando o que Hightower iria dizer sobre eles terem reatado.
Rigsby abriu a porta e ela entrou. Ele jogou o casaco sobre uma cadeira e colocou as chaves, documentos e arma sobre o aparador.
- Fique a vontade. – disse ele. – Quer algo para beber?
- Água seria bom. – ela sorriu e se sentou no sofá.
- Aqui. – ele entregou o copo com água para Grace.
Ela bebeu devagar. Eles ainda não tinham ficado completamente sozinhos. No dia do acidente de Jane, eles foram jantar. Comeram e beberam um pouco de vinho. Wayne contou seu plano para que ambos pudessem ficar na CBI e manterem o relacionamento sem que ninguém os impedissem. Era algo de que ela queria muito, mas ainda tinha dúvidas se realmente daria certo.
Beijaram-se e Wayne a convidou para ir ao seu apartamento. Quando estavam no meio do caminho, o celular dele tocou, Patrick gritava pedindo ajuda. Levaram meia hora para chegarem à casa de Jane. Mais um pouco, talvez fosse muito tarde.
Depois do ocorrido, Jane ficou uma semana no hospital. Lisbon foi transferida e Cho assumiu a equipe provisoriamente. Rigsby e Van Pelt não conseguiram ficar sozinhos até aquele momento.
- Parece preocupada. – disse Rigsby.
- Um pouco. – ela se levantou e levou o copo vazio até a cozinha.
- Vamos falar com Cho e Lisbon quando voltarmos ao trabalho e depois com a Hightower. – falou ele.
- Tomara que esse plano dê certo. – ela voltou e se sentou ao lado dele.
- Vai dar. – ele sorriu.
Wayne segurou as mãos de Grace, depois levou a mão direita sobre o rosto dela. Deslizou suavemente os dedos na face lisa. Ela abaixou um pouco a cabeça, pegou a mão dele que estava em seu rosto e deu um beijo delicado.
Ele se inclinou para beijá-la, segurou firme a nuca de Grace. Lábios nos lábios, línguas entrelaçando-se. Movimentos com os dedos nos cabelos dela. Um calor começando a se formar entre eles, uma tensão ainda maior do que o que normalmente tenham.
Grace desamarrou o nó da gravata de Wayne, puxou-a e jogou-a longe. Desabotoou a camisa, deslizando a mão pequena naquele peito forte. Ele tirou o casaco dela, abrindo a blusa feminina e, com um movimento leve, a deslizou pelos braços de Grace, fazendo a pequena blusa cair sobre o sofá.
Wayne pegou Grace nos braços e a levou ao quarto. A cama de casal kingsize era perfeita para o que viria a acontecer. Ele depositou o corpo dela entre os lençóis de algodão, ajoelhando e terminando de tirar a camisa, que pendia em seus ombros largos.
Deitou-se sobre ela, beijando com mais intensidade aqueles lábios rosados. Correu a boca quente pelo queixo pequeno, mordiscando suavemente o pescoço e terminando entre os seios dela. Grace soltou um gemino rouco, quando Wayne tirou o sutiã dela e lambeu de leve os mamilos a mostra.
Grace desceu sua mão esquerda do peito masculino até a virilha dele, fazendo uma pequena pressão. Ela sentiu quando os pêlos dos braços de Wayne arrepiaram, ele a olhou nos olhos, a respiração pesada de quem queria ir muito além.
Ela puxou o cinto dele e ele terminou de tirar as calças. Fez o mesmo com as calças dela, beijando as coxas femininas enquanto a despia por completo. Deitou seu corpo sobre o dela. Ambos respiraram fundo quando puderam sentir o calor um do outro. Wayne levantou uma das pernas de Grace, beijando-a por inteiro, começando dos dedos dos pés até a virilha, onde se concentrou.
- Wayne... - gemia Grace cada vez que ele lambia seu íntimo e aprofundava a língua dentro dela.
Ele a estimulou até que ela implorasse para que ele a possuísse. Grace puxou o rosto dele, beijando a boca masculina, explorando cada pedacinho daqueles lábios quentes.
Enquanto a beijava, Wayne se posicionou entre as pernas dela e, bem devagar, a penetrou, se deliciando com os pequenos espasmos que ela sentia cada vez que ele ia mais fundo. Grace deslizou as unhas a vontade pelas costas largas e Wayne adorava quando ela fazia isso. O deixava ainda mais excitado, aumentando os movimentos dentro dela.
Grace entrelaçou as pernas sobre ele, apertando-o entre elas. Ao perceber que Grace estava quase se contorcendo de prazer, Wayne a puxa para a ponta da cama. Ela continua deitada e ele de pé. Ergue as pernas femininas na altura de seus ombros, segura o quadril de Grace e volta a explorar o íntimo dela, aumentando a intensidade das estocadas. Grace grita, agarrando os lençóis, ele se inclina sobre ela e se deixa levar pelo momento. O orgasmo chega para ambos, gostoso e vigoroso. Ele a beija com carinho.
- Eu amo você. – diz ele com o olhar iluminado.
- Eu também amo você. – sussurra ela segurando o rosto dele entre suas mãos e beijando com paixão aqueles lábios quentes dele.
Continua...
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
O Jane ficando na casa da Lisbon? IIIIIIIIIIH POSKPOSKAPOKSAPOK
isso vai dar o que falar! (ou o que comentar, ou o que escrever, ou o que imaginar... )
xD
MAIS MAIS!
isso vai dar o que falar! (ou o que comentar, ou o que escrever, ou o que imaginar... )
xD
MAIS MAIS!
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Era exatamente oq eu tava pensando...Jane na casa da Lisbon...esperando pra ver o resultado ,são os extremos né? ou dá tudo certo ou tudo errado,ou seja;ou eles se entendem ,ou ele irrita tanto a Lisbon que ela expulsa ele de lá...
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Eli escreveu:Era exatamente oq eu tava pensando...Jane na casa da Lisbon...esperando pra ver o resultado ,são os extremos né? ou dá tudo certo ou tudo errado,ou seja;ou eles se entendem ,ou ele irrita tanto a Lisbon que ela expulsa ele de lá...
torço para que de tudo certo!!!
OPKASPOKSAPKOSAPKO minha imaginação voando aqui
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
E eu mais do que ninguém torcendo por um "entendimento" beeeeeemmm convicente...entendeu, né Kris?
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Yes ladies!!! Também torço pra eles se entenderem... mas vou avisando, minhas fics normalmente são sheakesperianas, ou seja, finais trágicos... Embora, pelo que andei imaginando para essa aqui, talvez tenha um final como nos filmes do mesmo gênero da fic. Comédias românticas normalmente tem finais felizes... vamos ver o que essa cabecinha maluca aqui vai inventar...
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Esperando sua cabecinha funcionar a nosso favor ...mas sem presão é claro
bjão
bjão
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Eli escreveu: Esperando sua cabecinha funcionar a nosso favor ...mas sem presão é claro
bjão
Claro Kris... sem pressão KPOSAPKOSAPOK
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Helooooooooooooo
Me atualizando, finalmente, heheheh.
Essa Sophie, ela esta muito cheia de sorrizinhos para o Jane, ai ai.....
É bom Lisbon ficar de olho, hahahah.
Muito fofo a reconciliação de Grace e Rigsby.
Lisbon e Jane debaixo do mesmo teto?
Hahahaha, a coisa ferve!!!!!!!!!!
Beijinhos amiga
Louca para ler o próximo.
gi
Me atualizando, finalmente, heheheh.
Essa Sophie, ela esta muito cheia de sorrizinhos para o Jane, ai ai.....
É bom Lisbon ficar de olho, hahahah.
Muito fofo a reconciliação de Grace e Rigsby.
Lisbon e Jane debaixo do mesmo teto?
Hahahaha, a coisa ferve!!!!!!!!!!
Beijinhos amiga
Louca para ler o próximo.
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
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Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Parte 4 – “Sugiro que tiremos no palito para ver quem come quem primeiro.” Patrick Jane
Teresa Lisbon e Patrick Jane chegaram a CBI. Todos que passavam por Jane, davam tapas no ombro dele. Ele sorria forçadamente e balançava a cabeça.
- Tente ser mais simpático. – sorriu Lisbon.
- Detesto quando fazem isso. – disse ele.
- Fazem isso para demonstrarem que se importam com você. É tão difícil assim ser agradável de vez em quando? – ela parou pouco antes de entrar na sala de sua equipe, encarando Jane.
- Você não faz ideia do quanto. – respondeu ele.
Teresa e Patrick entraram na sala. Rigsby e Van Pelt desviaram o olhar um do outro para a dupla. Cho carregava um relatório, passou por eles e sentou-se sobre a mesa logo atrás de Van Pelt.
- Bem vindo Jane. – disse Van Pelt.
- É cara, bem vindo. – falou Rigsby.
- Bom ver você. – sussurrou Cho folheando o relatório.
- Obrigado. – disse Jane dando de ombros.
- O que temos sobre o incidente na casa de Jane? – perguntou Lisbon.
- O laudo dos bombeiros deve estar para chegar, chefe. – respondeu Rigsby.
- Certo. Enquanto isso temos assunto a tratar. Vocês dois, na minha sala! – Lisbon apontou para Rigsby e Van Pelt.
O casal se entre olharam. Van Pelt foi atrás de Lisbon e Rigsby as seguiu. Ele olhou rapidamente para Cho e Jane que ficavam para trás.
- O que eu perdi? – perguntou Patrick.
- Não vai querer saber. – respondeu Cho.
- Ora vamos! Sabe que se não me contar, vou descobrir de qualquer jeito. – ele sorriu e Cho o encarou.
- Rigsby e Van Pelt estão juntos de novo.
- Ah! Isso eu já sabia. – disse Jane indo de encontro com seu sofá preferido.
- Então por que perguntou se já sabia a resposta? – falou Cho.
- Para saber se você iria me dizer. – sorriu Patrick deitando no sofá.
- Cara, você é doido. – resmungou Cho, pegando alguns formulários e deixando Jane sozinho na sala.
- E então? – perguntou Lisbon olhando o casal sentado a sua frente.
- Nós reatamos. – disse Van Pelt.
- É. Estamos juntos. – falou Rigsby.
- Posso concluir que vocês já decidiram quem vai e quem fica. – Lisbon olhou seriamente para o casal.
- Bem, nós... – Van Pelt olhou para Rigsby que devolveu o olhar.
- Eu não sou mais chefe de vocês. Mas me sinto responsável. Hightower não vai deixar passar. – disse Lisbon em tom fraternal.
- Eu tenho uma solução. – comentou Rigsby.
- Tem? – perguntou Van Pelt assustada.
- Eu disse que ia resolver, não disse? – ele olhou para a ruiva.
- É, você disse. – Van Pelt franziu o cenho.
- E qual seria? – perguntou Lisbon curiosa.
- O diretor geral da CBI. – Rigsby engoliu a seco.
- O que tem ele? – questionou Lisbon.
- Ele conheceu a esposa quando trabalhava como agente. – disse ele.
- E? – Lisbon balançou a cabeça.
- Ela também era agente. – concluiu.
- Não entendi ainda aonde quer chegar. – falou Lisbon.
- Nem eu. – disse Van Pelt.
- Eles não podiam assumir o relacionamento, porque as regras proíbem. Mas, como marido e mulher o assunto é outro.
- Isso é interessante. Não tinha pensado nisso. – Lisbon esboçou um sorriso.
- Como é? – perguntou Van Pelt sobressaltada.
- Grace... eu amo você e você me ama. Não vamos conseguir ficar separados e você mesma disse que ia se sentir responsável pela minha transferência, então por que adiar ainda mais? – disse ele segurando as mãos dela.
- Adiar? – ela arregalou ainda mais os olhos.
- Grace... – Rigsby ajoelhou-se, olhou bem nos olhos da ruiva. – Aceita se casar comigo?
- E-e-eu... – ela começou a tremer.
Rigsby tirou do bolso uma caixinha de veludo vermelho e ao abri-la, Grace viu o lindo anel de diamantes elegantemente lapidado, reluzindo à luz daquela manhã.
- Grace? – repetiu ele.
- E-e-eu...
Patrick cochilava no sofá da CBI. Em um minuto ele estava completamente relaxado, no outro uma dor o atingiu bem no nariz.
- Ai! Não cansa de me dar petelecos no nariz? – resmungou ele.
- Hora de acordar princesa. – disse Lisbon.
- Não se acorda uma princesa assim. – Patrick franziu o cenho.
- E como se acorda uma princesa? – perguntou Teresa.
- Nunca leu contos de fadas? – ele a encarou.
- Passei a maior parte do meu tempo cuidando dos meus irmãos. – disse ela de forma séria.
- Então você não sabe mesmo? – zombou ele.
- Esquece. – ela se afastou, dando as costas para ele.
- Um beijo.
Teresa parou, girou o pescoço e viu Patrick sentado no sofá encarando o rosto dela que começava a tomar um tom rubro.
- O que você disse? – perguntou ela.
- Eu disse que só se pode acordar uma princesa com um beijo. – ele deu um sorriso cheio de malícia para ela.
- Você quer dizer o que com isso? – falou ela um pouco nervosa.
- Não foi o que você pensou. – ele continuava sorrindo daquele jeito malicioso.
- O que eu pensei? – perguntou ela um pouco confusa.
- Você pensou que eu disse isso porque queria que você me beijasse. – ele levantou-se, aproximando-se dela.
- Eu não pensei nisso. – negou ela.
- Mas agora está pensando. – ele alargou ainda mais o sorriso.
- Não, eu não estou pensando.
- Bem... se estivesse você me diria? – ele inclinou um pouco a cabeça para ver melhor a reação dela.
- Claro que não! E pára de tentar me influenciar dessa forma! – ela se virou e Patrick segurou o braço dela.
- Lisbon, não se ofenda. Eu só estava brincando. – disse ele.
- Não me ofendi. – ela respirou fundo. – Estou indo para casa, você vem ou não?
- Estou logo atrás de você.
Ele soltou o braço dela e a acompanhou ao carro. No trajeto até o apartamento de Lisbon, Patrick observou alguns olhares furtivos de Teresa para ele. A ideia de beijar Teresa, embora tenha sido uma mera brincadeira, tomou o caminho contrário. Ele queria que ela pensasse nisso, mas quem não conseguia parar de pensar era ele.
- Você está estranho. – disse ela quando estacionou o carro.
- Eu sou estranho, lembra? – disse ele sem olhar para ela.
- Tenho que concordar. – ela sorriu e o fez esboçar um sorriso também.
Lisbon abriu a porta do apartamento, entrou e foi seguida por Patrick. Ele olhava o local com curiosidade. Já estivera ali, mas fazia algum tempo e muitas coisas estavam diferentes.
- Cadê os... – dizia ele quando um travesseiro o acertou na cabeça.
- Você vai ficar no sofá. – falou Lisbon lançando agora um lençol dobrado para Jane.
- Engraçadinha. – resmungou ele.
- Está no meu território agora Patrick Jane. – disse ela indo para seu quarto.
- ‘Está no meu território agora Patrick Jane’. – sussurrou ele, fazendo caretas enquanto imitava Lisbon.
- Não vai funcionar se ficar resmungando. – falou ela de dentro do quarto.
- Acho melhor tirarmos no palito para ver quem come quem primeiro. – disse ele zombeteiro enquanto ajeitava o lençol no sofá.
- Tirar no palito com o rei da enganação? Esqueça! – Lisbon voltou do quarto, usando um pijama de algodão.
- Não engano ninguém, eu só exponho a verdade. – disse ele em sua defesa.
Jane tirou o paletó, abriu as botoaduras das mangas da camisa branca que usava. Sentou-se no sofá, tirou os sapatos e se esticou nele, amassando o travesseiro atrás de sua cabeça.
Teresa olhou-o rapidamente enquanto passava com um copo de água para o quarto. Ela deu um sorriso suave. Adorava provocá-lo e ele amava ser provocado por ela. Deitou-se em sua cama, arrumou o cobertor para que cobrisse todo seu corpo. Olhou para a penumbra de seu quarto e ficou pensando:
- Ai! Não cansa de me dar petelecos no nariz? – resmungou ele.
- Hora de acordar princesa. – disse Lisbon.
- Não se acorda uma princesa assim. – Patrick franziu o cenho.
- E como se acorda uma princesa? – perguntou Teresa.
- Nunca leu contos de fadas? – ele a encarou.
- Passei a maior parte do meu tempo cuidando dos meus irmãos. – disse ela de forma séria.
- Então você não sabe mesmo? – zombou ele.
- Esquece. – ela se afastou, dando as costas para ele.
- Um beijo.
Adormeceu imaginando como seria beijar Patrick Jane, o ser mais egoísta, arrogante e dono do sorriso mais encantador do mundo.
::Narração em Primeira Pessoa: Teresa’s POV::
Uma semana estressante na CBI. E para completar, Patrick Jane havia mexido em tudo no meu apartamento. Cada vez que eu acordava, algo estava diferente ou completamente mudado. Ele estava me deixando cada dia mais louca.
- Para onde você levou o pônei? – perguntou Patrick enquanto colocava novos porta-retratos na estante.
Eu estava com o rosto amassado. Mal havia dormido e ainda acordei cedo com o barulho dele pelo apartamento. Dei um sorriso amarelo.
- No aras de um amigo. – balbuciei soltando um bocejo.
- Podemos ir visitá-lo. – disse Patrick me seguindo até a cozinha americana.
- Quem? – perguntei totalmente distraída enquanto enchia uma xícara de café.
- O pônei. Quem mais? – sorriu ele.
- Dou o endereço e você vai. – sorvi um gole do café.
- Você está sendo uma mãe relapsa. – falou ele.
- Eu não pedi aquele pônei. – resmungei.
- Está sendo má com o pobrezinho. Ele deve sentir sua falta.
- Me faça um grande favor Jane?
- Diga.
- Cale a boca! Nenhuma palavra até chegarmos à CBI. – o fuzilei com os olhos.
Patrick ergueu as mãos e fez uma careta de ‘entendido’. Revirei os olhos, coloquei a xícara sobre a pia e fui me trocar. Se não conseguíssemos coexistir sob o mesmo teto, eu entraria em colapso e o mataria.
Por incrível que possa parecer, Patrick Jane ficou em silêncio. Não só no caminho até a CBI, mas não disse nenhuma palavra durante todo o dia. Isso só tinha um significado: Patrick estava tramando alguma. Fiquei arrepiada só de imaginar o que.
Teresa Lisbon e Patrick Jane chegaram a CBI. Todos que passavam por Jane, davam tapas no ombro dele. Ele sorria forçadamente e balançava a cabeça.
- Tente ser mais simpático. – sorriu Lisbon.
- Detesto quando fazem isso. – disse ele.
- Fazem isso para demonstrarem que se importam com você. É tão difícil assim ser agradável de vez em quando? – ela parou pouco antes de entrar na sala de sua equipe, encarando Jane.
- Você não faz ideia do quanto. – respondeu ele.
Teresa e Patrick entraram na sala. Rigsby e Van Pelt desviaram o olhar um do outro para a dupla. Cho carregava um relatório, passou por eles e sentou-se sobre a mesa logo atrás de Van Pelt.
- Bem vindo Jane. – disse Van Pelt.
- É cara, bem vindo. – falou Rigsby.
- Bom ver você. – sussurrou Cho folheando o relatório.
- Obrigado. – disse Jane dando de ombros.
- O que temos sobre o incidente na casa de Jane? – perguntou Lisbon.
- O laudo dos bombeiros deve estar para chegar, chefe. – respondeu Rigsby.
- Certo. Enquanto isso temos assunto a tratar. Vocês dois, na minha sala! – Lisbon apontou para Rigsby e Van Pelt.
O casal se entre olharam. Van Pelt foi atrás de Lisbon e Rigsby as seguiu. Ele olhou rapidamente para Cho e Jane que ficavam para trás.
- O que eu perdi? – perguntou Patrick.
- Não vai querer saber. – respondeu Cho.
- Ora vamos! Sabe que se não me contar, vou descobrir de qualquer jeito. – ele sorriu e Cho o encarou.
- Rigsby e Van Pelt estão juntos de novo.
- Ah! Isso eu já sabia. – disse Jane indo de encontro com seu sofá preferido.
- Então por que perguntou se já sabia a resposta? – falou Cho.
- Para saber se você iria me dizer. – sorriu Patrick deitando no sofá.
- Cara, você é doido. – resmungou Cho, pegando alguns formulários e deixando Jane sozinho na sala.
- E então? – perguntou Lisbon olhando o casal sentado a sua frente.
- Nós reatamos. – disse Van Pelt.
- É. Estamos juntos. – falou Rigsby.
- Posso concluir que vocês já decidiram quem vai e quem fica. – Lisbon olhou seriamente para o casal.
- Bem, nós... – Van Pelt olhou para Rigsby que devolveu o olhar.
- Eu não sou mais chefe de vocês. Mas me sinto responsável. Hightower não vai deixar passar. – disse Lisbon em tom fraternal.
- Eu tenho uma solução. – comentou Rigsby.
- Tem? – perguntou Van Pelt assustada.
- Eu disse que ia resolver, não disse? – ele olhou para a ruiva.
- É, você disse. – Van Pelt franziu o cenho.
- E qual seria? – perguntou Lisbon curiosa.
- O diretor geral da CBI. – Rigsby engoliu a seco.
- O que tem ele? – questionou Lisbon.
- Ele conheceu a esposa quando trabalhava como agente. – disse ele.
- E? – Lisbon balançou a cabeça.
- Ela também era agente. – concluiu.
- Não entendi ainda aonde quer chegar. – falou Lisbon.
- Nem eu. – disse Van Pelt.
- Eles não podiam assumir o relacionamento, porque as regras proíbem. Mas, como marido e mulher o assunto é outro.
- Isso é interessante. Não tinha pensado nisso. – Lisbon esboçou um sorriso.
- Como é? – perguntou Van Pelt sobressaltada.
- Grace... eu amo você e você me ama. Não vamos conseguir ficar separados e você mesma disse que ia se sentir responsável pela minha transferência, então por que adiar ainda mais? – disse ele segurando as mãos dela.
- Adiar? – ela arregalou ainda mais os olhos.
- Grace... – Rigsby ajoelhou-se, olhou bem nos olhos da ruiva. – Aceita se casar comigo?
- E-e-eu... – ela começou a tremer.
Rigsby tirou do bolso uma caixinha de veludo vermelho e ao abri-la, Grace viu o lindo anel de diamantes elegantemente lapidado, reluzindo à luz daquela manhã.
- Grace? – repetiu ele.
- E-e-eu...
Patrick cochilava no sofá da CBI. Em um minuto ele estava completamente relaxado, no outro uma dor o atingiu bem no nariz.
- Ai! Não cansa de me dar petelecos no nariz? – resmungou ele.
- Hora de acordar princesa. – disse Lisbon.
- Não se acorda uma princesa assim. – Patrick franziu o cenho.
- E como se acorda uma princesa? – perguntou Teresa.
- Nunca leu contos de fadas? – ele a encarou.
- Passei a maior parte do meu tempo cuidando dos meus irmãos. – disse ela de forma séria.
- Então você não sabe mesmo? – zombou ele.
- Esquece. – ela se afastou, dando as costas para ele.
- Um beijo.
Teresa parou, girou o pescoço e viu Patrick sentado no sofá encarando o rosto dela que começava a tomar um tom rubro.
- O que você disse? – perguntou ela.
- Eu disse que só se pode acordar uma princesa com um beijo. – ele deu um sorriso cheio de malícia para ela.
- Você quer dizer o que com isso? – falou ela um pouco nervosa.
- Não foi o que você pensou. – ele continuava sorrindo daquele jeito malicioso.
- O que eu pensei? – perguntou ela um pouco confusa.
- Você pensou que eu disse isso porque queria que você me beijasse. – ele levantou-se, aproximando-se dela.
- Eu não pensei nisso. – negou ela.
- Mas agora está pensando. – ele alargou ainda mais o sorriso.
- Não, eu não estou pensando.
- Bem... se estivesse você me diria? – ele inclinou um pouco a cabeça para ver melhor a reação dela.
- Claro que não! E pára de tentar me influenciar dessa forma! – ela se virou e Patrick segurou o braço dela.
- Lisbon, não se ofenda. Eu só estava brincando. – disse ele.
- Não me ofendi. – ela respirou fundo. – Estou indo para casa, você vem ou não?
- Estou logo atrás de você.
Ele soltou o braço dela e a acompanhou ao carro. No trajeto até o apartamento de Lisbon, Patrick observou alguns olhares furtivos de Teresa para ele. A ideia de beijar Teresa, embora tenha sido uma mera brincadeira, tomou o caminho contrário. Ele queria que ela pensasse nisso, mas quem não conseguia parar de pensar era ele.
- Você está estranho. – disse ela quando estacionou o carro.
- Eu sou estranho, lembra? – disse ele sem olhar para ela.
- Tenho que concordar. – ela sorriu e o fez esboçar um sorriso também.
Lisbon abriu a porta do apartamento, entrou e foi seguida por Patrick. Ele olhava o local com curiosidade. Já estivera ali, mas fazia algum tempo e muitas coisas estavam diferentes.
- Cadê os... – dizia ele quando um travesseiro o acertou na cabeça.
- Você vai ficar no sofá. – falou Lisbon lançando agora um lençol dobrado para Jane.
- Engraçadinha. – resmungou ele.
- Está no meu território agora Patrick Jane. – disse ela indo para seu quarto.
- ‘Está no meu território agora Patrick Jane’. – sussurrou ele, fazendo caretas enquanto imitava Lisbon.
- Não vai funcionar se ficar resmungando. – falou ela de dentro do quarto.
- Acho melhor tirarmos no palito para ver quem come quem primeiro. – disse ele zombeteiro enquanto ajeitava o lençol no sofá.
- Tirar no palito com o rei da enganação? Esqueça! – Lisbon voltou do quarto, usando um pijama de algodão.
- Não engano ninguém, eu só exponho a verdade. – disse ele em sua defesa.
Jane tirou o paletó, abriu as botoaduras das mangas da camisa branca que usava. Sentou-se no sofá, tirou os sapatos e se esticou nele, amassando o travesseiro atrás de sua cabeça.
Teresa olhou-o rapidamente enquanto passava com um copo de água para o quarto. Ela deu um sorriso suave. Adorava provocá-lo e ele amava ser provocado por ela. Deitou-se em sua cama, arrumou o cobertor para que cobrisse todo seu corpo. Olhou para a penumbra de seu quarto e ficou pensando:
- Ai! Não cansa de me dar petelecos no nariz? – resmungou ele.
- Hora de acordar princesa. – disse Lisbon.
- Não se acorda uma princesa assim. – Patrick franziu o cenho.
- E como se acorda uma princesa? – perguntou Teresa.
- Nunca leu contos de fadas? – ele a encarou.
- Passei a maior parte do meu tempo cuidando dos meus irmãos. – disse ela de forma séria.
- Então você não sabe mesmo? – zombou ele.
- Esquece. – ela se afastou, dando as costas para ele.
- Um beijo.
Adormeceu imaginando como seria beijar Patrick Jane, o ser mais egoísta, arrogante e dono do sorriso mais encantador do mundo.
::Narração em Primeira Pessoa: Teresa’s POV::
Uma semana estressante na CBI. E para completar, Patrick Jane havia mexido em tudo no meu apartamento. Cada vez que eu acordava, algo estava diferente ou completamente mudado. Ele estava me deixando cada dia mais louca.
- Para onde você levou o pônei? – perguntou Patrick enquanto colocava novos porta-retratos na estante.
Eu estava com o rosto amassado. Mal havia dormido e ainda acordei cedo com o barulho dele pelo apartamento. Dei um sorriso amarelo.
- No aras de um amigo. – balbuciei soltando um bocejo.
- Podemos ir visitá-lo. – disse Patrick me seguindo até a cozinha americana.
- Quem? – perguntei totalmente distraída enquanto enchia uma xícara de café.
- O pônei. Quem mais? – sorriu ele.
- Dou o endereço e você vai. – sorvi um gole do café.
- Você está sendo uma mãe relapsa. – falou ele.
- Eu não pedi aquele pônei. – resmungei.
- Está sendo má com o pobrezinho. Ele deve sentir sua falta.
- Me faça um grande favor Jane?
- Diga.
- Cale a boca! Nenhuma palavra até chegarmos à CBI. – o fuzilei com os olhos.
Patrick ergueu as mãos e fez uma careta de ‘entendido’. Revirei os olhos, coloquei a xícara sobre a pia e fui me trocar. Se não conseguíssemos coexistir sob o mesmo teto, eu entraria em colapso e o mataria.
Por incrível que possa parecer, Patrick Jane ficou em silêncio. Não só no caminho até a CBI, mas não disse nenhuma palavra durante todo o dia. Isso só tinha um significado: Patrick estava tramando alguma. Fiquei arrepiada só de imaginar o que.
Continua...
Última edição por KristyAnne em Qua 20 Mar 2013, 11:33 pm, editado 1 vez(es)
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Uauuuuuuuuuuuu
Vc voltou com tudo, hehehehe
Eu ri muito com o peteleco no nariz do Jane ( Eu amoooo quando a Lisbon faz isso com ele, parecem duas crianças, hahahaha )
O clima entre eles esta cada vez mais quente.
Eu to surtando com as provocações do Jane, e o que foi aquela história da princesa? Hahahaha. Ameiiiiiiiiiiiiiii
Que fofo, o Rigsby pediu Van Pelt em casamento.
Muito gracinha.
Também acho que Jane esta armando alguma, hahahah.
Ele não dá ponto sem nó.
Cap fantástico amiguinha.
Beijinhos para vc
gi
Vc voltou com tudo, hehehehe
Eu ri muito com o peteleco no nariz do Jane ( Eu amoooo quando a Lisbon faz isso com ele, parecem duas crianças, hahahaha )
O clima entre eles esta cada vez mais quente.
Eu to surtando com as provocações do Jane, e o que foi aquela história da princesa? Hahahaha. Ameiiiiiiiiiiiiiii
Que fofo, o Rigsby pediu Van Pelt em casamento.
Muito gracinha.
Também acho que Jane esta armando alguma, hahahah.
Ele não dá ponto sem nó.
Cap fantástico amiguinha.
Beijinhos para vc
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
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Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Ainda bem que voce voltou a escrever essa fic, há tempos espero a continuação eu gostei da história e das imagens postas, fica bem interessante com imagens, gostei do que Sophi disse para Jane e pena que ele não ficou desmemorizado temporariamente, como seria Jane sem as lembranças de Red John? a fic está ótima estamos esperando o próximo cap...
Ana Lopes- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 29/09/2010
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Humor : lindo!
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Vlw Meninas,
o que atrasa mais são os caps. Tenho q ficar vendo os epis e separando as imagens que acho que vão ficar legais. Depois encaixar as imagens no contexto, redimensionar pra padronizar. Dá trabalho, mas o resultado é bem legal né? Graças ao Moderador Walter Mashburn (Lex), quem deu a ideia.
Semana q vem tem mais... vou tentar postar no começo da semana, não prometo. Os dias andam corridos e as noites muito cansativas... rsrs
Beijão e obrigada!
o que atrasa mais são os caps. Tenho q ficar vendo os epis e separando as imagens que acho que vão ficar legais. Depois encaixar as imagens no contexto, redimensionar pra padronizar. Dá trabalho, mas o resultado é bem legal né? Graças ao Moderador Walter Mashburn (Lex), quem deu a ideia.
Semana q vem tem mais... vou tentar postar no começo da semana, não prometo. Os dias andam corridos e as noites muito cansativas... rsrs
Beijão e obrigada!
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Ah amiga, ta lindo!!!!!!!!!!
Imagino o trabalhão, hehehehe
Mas ficou muito criativo!!!!!!
Estamos aqui aguardando anciosas.
Beijinhos
gi
Imagino o trabalhão, hehehehe
Mas ficou muito criativo!!!!!!
Estamos aqui aguardando anciosas.
Beijinhos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Quero mais! Esta fan está muito boa. Por favor, não demore para postar o próximo capítulo. Também estou ansiosa.
Daiane- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 30/10/2010
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Humor : Bem Lisboniano
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Menina posta logo por favor kkkkkkk to doidinha p/ saber como vai ser o resto.Essa é uma bela fic.Sabe eu até hoje não sei se gosto ou não gosto dessa psicóloga.
teresa janes- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/07/2010
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Humor : fico bem humorada quando estou assistindo The Mentalist
Localização : Ibitinga
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
O
M
G
!!
É TÃO FOFA ESTA HISTÓRIA!!!*________*
perdi'me de amores ^^, e mal posso esperar por um novo capitulo
M
G
!!
É TÃO FOFA ESTA HISTÓRIA!!!*________*
perdi'me de amores ^^, e mal posso esperar por um novo capitulo
raquelvalente91- Aspirante a Detetive
- Data de inscrição : 08/11/2010
Mensagens : 86
Humor : Sarcasmo ftw! o/
Localização : Novo sofá da Lisbon *_*
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
É verdade.
Essa história é ótima, a Kristy escreve super bem.
Miga!!!!!!!! Quando puder, posta de novo!!!!!!!
Beijinhos a todos
gi
Essa história é ótima, a Kristy escreve super bem.
Miga!!!!!!!! Quando puder, posta de novo!!!!!!!
Beijinhos a todos
gi
ladymarion- Mentalista Treinee
- Data de inscrição : 05/05/2009
Mensagens : 444
Re: Two Hearts, One Love (NC/17) Atualiz. 04/11/2010
Quando puder, posta de novo!!!!!!!+1
teresa janes- Detetive Novato
- Data de inscrição : 23/07/2010
Mensagens : 284
Humor : fico bem humorada quando estou assistindo The Mentalist
Localização : Ibitinga
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