Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
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Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
KILL ME, YOURSELF
- O Diário de Patrick Jane -
- O Diário de Patrick Jane -
Título: Kill Me, Yourself (Mate-me Você Mesmo)
Título Alternativo: O Diário de Patrick Jane
Autora: KristyAnne (Cristiane Borges)
Shippers: Lisbon/Jane/Chris/Ray (não necessariamente nesta ordem), Van Pelt/Rigsby, Cho/Linda
Outros personagens: Medeleine Hightower, Dominic McIntirey e Rebecca Martinez
Gênero: drama/romance/policial
Censura: NC-17
POV: 1ª pessoa, Jane's POV
Capítulos: Indeterminados
Terminada: Não
Beta: Vera
Observações: Contém alguns diálogos pesados e cenas de sexo explícito.
Sinopse:
A investigação do caso RED JOHN toma um rumo definitivo. RED JOHN foi identificado, Lisbon sabe quem ele é, mas não consegue provas para ligá-lo aos assassinatos. Ao descobrir a verdade que Lisbon escondia, Patrick Jane se revolta contra seus amigos, tem um surto psicótico e desaparece. Lisbon e sua equipe se deparam com um COPYCAT de RED JOHN, o que complica ainda mais a situação. A CBI precisará agir rápido para encontrar o consultor e prender os assassinos, antes que Patrick Jane cumpra as ameaças de matar RED JOHN. Enquanto isso, Patrick perambula pela cidade em busca de vingança.
Banner:
>Romance entre Jane e Lisbon? Talvez, mas não leiam a fic com essa intenção.
>A moça ao lado do Simon no Banner sou eu. Isso mesmo! Essa é uma foto minha. Vou entrar na fic para infernizar a vida do Patrick Jane.
>É isso aí! Se você gosta de The Mentalist e é fã do Patrick Jane, espero que goste da fic.
>Comentários são bem vindos e críticas construtivas também.
>Frequência de Postagens: mínimo de uma vez por mês. Desculpem por isso, mas tenho outras fics para terminar e meu tempo está bem restrito.
Banner:
>Romance entre Jane e Lisbon? Talvez, mas não leiam a fic com essa intenção.
>A moça ao lado do Simon no Banner sou eu. Isso mesmo! Essa é uma foto minha. Vou entrar na fic para infernizar a vida do Patrick Jane.
>É isso aí! Se você gosta de The Mentalist e é fã do Patrick Jane, espero que goste da fic.
>Comentários são bem vindos e críticas construtivas também.
>Frequência de Postagens: mínimo de uma vez por mês. Desculpem por isso, mas tenho outras fics para terminar e meu tempo está bem restrito.
Se você gosta de ler histórias sobre os personagens feitas por fãs (fanfictions), não percam essa história! Não sou Bruno Heller, mas prometo fortes emoções. E, por favor, se ler, gostar, COMENTE! Seu comentário é a fonte de inspiração para que o autor continue a história.
Os verei em breve!
Dúvidas? Quer entender o que é a ficha técnica e como funciona uma fanfiction? Leia AQUI!
Última edição por KristyAnne em Dom 20 Jun 2010, 11:30 pm, editado 6 vez(es) (Motivo da edição : Editar comentário e título)
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Bem, como eu havia prometido, fiz um videozinho promocional da fanfic. Podem comentar aqui, sem problemas, tanto agora, quanto depois que começar as postagens dos capítulos. Espero que gostem do vídeo! Aconselho a assistirem pelo youtube em HD.
Usei uma música do Linkin Park como trilha sonora...
Usei uma música do Linkin Park como trilha sonora...
Programa usado: Sony Vegas Movie Studio Platinum 9.0
Última edição por KristyAnne em Dom 20 Jun 2010, 11:32 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Substituir vídeo deletado)
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Não sei se posso postar aqui, mas tem um erro de gramática no título da FanFic: É Kill Me By Yourself e não Kill Me Yourself, ou então coloque uma vírgula entre o Me e o Yourself. Assim ficou pleonesmo.
Espero ter ajudado =~~
E boa sorte com a FanFic, eu não tenho paciência de escrever nada lol
Espero ter ajudado =~~
E boa sorte com a FanFic, eu não tenho paciência de escrever nada lol
Housex- Auxiliar de Mentalista
- Data de inscrição : 29/11/2009
Mensagens : 22
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Oie!
Bem, na dúvida, perguntei aos meus consultores no idioma inglês, 'Kill Me By Yourself' ficaria errado no contexto do título que pretendo. Já colocando a vírgula, como sugeriu a posteriori ficaria mais correto.
Obrigada pela crítica construtiva.
Sobre escrever, eu comecei há um ano e meio. Já tenho várias fanfics escritas, estou no meio de uma de Supernatural e da, já cancelada série, Moonlight. Minha primeira não ficou muito bem escrita, mas vamos melhorando com a prática.
Espero que esta sobre The Mentalist fique boa e será os leitores que vão me ajudar comentando e fazendo críticas construtivas, como a que vc fez.
Vou passar o mês de Dezembro escrevendo. Quero terminar as que já estão em andamento e adiantar essa aqui para começar a postar. Espero que agrade, se não todos, pelo menos a maioria... rsrs
Bem, na dúvida, perguntei aos meus consultores no idioma inglês, 'Kill Me By Yourself' ficaria errado no contexto do título que pretendo. Já colocando a vírgula, como sugeriu a posteriori ficaria mais correto.
Obrigada pela crítica construtiva.
Sobre escrever, eu comecei há um ano e meio. Já tenho várias fanfics escritas, estou no meio de uma de Supernatural e da, já cancelada série, Moonlight. Minha primeira não ficou muito bem escrita, mas vamos melhorando com a prática.
Espero que esta sobre The Mentalist fique boa e será os leitores que vão me ajudar comentando e fazendo críticas construtivas, como a que vc fez.
Vou passar o mês de Dezembro escrevendo. Quero terminar as que já estão em andamento e adiantar essa aqui para começar a postar. Espero que agrade, se não todos, pelo menos a maioria... rsrs
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Housex escreveu: Assim ficou pleonesmo.
Ó eu corrigindo os outros e dando epic fail :B
Ah, que legal, eu até tenho ideias legais (acho), mas não tenho a minima paciência para escrever @_@"
Estarei esperando - ansiosamente - pela fic ;D
@Off
Supernatural *----*
Tem o Cas no meio? (6)
Housex- Auxiliar de Mentalista
- Data de inscrição : 29/11/2009
Mensagens : 22
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Sim! Tem o Cas. Mas ainda não cheguei nessa parte... Comecei apartir da primeira temporada. Não seguirá a ordem cronológica da série, mas vou aproveitar muitos personagens sim...
A promo é essa aqui https://www.youtube.com/watch?v=IsBOiucLI5Y&feature=channel
Pode acompanhar a fic aqui FanficsMania. Pra deixar comentários tem que se cadastrar.
Estou atrasada com as postagens lá. Mas já tenho mais capítulos escritos. Arrumando tempo, atualizo ainda esse mês.
A promo é essa aqui https://www.youtube.com/watch?v=IsBOiucLI5Y&feature=channel
Pode acompanhar a fic aqui FanficsMania. Pra deixar comentários tem que se cadastrar.
Estou atrasada com as postagens lá. Mas já tenho mais capítulos escritos. Arrumando tempo, atualizo ainda esse mês.
Última edição por KristyAnne em Dom 20 Jun 2010, 11:36 pm, editado 1 vez(es)
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
CAPÍTULO I
Red Carpet
Red Carpet
Parte 1:
- Samantha Heys, 32 anos, atriz e Rick Jay, 25 anos, ator. Os dois foram encontrados pela camareira na banheira. – informou o policial local.
- Causa da morte? – perguntou Lisbon.
- Aparentemente Samantha foi estrangulada. Dá para ver pelas marcas em seu pescoço. Já nosso amigo Rick, foi esfaqueado. Pela trilha de sangue da entrada do quarto até próximo da porta do banheiro, o assassino o atacou quando ele abriu a porta.
- Rick tentou ir até o banheiro para avisar Samantha. Ela provavelmente ainda estava no banho. – comentou o consultor.
- Como poderia saber disso? – questionou Lisbon.
- Vê a parte mais escura em alguns pontos no vermelho do carpete? É onde ainda está úmido. Provavelmente marcas dos pés do morto. Ele saiu do banho e foi atender a pessoa que o matou. – continuou Jane em seu raciocínio.
- Samantha Heys é casada com um dos mais ricos empresários da costa norte da Califórnia. – comentou Rigsby, agachado perto da banheira diante dos corpos imóveis das vítimas.
- Como sabe disso? – perguntou Van Pelt.
- Samantha Heys foi a atriz mais sexy no ano de 2000 e o casamento dela com Willian Heys foi televisionado para todo o país. – concluiu Jane.
- Rigsby, fique aqui com a perícia. Cho, pergunte no hotel se pediram serviço de quarto neste andar, quem estava de serviço e quero a ficha de todos os funcionários do turno da noite. Van Pelt, quero a relação de ligações feitas e recebidas deste quarto e dos celulares das vítimas nas últimas 24h. Jane, você vem comigo. – Lisbon saiu do quarto de hotel, acompanhada por Jane. O restante da equipe se dispersou, cada um com sua tarefa específica a cumprir.
Minutos depois, Lisbon e Jane paravam diante da entrada da mansão Heys. Lisbon tocou o interfone e se identificou. O portão se abriu. Enquanto percorriam a longa trilha até a mansão, Jane observava a paisagem.
- O que foi? – questionou Lisbon curiosa.
- O ar aqui parece ser mais puro que do outro lado do portão. – ele olhou para ela e deu um sorriso irônico.
- Você é incrível! – ela balançou a cabeça e sorriu também.
- Eu sei. – ele voltou a olhar pela janela, enquanto chegavam ao estacionamento diante da imponente casa.
- Por aqui. – pediu o mordomo, indicando a biblioteca aos visitantes inesperados. – O Senhor Heys virá vê-los em alguns minutos.
- Ok. – concordou Lisbon.
Jane caminhava pela biblioteca, observando a vasta coleção de livros e obras de artes, dentre esculturas e pinturas famosas. Parou em frente à escrivaninha que media cerca de 1,80m de comprimento. Pegou um dos porta-retratos que estava sob a escrivaninha. Samantha Heys exibia um biquíni minúsculo em seu corpo perfeito, estava de pé sobre o convés do que aparentemente seria uma lancha, segurava um chapéu de palha, elegantemente trançado, na cabeça, os cabelos negros esvoaçados ao vento e um belo sorriso nos lábios rosados.
- Jane, não toque em nada. – intimou Lisbon.
Ele deu de ombros, recolocou o porta-retratos no lugar, caminhou ao redor da escrivaninha, sentando-se na poltrona e reclinando-se.
- Isso é muito confortável! – exclamou, com um meio sorriso.
- Jane! – repreendeu Lisbon.
- Tudo bem. – Jane ergueu as mãos e levantou-se.
- Por favor, fique a vontade. – falou Willian Heys a Jane ao entrar no recinto.
- Senhor Heys, sou a Agente Lisbon, este é Patrick Jane. Somos da Agência de Investigação da Califórnia. – Lisbon tirou a credencial, mostrando-a para Heys.
- Em que posso ser útil agente. – Heys cumprimentou Lisbon com um aperto de mãos.
- Onde está sua esposa, Senhor Heys? – perguntou Lisbon.
- Em Santa Monica. Ela está envolvida com um novo roteiro. As filmagens começaram há uma semana. Por quê? Algum problema?
- Sua esposa foi encontrada morta algumas horas atrás em um hotel em Los Angeles. Ela estava com Rick Jay, ele também está morto. – falou Jane.
- Samantha está morta? – Heys fechou o semblante e colocou as mãos na cintura.
- Sabia que sua esposa tinha um caso com esse ator, Rick Jay? – perguntou Jane, ainda sentado na poltrona atrás da escrivaninha, os dedos das mãos entrelaçados na nuca.
- Eu desconfiava, mas quando a confrontei ela jurou que não. Eles estavam trabalhando juntos, eram irmãos nesse novo filme. O que aconteceu? Como ela morreu? – a voz de Heys foi ficando angustiada.
- Ela foi estrangulada. Sinto muito. – falou Lisbon.
- Quem teria feito isso? – Heys agora se sentou na poltrona perto das estantes de livros.
- Nos diga você. – Jane levantou-se e ficou ao lado de Lisbon. – Você matou sua esposa Sr. Heys?
- Claro que não. Que tipo de pergunta é essa?
- Onde estava ontem à noite? – perguntou Lisbon, ignorando Jane e a pergunta de Heys.
- Em Nova York fechando um contrato. Cheguei hoje de manhã. – falou, abaixando a cabeça. – Por favor, detetives, eu não me sinto bem. Será que podemos deixar as perguntas para outra hora?
- Certamente Senhor Heys. Peço apenas que não saia da cidade até encerrarmos o caso. – falou Lisbon, fazendo sinal com a cabeça para Jane segui-la.
- O que acha? – perguntou Lisbon enquanto ela e Jane entravam no carro.
- Ele não matou a esposa. Mas sabe mais do que nos contou.
- Heys mandou assassinar a esposa e o amante. – comentou Lisbon.
- Eu não disse isso. Eu falei que ele sabe mais do que nos contou.
- E o que ele podia estar escondendo então? – ela encarou Jane.
- Não sei. É seu trabalho descobrir. – Jane sorriu malicioso e Lisbon fez uma careta descontente.
- Samantha Heys, 32 anos, atriz e Rick Jay, 25 anos, ator. Os dois foram encontrados pela camareira na banheira. – informou o policial local.
- Causa da morte? – perguntou Lisbon.
- Aparentemente Samantha foi estrangulada. Dá para ver pelas marcas em seu pescoço. Já nosso amigo Rick, foi esfaqueado. Pela trilha de sangue da entrada do quarto até próximo da porta do banheiro, o assassino o atacou quando ele abriu a porta.
- Rick tentou ir até o banheiro para avisar Samantha. Ela provavelmente ainda estava no banho. – comentou o consultor.
- Como poderia saber disso? – questionou Lisbon.
- Vê a parte mais escura em alguns pontos no vermelho do carpete? É onde ainda está úmido. Provavelmente marcas dos pés do morto. Ele saiu do banho e foi atender a pessoa que o matou. – continuou Jane em seu raciocínio.
- Samantha Heys é casada com um dos mais ricos empresários da costa norte da Califórnia. – comentou Rigsby, agachado perto da banheira diante dos corpos imóveis das vítimas.
- Como sabe disso? – perguntou Van Pelt.
- Samantha Heys foi a atriz mais sexy no ano de 2000 e o casamento dela com Willian Heys foi televisionado para todo o país. – concluiu Jane.
- Rigsby, fique aqui com a perícia. Cho, pergunte no hotel se pediram serviço de quarto neste andar, quem estava de serviço e quero a ficha de todos os funcionários do turno da noite. Van Pelt, quero a relação de ligações feitas e recebidas deste quarto e dos celulares das vítimas nas últimas 24h. Jane, você vem comigo. – Lisbon saiu do quarto de hotel, acompanhada por Jane. O restante da equipe se dispersou, cada um com sua tarefa específica a cumprir.
Minutos depois, Lisbon e Jane paravam diante da entrada da mansão Heys. Lisbon tocou o interfone e se identificou. O portão se abriu. Enquanto percorriam a longa trilha até a mansão, Jane observava a paisagem.
- O que foi? – questionou Lisbon curiosa.
- O ar aqui parece ser mais puro que do outro lado do portão. – ele olhou para ela e deu um sorriso irônico.
- Você é incrível! – ela balançou a cabeça e sorriu também.
- Eu sei. – ele voltou a olhar pela janela, enquanto chegavam ao estacionamento diante da imponente casa.
- Por aqui. – pediu o mordomo, indicando a biblioteca aos visitantes inesperados. – O Senhor Heys virá vê-los em alguns minutos.
- Ok. – concordou Lisbon.
Jane caminhava pela biblioteca, observando a vasta coleção de livros e obras de artes, dentre esculturas e pinturas famosas. Parou em frente à escrivaninha que media cerca de 1,80m de comprimento. Pegou um dos porta-retratos que estava sob a escrivaninha. Samantha Heys exibia um biquíni minúsculo em seu corpo perfeito, estava de pé sobre o convés do que aparentemente seria uma lancha, segurava um chapéu de palha, elegantemente trançado, na cabeça, os cabelos negros esvoaçados ao vento e um belo sorriso nos lábios rosados.
- Jane, não toque em nada. – intimou Lisbon.
Ele deu de ombros, recolocou o porta-retratos no lugar, caminhou ao redor da escrivaninha, sentando-se na poltrona e reclinando-se.
- Isso é muito confortável! – exclamou, com um meio sorriso.
- Jane! – repreendeu Lisbon.
- Tudo bem. – Jane ergueu as mãos e levantou-se.
- Por favor, fique a vontade. – falou Willian Heys a Jane ao entrar no recinto.
- Senhor Heys, sou a Agente Lisbon, este é Patrick Jane. Somos da Agência de Investigação da Califórnia. – Lisbon tirou a credencial, mostrando-a para Heys.
- Em que posso ser útil agente. – Heys cumprimentou Lisbon com um aperto de mãos.
- Onde está sua esposa, Senhor Heys? – perguntou Lisbon.
- Em Santa Monica. Ela está envolvida com um novo roteiro. As filmagens começaram há uma semana. Por quê? Algum problema?
- Sua esposa foi encontrada morta algumas horas atrás em um hotel em Los Angeles. Ela estava com Rick Jay, ele também está morto. – falou Jane.
- Samantha está morta? – Heys fechou o semblante e colocou as mãos na cintura.
- Sabia que sua esposa tinha um caso com esse ator, Rick Jay? – perguntou Jane, ainda sentado na poltrona atrás da escrivaninha, os dedos das mãos entrelaçados na nuca.
- Eu desconfiava, mas quando a confrontei ela jurou que não. Eles estavam trabalhando juntos, eram irmãos nesse novo filme. O que aconteceu? Como ela morreu? – a voz de Heys foi ficando angustiada.
- Ela foi estrangulada. Sinto muito. – falou Lisbon.
- Quem teria feito isso? – Heys agora se sentou na poltrona perto das estantes de livros.
- Nos diga você. – Jane levantou-se e ficou ao lado de Lisbon. – Você matou sua esposa Sr. Heys?
- Claro que não. Que tipo de pergunta é essa?
- Onde estava ontem à noite? – perguntou Lisbon, ignorando Jane e a pergunta de Heys.
- Em Nova York fechando um contrato. Cheguei hoje de manhã. – falou, abaixando a cabeça. – Por favor, detetives, eu não me sinto bem. Será que podemos deixar as perguntas para outra hora?
- Certamente Senhor Heys. Peço apenas que não saia da cidade até encerrarmos o caso. – falou Lisbon, fazendo sinal com a cabeça para Jane segui-la.
- O que acha? – perguntou Lisbon enquanto ela e Jane entravam no carro.
- Ele não matou a esposa. Mas sabe mais do que nos contou.
- Heys mandou assassinar a esposa e o amante. – comentou Lisbon.
- Eu não disse isso. Eu falei que ele sabe mais do que nos contou.
- E o que ele podia estar escondendo então? – ela encarou Jane.
- Não sei. É seu trabalho descobrir. – Jane sorriu malicioso e Lisbon fez uma careta descontente.
------
Continua...
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Vivi,
o youtube desativou minha conta. Tive que fazer outra, estou repostando os vídeos. Já escrevi mais dois capítulos, mas acho que vou deletar aki e quando eu terminar, posto tudo. Assim ninguém fica esperando. Comecei a trabalhar e, o tempo que já era curto, ficou ainda menor. Desculpe.
o youtube desativou minha conta. Tive que fazer outra, estou repostando os vídeos. Já escrevi mais dois capítulos, mas acho que vou deletar aki e quando eu terminar, posto tudo. Assim ninguém fica esperando. Comecei a trabalhar e, o tempo que já era curto, ficou ainda menor. Desculpe.
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Vou tentar manter o tópico atualizado. Vamos ver se consigo postar uma vez por semana
Parte 2
Continua...
Parte 2
Eu estava cansado de ajudar a CBI com casos pequenos e sem graça. Red John me preocupava. Havia quase um ano que ele não se manifestava e isso me deixava nervoso com o que ele estaria planejando. Ele não iria simplesmente parar e me deixar sozinho. Estávamos juntos nessa caminhada. Eu o queria e ele sabia disso, se divertia com isso e meu consolo era a certeza de que eu o encontraria.
Minha cabeça era um turbilhão de imagens e acontecimentos. Por mais que eu conseguisse esconder bem minha solidão, amargura, ódio, ressentimento, de todos que me cercava, eu sentia necessidade de bloquear sentimentos bons. Amizade e gratidão estavam tentando encontrar caminho para entrar em mim. Eu não podia deixar, senão eu perderia o que me movimentava, o que alimentava meu desejo de vingança. Sem isso, eu deixaria Red John em paz. Impune. Não! Amizade, gratidão, amor, afeto e o que fosse de bom, eu não deixaria tomar conta de mim.
- Está quieto. O que foi? – Lisbon rompeu o silêncio que perdurava do trajeto da mansão de Heys até o escritório central da CBI.
- Hum... nada com que se preocupar. – falei numa voz monótona.
- Isso me preocupa. – comentou ela.
Lisbon girou o volante na última manobra de estacionar. Desligou o motor e me encarou com olhos atentos, avaliadores e preocupados.
- Estou bem! – falei meio mal humorado ao destravar o cinto de segurança. Encarei-a por um segundo e sai do veículo.
- Sempre que fica pensativo está tramando alguma. Por favor, Jane. Nada de mentiras. Não vou aliviar para você desta vez. – ela bateu a porta do motorista e deu-me as costas, indo a minha frente.
- Eu não disse nada. – falei para mim mesmo.
- Não precisa. Conheço você o suficiente. – ela falou em um tom mais alto, sem olhar para trás. Lisbon tinha ouvidos aguçados, conseguia ouvir até o mais leve sussurrar. Balancei a cabeça, esbocei um meio sorriso e a segui.
Dentro da CBI estava um alvoroço. Pessoas e mais pessoas andando feito loucas de um lado para o outro. Eu reconheci alguns rostos, assistentes da promotoria. Não era um bom sinal. E, quando observei dois homens e uma mulher no escritório de Lylah Caan, a nova chefe do Departamento que assumiu após Minelli se aposentar e Madeleine Hightower ser assassinada por Red John no último verão, percebi com certeza se tratar de agentes do FBI.
Lylah estava sentada e com uma feição irritada. Um dos homens gesticulava enquanto falava com ela. O outro engravatado observava com os braços cruzados e a loira olhava curiosa algumas fotos na parede próxima aos arquivos. O jeito dela me chamou mais atenção do que qualquer dos outros agentes.
Eu via apenas suas costas. Elegante e ao mesmo tempo descontraída em seu terninho risca de giz. Usava sapatos fechados e baixos. Nada de saltos ou botas exageradamente engraxadas que agentes do FBI costumam usar. A loira mantinha as mãos nas costas, a da direita segurando o punho da esquerda. Olhava atenta a cada detalhe da sala. Não só as fotos, mas também os objetos sobre a mesa de Lylah e, quando tocou alguns papéis sobre o arquivo, Lylah apontou em sua direção.
Foi então que vi o perfil de seu rosto. Ela falou algo que irritou ainda mais Lylah. A loira soltou os papéis quando Lylah se ergueu apoiando as mãos sobre sua mesa. O homem calado descruzou os braços e tocou o ombro da moça. Ele falou algo e a acompanhou até a porta.
Eu estava no corredor, parado observando tudo pela janela. Quando a porta se abriu, estiquei o pescoço para ver logo o rosto dela.
- Jane! – gritou Lisbon e olhei para o lado em um sobressalto. Foi quando percebi que havia me distraído. – Van Pelt tem novidades, não quer saber?
- Estou indo Lisbon. Só um segundo.
- Nenhum segundo a mais Jane. Se não vir agora, não deixarei que acompanhe o caso. – falou ríspida.
A situação na CBI havia se complicado bastante desde a morte de Hightower. Após a morte de Bosco e sua equipe, a saída de Minelli, a Agência tinha sido abalada. Hightower assumi. Novas pistas sobre Red John haviam sido encontradas e, segundo Hightower, seria questão de tempo capturar Red John. Mas, no verão passado, Hightower foi encontrada morta em casa, esquartejada na própria cama. A marca de Red John, estampada na parede em frente à porta, era a primeira coisa que se podia ver ao entrar no quarto.
Lylah Caan assumiu a direção da CBI. Ela havia sido promovida com honras. Era jovem, no auge de seus 30 anos, morena, alta, magra e com uma personalidade forte. Além disso, era muito durona. Eu mesmo já havia sido suspenso duas vezes desde que ela assumiu. Confesso que se não fosse pela interferência de Cho, Rigsby e Van Pelt, Lisbon não teria conseguido me livrar sozinha como sempre fizera.
Quando olhei novamente em direção a sala de Lylah, a loira já havia saído. Os dois agentes federais continuavam lá dentro e Lylah parecia ainda mais nervosa. Olhei para os lados e vi apenas o pessoal da Agência e dois assistentes da promotoria conversando com Kellan Laurent. Ele era um dos detetives chefes, assim como Lisbon. Acabara de pegar um caso grande e, se ele resolvesse rapidamente, era possível que fosse promovido para uma carreira Federal.
- Foi como eu disse. Ela ligou para o marido e depois para Rick, por volta das dez da noite. Rick só recebeu telefonemas de duas pessoas naquela noite. Vários da Amanda e apenas um de um celular em nome de Lucas Elmont. Ele não atende esse número, cai na caixa postal. – falava Van Pelt.
- O legista confirmou a hora da morte entre uma e três da manhã. – Rigsby estava de pé com as mãos na cintura.
- A relação dos funcionários que trabalharam naquela noite. Todos estão legais, devidamente registrados e são antigos. Apenas um foi contratado recentemente e ele cobriu um dos funcionários noturnos que estava doente, na noite do assassinato. O nome é Adam Helther. – Cho entregou para Lisbon a lista solicitada.
- Van Pelt, encontre o endereço desse Lucas. Rigsby e Cho, verifiquem se ele está trabalhando hoje. Vão falar com ele. – Lisbon atravessou a sala lendo a lista em suas mãos.
- E quanto a mim? – perguntei.
- Quero que fique. O FBI está aqui e eles têm algo que é de seu interesse. – ela olhou para mim e eu reconheci aquele olhar. Eram notícias de Red John.
Minha cabeça era um turbilhão de imagens e acontecimentos. Por mais que eu conseguisse esconder bem minha solidão, amargura, ódio, ressentimento, de todos que me cercava, eu sentia necessidade de bloquear sentimentos bons. Amizade e gratidão estavam tentando encontrar caminho para entrar em mim. Eu não podia deixar, senão eu perderia o que me movimentava, o que alimentava meu desejo de vingança. Sem isso, eu deixaria Red John em paz. Impune. Não! Amizade, gratidão, amor, afeto e o que fosse de bom, eu não deixaria tomar conta de mim.
- Está quieto. O que foi? – Lisbon rompeu o silêncio que perdurava do trajeto da mansão de Heys até o escritório central da CBI.
- Hum... nada com que se preocupar. – falei numa voz monótona.
- Isso me preocupa. – comentou ela.
Lisbon girou o volante na última manobra de estacionar. Desligou o motor e me encarou com olhos atentos, avaliadores e preocupados.
- Estou bem! – falei meio mal humorado ao destravar o cinto de segurança. Encarei-a por um segundo e sai do veículo.
- Sempre que fica pensativo está tramando alguma. Por favor, Jane. Nada de mentiras. Não vou aliviar para você desta vez. – ela bateu a porta do motorista e deu-me as costas, indo a minha frente.
- Eu não disse nada. – falei para mim mesmo.
- Não precisa. Conheço você o suficiente. – ela falou em um tom mais alto, sem olhar para trás. Lisbon tinha ouvidos aguçados, conseguia ouvir até o mais leve sussurrar. Balancei a cabeça, esbocei um meio sorriso e a segui.
Dentro da CBI estava um alvoroço. Pessoas e mais pessoas andando feito loucas de um lado para o outro. Eu reconheci alguns rostos, assistentes da promotoria. Não era um bom sinal. E, quando observei dois homens e uma mulher no escritório de Lylah Caan, a nova chefe do Departamento que assumiu após Minelli se aposentar e Madeleine Hightower ser assassinada por Red John no último verão, percebi com certeza se tratar de agentes do FBI.
Lylah estava sentada e com uma feição irritada. Um dos homens gesticulava enquanto falava com ela. O outro engravatado observava com os braços cruzados e a loira olhava curiosa algumas fotos na parede próxima aos arquivos. O jeito dela me chamou mais atenção do que qualquer dos outros agentes.
Eu via apenas suas costas. Elegante e ao mesmo tempo descontraída em seu terninho risca de giz. Usava sapatos fechados e baixos. Nada de saltos ou botas exageradamente engraxadas que agentes do FBI costumam usar. A loira mantinha as mãos nas costas, a da direita segurando o punho da esquerda. Olhava atenta a cada detalhe da sala. Não só as fotos, mas também os objetos sobre a mesa de Lylah e, quando tocou alguns papéis sobre o arquivo, Lylah apontou em sua direção.
Foi então que vi o perfil de seu rosto. Ela falou algo que irritou ainda mais Lylah. A loira soltou os papéis quando Lylah se ergueu apoiando as mãos sobre sua mesa. O homem calado descruzou os braços e tocou o ombro da moça. Ele falou algo e a acompanhou até a porta.
Eu estava no corredor, parado observando tudo pela janela. Quando a porta se abriu, estiquei o pescoço para ver logo o rosto dela.
- Jane! – gritou Lisbon e olhei para o lado em um sobressalto. Foi quando percebi que havia me distraído. – Van Pelt tem novidades, não quer saber?
- Estou indo Lisbon. Só um segundo.
- Nenhum segundo a mais Jane. Se não vir agora, não deixarei que acompanhe o caso. – falou ríspida.
A situação na CBI havia se complicado bastante desde a morte de Hightower. Após a morte de Bosco e sua equipe, a saída de Minelli, a Agência tinha sido abalada. Hightower assumi. Novas pistas sobre Red John haviam sido encontradas e, segundo Hightower, seria questão de tempo capturar Red John. Mas, no verão passado, Hightower foi encontrada morta em casa, esquartejada na própria cama. A marca de Red John, estampada na parede em frente à porta, era a primeira coisa que se podia ver ao entrar no quarto.
Lylah Caan assumiu a direção da CBI. Ela havia sido promovida com honras. Era jovem, no auge de seus 30 anos, morena, alta, magra e com uma personalidade forte. Além disso, era muito durona. Eu mesmo já havia sido suspenso duas vezes desde que ela assumiu. Confesso que se não fosse pela interferência de Cho, Rigsby e Van Pelt, Lisbon não teria conseguido me livrar sozinha como sempre fizera.
Quando olhei novamente em direção a sala de Lylah, a loira já havia saído. Os dois agentes federais continuavam lá dentro e Lylah parecia ainda mais nervosa. Olhei para os lados e vi apenas o pessoal da Agência e dois assistentes da promotoria conversando com Kellan Laurent. Ele era um dos detetives chefes, assim como Lisbon. Acabara de pegar um caso grande e, se ele resolvesse rapidamente, era possível que fosse promovido para uma carreira Federal.
- Foi como eu disse. Ela ligou para o marido e depois para Rick, por volta das dez da noite. Rick só recebeu telefonemas de duas pessoas naquela noite. Vários da Amanda e apenas um de um celular em nome de Lucas Elmont. Ele não atende esse número, cai na caixa postal. – falava Van Pelt.
- O legista confirmou a hora da morte entre uma e três da manhã. – Rigsby estava de pé com as mãos na cintura.
- A relação dos funcionários que trabalharam naquela noite. Todos estão legais, devidamente registrados e são antigos. Apenas um foi contratado recentemente e ele cobriu um dos funcionários noturnos que estava doente, na noite do assassinato. O nome é Adam Helther. – Cho entregou para Lisbon a lista solicitada.
- Van Pelt, encontre o endereço desse Lucas. Rigsby e Cho, verifiquem se ele está trabalhando hoje. Vão falar com ele. – Lisbon atravessou a sala lendo a lista em suas mãos.
- E quanto a mim? – perguntei.
- Quero que fique. O FBI está aqui e eles têm algo que é de seu interesse. – ela olhou para mim e eu reconheci aquele olhar. Eram notícias de Red John.
------
Continua...
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
POR SEMANA???
aiiia aiiii vo morre de ansiedade
=]
eu iria gostar mais se o video fosse legendado..
=/
aiiia aiiii vo morre de ansiedade
=]
eu iria gostar mais se o video fosse legendado..
=/
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Huum li os dois primeiros capitulos e me parece ser bem interessante =) agora fiquei curiosa hahahaha
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Oi Isasa,
já escrevi mais duas partes, então parei, pq tive a ideia de escrever a 'The Life is Simple' e agora estou envolvida com 'Two Hearts, One Love'. Esta última já tenho capítulo novo, atualizo essa semana (até que enfim).
Essa fic aqui é mais parecida com a série. Terá as tramas, as tiradas do Patrick e da Lisbon. O relacionamento da equipe e um pouco do lado sombrio do Patrick. Tentarei focar no psicológico dos personagens e como as ações do Red John os influencirá. Se Patrick e Lisbon ficarão juntos no final eu não prometo, mas, independente disso, espero fazer dessa fic o mais parecido com um filme de suspense policial e, mesmo que demore um pouco, terminá-la!!! Eita que terminar uma fic é o caos pra mim. Pq sempre surge uma ideia diferente e começo a escrever outra... kkkkkk
Mas vamos que vamos... obrigada!
já escrevi mais duas partes, então parei, pq tive a ideia de escrever a 'The Life is Simple' e agora estou envolvida com 'Two Hearts, One Love'. Esta última já tenho capítulo novo, atualizo essa semana (até que enfim).
Essa fic aqui é mais parecida com a série. Terá as tramas, as tiradas do Patrick e da Lisbon. O relacionamento da equipe e um pouco do lado sombrio do Patrick. Tentarei focar no psicológico dos personagens e como as ações do Red John os influencirá. Se Patrick e Lisbon ficarão juntos no final eu não prometo, mas, independente disso, espero fazer dessa fic o mais parecido com um filme de suspense policial e, mesmo que demore um pouco, terminá-la!!! Eita que terminar uma fic é o caos pra mim. Pq sempre surge uma ideia diferente e começo a escrever outra... kkkkkk
Mas vamos que vamos... obrigada!
Re: Kill Me, Yourself - NC/17 (Atualiz. 21/06/2010)
Vai ter momentos JISBON?Por favor diga que sim.Ta ótima.
teresa janes- Detetive Novato
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