I Me You I'm Your [COMPLETA]
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Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
- Eu te amo. – Ele disse, com sua voz calma, porém intensa. Ela perdeu o fôlego e mal conseguiu falar com o nó em sua garganta.
- Eu também te amo. – Ela finalmente conseguiu dizer. – Eu tentei não amar, mas...
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Patty minha parceira jisbon \o/\o/
Nossa meu coração tava acelerado lendo essa história e que bom que teve o final que todos os shippers sonham...Amei, profunda e tensa.
Só fico imaginando ter que esperar sei lá...7 ou 10 anos pra ver algo desse tipo acontecer,já que, a grande maioria acredita que se rolar alguma coisa será na última temporada.
E Kris, você é jisbon?!? ou torce por eles mas,não acredita que existe algo a mais ?
Nossa meu coração tava acelerado lendo essa história e que bom que teve o final que todos os shippers sonham...Amei, profunda e tensa.
Só fico imaginando ter que esperar sei lá...7 ou 10 anos pra ver algo desse tipo acontecer,já que, a grande maioria acredita que se rolar alguma coisa será na última temporada.
E Kris, você é jisbon?!? ou torce por eles mas,não acredita que existe algo a mais ?
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Eli,
vou ser sincera, mesmo pq vc verá posts meus pelo forum sobre isso.
Não sou Jisbon. Na verdade, eu acredito que a amizade deles é algo único, é o que os une, que os mantém sãos, é a base que os fazem seguir em frente, mesmo diante de grandes dificuldades. Acho, é minha opinião, que se eles tiverem um relacionamento romântico e íntimo, isso irá acabar.
Mas... como as fics de Jisbon são muito bem escritas (vide esta da Patty), não tem como não torcer para que eles fiquem juntos nas histórias. De qualquer forma, se for para ser eles terminarem juntos na série, ficarei feliz do mesmo jeito.
Então... não torço contra, de forma alguma, só acredito que a amizade deles vai além... será que me entendeu?
vou ser sincera, mesmo pq vc verá posts meus pelo forum sobre isso.
Não sou Jisbon. Na verdade, eu acredito que a amizade deles é algo único, é o que os une, que os mantém sãos, é a base que os fazem seguir em frente, mesmo diante de grandes dificuldades. Acho, é minha opinião, que se eles tiverem um relacionamento romântico e íntimo, isso irá acabar.
Mas... como as fics de Jisbon são muito bem escritas (vide esta da Patty), não tem como não torcer para que eles fiquem juntos nas histórias. De qualquer forma, se for para ser eles terminarem juntos na série, ficarei feliz do mesmo jeito.
Então... não torço contra, de forma alguma, só acredito que a amizade deles vai além... será que me entendeu?
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Oxi Kris entendi sim...Mas pelos mesmos motivos gostaria que eles ficassem juntos.
Entendo qndo algumas pessoas falam que temem pela mudança na amizade,na relação... Acredito que se for forte o suficiente só tende a crescer mais,bom é que eu acho, claro tem todos os riscos,tem RJ e toda a racionalidade da Lisbon mas,acho que os dois merecem isso,pelo passado dos dois.
Jane merece o equilibrio e atenção de Lisbon até para mantê-lo são e em quem mais ele poderia encontrar isso?Quem mais poderia entendê-lo e ama-lo? mesmo com todos os traumas e frustrações de Jane? e quem mais poderia ama-la,com toda verdade e intensidade?
Mas é apenas meu ponto de vista,e não custava nada um pouquinho de romance pra sacudir a série e deixar um gostinho pros fãs mesmo que eles não ficassem juntos,sabe? por todos os problemas em questão.Porém e apesar de toda torcida não acho que vai acontecer...
Vai ser aquela "coisa" Arquivo X 8 anos de espera para um beijinho...
Entendo qndo algumas pessoas falam que temem pela mudança na amizade,na relação... Acredito que se for forte o suficiente só tende a crescer mais,bom é que eu acho, claro tem todos os riscos,tem RJ e toda a racionalidade da Lisbon mas,acho que os dois merecem isso,pelo passado dos dois.
Jane merece o equilibrio e atenção de Lisbon até para mantê-lo são e em quem mais ele poderia encontrar isso?Quem mais poderia entendê-lo e ama-lo? mesmo com todos os traumas e frustrações de Jane? e quem mais poderia ama-la,com toda verdade e intensidade?
Mas é apenas meu ponto de vista,e não custava nada um pouquinho de romance pra sacudir a série e deixar um gostinho pros fãs mesmo que eles não ficassem juntos,sabe? por todos os problemas em questão.Porém e apesar de toda torcida não acho que vai acontecer...
Vai ser aquela "coisa" Arquivo X 8 anos de espera para um beijinho...
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
kkkkk
Eli, ontem revi um vídeo chamado 'Inside The Mentalist'. Foi um especial que o programa 30 minutes passou pouco antes de estreiar a 2ª temp. Em entrevista, o Simon disse que, embora haja muita torcida para que Patrick e Teresa tenham um romance, é exatamente a tensão que existe entre eles que fazem os personagens interessantes, se houvesse algo além, o mistério e o encanto acabaria... acho eu, que Bruninho Heller vai fazer exatamente como vc disse, 8 anos de espera pra um beijinho de nada...
Ainda bem que temos as fanfics!!!
Eli, ontem revi um vídeo chamado 'Inside The Mentalist'. Foi um especial que o programa 30 minutes passou pouco antes de estreiar a 2ª temp. Em entrevista, o Simon disse que, embora haja muita torcida para que Patrick e Teresa tenham um romance, é exatamente a tensão que existe entre eles que fazem os personagens interessantes, se houvesse algo além, o mistério e o encanto acabaria... acho eu, que Bruninho Heller vai fazer exatamente como vc disse, 8 anos de espera pra um beijinho de nada...
Ainda bem que temos as fanfics!!!
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Rsrsrsrs
Com certeza Kris,e o pior é que eu já tenho a experiência com Arquivo X,e fico triste em pensar que será a mesma coisa com TM.
Oq o Simon falou faz sentido a tensão deixa os fão malucos...mas às vezes acho que esse trunfo tá ficando um pouco batido...sempre a mesma coisa...
Tenho uma amiga que mora em Chicago e ela me disse que os fãs estão impacientes com essa possível situação,não reagiram bem a entrada daquela vidente que fiz questão de esquecer o nome,e ao contrário do que os produtores falam, todos acham que existe sim muita quimica entre eles...e com eu disse não precisa ser um grande romance até o final da série, basta um pouco só pra dá um gostinho e até aumentar a tensão..já pensou;tipo trabalhar juntos,sabendo oq o outro sente mas sem rolar nada...nossa !!!
bjinho
vamos ver se os produtores vão resistir aos apelos dos fãs.
Com certeza Kris,e o pior é que eu já tenho a experiência com Arquivo X,e fico triste em pensar que será a mesma coisa com TM.
Oq o Simon falou faz sentido a tensão deixa os fão malucos...mas às vezes acho que esse trunfo tá ficando um pouco batido...sempre a mesma coisa...
Tenho uma amiga que mora em Chicago e ela me disse que os fãs estão impacientes com essa possível situação,não reagiram bem a entrada daquela vidente que fiz questão de esquecer o nome,e ao contrário do que os produtores falam, todos acham que existe sim muita quimica entre eles...e com eu disse não precisa ser um grande romance até o final da série, basta um pouco só pra dá um gostinho e até aumentar a tensão..já pensou;tipo trabalhar juntos,sabendo oq o outro sente mas sem rolar nada...nossa !!!
bjinho
vamos ver se os produtores vão resistir aos apelos dos fãs.
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Patty tá nos matando de ansiedade!!! kkkkk
Eli, a Robin, na mesma entrevista, disse que ela e o Simon estão tão em sintonia na amizade dos personagens que seria muito estranho fazer uma cena de beijo com ele... será?!
Eli, a Robin, na mesma entrevista, disse que ela e o Simon estão tão em sintonia na amizade dos personagens que seria muito estranho fazer uma cena de beijo com ele... será?!
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Bom, vou comentar o que eu acho, dessa história toda:
Pra mim eles só vão ficar juntos, juntos mesmo depois de q a história com o RJ acabar.
Maaas, o aumento dessa tensão, como Eli falou, não ia piorar nem mudar o rumo da série.
Ia esquentar a relação deles, deixar os fãs loucos, e a série subiria de nível. (na minha opinião pelo menos, sim. )
Desculpa a demora! MAs é que eu fiquei meio doente, e eu n to de férias das aulas ainda, e na ultima semana antes das férias tem gincana. E como eu sou a líder da turma, eu tenho q fzer td :~ Ou seja, to cheia de deveres...
No próximo post, a primeira parte do cap!
Pra mim eles só vão ficar juntos, juntos mesmo depois de q a história com o RJ acabar.
Maaas, o aumento dessa tensão, como Eli falou, não ia piorar nem mudar o rumo da série.
Ia esquentar a relação deles, deixar os fãs loucos, e a série subiria de nível. (na minha opinião pelo menos, sim. )
Desculpa a demora! MAs é que eu fiquei meio doente, e eu n to de férias das aulas ainda, e na ultima semana antes das férias tem gincana. E como eu sou a líder da turma, eu tenho q fzer td :~ Ou seja, to cheia de deveres...
No próximo post, a primeira parte do cap!
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
2 epis pro fim!
CAPÍTULO 9
Para Todo, Todo Sempre
Your heart feels it's flying
Your head feels it's spinning
Each happy ending's a brand new beginning…
- Para a prisão de Red John! – Rigsby declarou, erguendo seu copo.
- Eu até bebo por isso! – Jane disse, e eles brindaram.
- Você não se importa dele não estar morto? – Grace perguntou, com a boca cheia de pizza. Eles estavam todos sentados em uma mesa numa pizzaria perto do prédio da CBI para a costumeira “pizza da celebração”.
Jane chacoalhou a cabeça.
- Na verdade não. - Ele disse. – Agora vamos trucidar aquele desgraçado no tribunal!
Todo mundo riu. Eles estavam todos muito felizes, devido ao sucesso e ao álcool.
- Você ficou chateada por não estar lá no grand finale? – Essa foi feita por Rigsby, direcionada a Lisbon. Ela riu suavemente.
- Não mesmo. Eu sei por que Hightower me afastou. – Ela olhou para Jane. – Era uma situação explosiva, e podia piorar rápido. Eu enfrentar Red John não era uma boa idéia, provavelmente. Eu era muito próxima.
- Obviamente. – Grace disse alegremente, olhando para as mãos dadas de Jane e Lisbon.
- É. – rigsby adicionou. – Quando vocês iam nos contar sobre isso? – Disse apontando pras mãos deles.
- Cara, cuida das suas próprias coisas! – Cho olhou para ele, repreendendo-o.
Jane balançou a cabeça, não se importando.
- Sem problemas. E respondendo a sua pergunta, não há nada realmente para contar.
- Até agora. – Lisbon adicionou. (Finalmente, eles haviam chegado ao algum dia.)
- Certo. – Jane concordou, tirando sua mão da dela para poder se levantar. – Eu vou ao banheiro. – Ele disse. – Já volto. – Lisbon assistiu ele sair antes de se virar para sua equipe. Eles estavam sorrindo para ela.
- O que? – Ela perguntou. (Mesmo tendo certeza absoluta sobre o que era.)
- Você parece feliz chefe. – Rigsby disse. – Bem feliz.
- Eu estou. – Ela disse, honestamente.
- Ótimo. – Cho declarou, quase sentimental. – Vocês merecem.
- Vocês dois parecem felizes. – Grace disse suavemente, apertando o braço de Lisbon. – Vocês esperaram por muito tempo.
- Espera! – Rigsby clamou. – Você sabia que eles... Que esses dois...?
Cho revirou os olhos.
- Cara, - ele disse com um tom sofrido, - se você não percebeu é por que você realmente não presta atenção.
Rigsby franziu as sobrancelhas.
- Eu suspeitava. – Ele se defendeu. – Quer dizer, eu tinha certeza absoluta. Sobre Jane, pelo menos. Quer dizer, você é difícil de ler, chefe...
Lisbon riu.
- Tudo bem Rigsby. – Ela disse, o tirando da própria bolha de miséria. – Nós nem nos falamos sobre isso, na verdade.
- Até um homem cego veria isso. – Cho provocou, ganhando um soco no braço de Rigsby.
- Meninos. – Van Pelt disse, severamente. Ela olhou para Lisbon procurando apoio, mas ela simplesmente riu. Ela nunca havia passado um tempo com sua equipe sem o peso de Red John e mais um milhão de coisas nas costas. Isso era novo. Ela gostava disso.
- Obrigado. – Ela soltou, verbalizando o pensamento assim que veio à cabeça.
- Pelo que? – Rigsby quis saber.
Ela sorriu, com as lágrimas em seus olhos.
- Por não desistir, por pegá-lo. – Ela olhou para Rigsby e Cho. – Por convencer Jane a não matá-lo... Obrigado.
- Nós somos a sua equipe. – Cho disse simplesmente. – É isso que fazemos.
- Bem, então, - Lisbon disse, levantando o copo – à minha equipe. Por fazerem o que fazem.
- x -
CAPÍTULO 9
Para Todo, Todo Sempre
Your heart feels it's flying
Your head feels it's spinning
Each happy ending's a brand new beginning…
- Para a prisão de Red John! – Rigsby declarou, erguendo seu copo.
- Eu até bebo por isso! – Jane disse, e eles brindaram.
- Você não se importa dele não estar morto? – Grace perguntou, com a boca cheia de pizza. Eles estavam todos sentados em uma mesa numa pizzaria perto do prédio da CBI para a costumeira “pizza da celebração”.
Jane chacoalhou a cabeça.
- Na verdade não. - Ele disse. – Agora vamos trucidar aquele desgraçado no tribunal!
Todo mundo riu. Eles estavam todos muito felizes, devido ao sucesso e ao álcool.
- Você ficou chateada por não estar lá no grand finale? – Essa foi feita por Rigsby, direcionada a Lisbon. Ela riu suavemente.
- Não mesmo. Eu sei por que Hightower me afastou. – Ela olhou para Jane. – Era uma situação explosiva, e podia piorar rápido. Eu enfrentar Red John não era uma boa idéia, provavelmente. Eu era muito próxima.
- Obviamente. – Grace disse alegremente, olhando para as mãos dadas de Jane e Lisbon.
- É. – rigsby adicionou. – Quando vocês iam nos contar sobre isso? – Disse apontando pras mãos deles.
- Cara, cuida das suas próprias coisas! – Cho olhou para ele, repreendendo-o.
Jane balançou a cabeça, não se importando.
- Sem problemas. E respondendo a sua pergunta, não há nada realmente para contar.
- Até agora. – Lisbon adicionou. (Finalmente, eles haviam chegado ao algum dia.)
- Certo. – Jane concordou, tirando sua mão da dela para poder se levantar. – Eu vou ao banheiro. – Ele disse. – Já volto. – Lisbon assistiu ele sair antes de se virar para sua equipe. Eles estavam sorrindo para ela.
- O que? – Ela perguntou. (Mesmo tendo certeza absoluta sobre o que era.)
- Você parece feliz chefe. – Rigsby disse. – Bem feliz.
- Eu estou. – Ela disse, honestamente.
- Ótimo. – Cho declarou, quase sentimental. – Vocês merecem.
- Vocês dois parecem felizes. – Grace disse suavemente, apertando o braço de Lisbon. – Vocês esperaram por muito tempo.
- Espera! – Rigsby clamou. – Você sabia que eles... Que esses dois...?
Cho revirou os olhos.
- Cara, - ele disse com um tom sofrido, - se você não percebeu é por que você realmente não presta atenção.
Rigsby franziu as sobrancelhas.
- Eu suspeitava. – Ele se defendeu. – Quer dizer, eu tinha certeza absoluta. Sobre Jane, pelo menos. Quer dizer, você é difícil de ler, chefe...
Lisbon riu.
- Tudo bem Rigsby. – Ela disse, o tirando da própria bolha de miséria. – Nós nem nos falamos sobre isso, na verdade.
- Até um homem cego veria isso. – Cho provocou, ganhando um soco no braço de Rigsby.
- Meninos. – Van Pelt disse, severamente. Ela olhou para Lisbon procurando apoio, mas ela simplesmente riu. Ela nunca havia passado um tempo com sua equipe sem o peso de Red John e mais um milhão de coisas nas costas. Isso era novo. Ela gostava disso.
- Obrigado. – Ela soltou, verbalizando o pensamento assim que veio à cabeça.
- Pelo que? – Rigsby quis saber.
Ela sorriu, com as lágrimas em seus olhos.
- Por não desistir, por pegá-lo. – Ela olhou para Rigsby e Cho. – Por convencer Jane a não matá-lo... Obrigado.
- Nós somos a sua equipe. – Cho disse simplesmente. – É isso que fazemos.
- Bem, então, - Lisbon disse, levantando o copo – à minha equipe. Por fazerem o que fazem.
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Última edição por P.Schoeller em Seg 26 Jul 2010, 11:11 pm, editado 1 vez(es)
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Como vc me termina essa parte assim??? Tô com medo dessa ida do Jane ao banheiro... imaginação fértil a toda!
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
P.Schoeller escreveu:
Maaas, o aumento dessa tensão, como Eli falou, não ia piorar nem mudar o rumo da série.
Ia esquentar a relação deles, deixar os fãs loucos, e a série subiria de nível. (na minha opinião pelo menos, sim. )
Concordo plenamente Patty!!! o/\o
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Meninas, esse final de semana eu não vou poder postar, pq eu nao to em casa, e vou ficar sem meu note, ou seja, sem o arquivo tbm. Vou tentar, dar um jeito, ver se levo num pen drive, ou algo assim, mas n sei se vai dar certo n xD
Mas, caso eu n poste, segunda eu posto, sem falta!
Mas, caso eu n poste, segunda eu posto, sem falta!
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Mais cedo do que prometido até meninas! xD
Tai a continuação do cap! Tem mais 1 cap só e o epílogo!
Ela levou Jane para sua casa aquela noite.
- Só para dormir. – Ele prometeu. – Mais nada.
Então eles foram até o quarto dela e simplesmente deitaram ali. Ele a abraçou, (se encaixavam perfeitamente) e pressionou seus lábios contra a cabeça dela.
- Você está realmente bem? – Ela perguntou. – Com não matar Red John?
(Se não estivesse tudo bem, ela não poderia ficar com ele. Ela não deixaria ele somente se ajustar por ela.)
- Eu estou. – Ele prometeu, apertando-a mais perto. – Você vale isso. Eu teria perdido você se tivesse matado ele; eu teria arruinado tudo. E isso era exatamente que ele queria. Eu me dei conta que seguir em frente, ser feliz, seria o melhor tipo de vingança.
- E você está feliz? – Ela perguntou. Queria ter certeza.
- Hm. – Ele suspirou. – Muuuuuuuito feliz.
Eles ficaram quietos por um tempo. Quando ela finalmente falou outra vez, sua voz era suave (vulnerável).
- Jane? – Ela disse.
- Sim, minha querida?
Minha querida. Ele havia dito isso um milhão de vezes, mas ela nunca havia pensado muito sobre isso, pensado de outra forma. Agora essas pequenas palavras recebiam uma conotação completamente diferente.
Querida dele.
- Teresa? – Ele perguntou. – Você estava dizendo algo.
- Certo. – Ela disse, deixando seus pensamentos de lado. Ela hesitou. Isso a estava incomodando, e ela não sabia como falar isso. – Você já foi casado uma vez, - ela finalmente disse, - e você amava ela. Eu só... Eu quero que você saiba que eu não espero que você me ame o mesmo tanto que a amava. Ela foi sua primeira esposa e eu entendo que...
De uma maneira surpreendentemente hábil, ele a virou para encará-lo. Havia algo de dor na face dele e ela piscou.
- Teresa, - ele disse gravemente – nunca, nunca diga isso novamente.
Ela ficou com medo que ele estivesse bravo com ela, mas ele começou a passar o dedão pelo seu queixo (de uma maneira reconfortante) e ela viu que não.
- Eu a amei primeiro, sim. Mas eu prometo, Teresa, eu te amo o mesmo tanto. Só de outra maneira. – Ele a beijou gentilmente. – Eu te amo. – Ele murmurou. – Você não tem idéia do quanto, ou de por quanto tempo.
Ela fechou seus olhos quando algumas lagrimas escaparam. (Ela havia chorado muito hoje.)
- Eu também te amo. – Ela disse. Ele a beijou novamente.
- Eu sei que eu não tenho te dado muitas razões para confiar em mim, - ele disse, - mas eu prometo. Eu vou ganhar sua confiança, eu prometo.
Ela passou seus dedos pelos cachos (impossivelmente macios) dele.
- Você me deu uma razão. – Ela disse. – Hoje. Com Red John.
Ele sorriu, limpando as lágrimas dela.
- Sabe, - ele disse depois de uma pausa – eu sempre pensei que me apaixonar por outra pessoa seria como uma traição a Rachel, entende? Mas não é. Não por você. Com você é... simplesmente... certo.
Ela colocou seus braços em volta dele e o trouxe para perto.
- Nunca pare de sentir saudades delas. – Ela disse ferozmente. – Nunca pare de amá-las.
- Eu não vou. – Ele confirmou. – E eu nunca vou parar de amar você.
- Promete? – Ela perguntou.
- Prometo.
- x –
Quando ela acordou de manhã, ele não estava ali, mas um de seus bem trabalhados origamis (uma rosa dessa vez) estava no seu travesseiro, com um recado em baixo.
“Teresa,” estava escrito, “fui pegar café da manhã para nós. As coisas da sua geladeira são um pouco mais que patéticas. Já volto. Eu te amo. Patrick.”
Ela sentou na cama e prendeu a rosa entre seus dedos enquanto ponderava.
Ele provavelmente a faria tomar chá e comer coisinhas que demorariam bastante tempo a ser feitas. Ele era teimoso o bastante para fazer isso. Mandão. Pensar isso a fez sorrir. Eles ficariam discutindo pelos anos seguintes. Ela esperava.
Seu sorriso cresceu e ela saiu da cama.
Eles tinham quantos anos quisessem.
Afinal, estar apaixonada por Patrick Jane não parecia ser tão ruim assim.
Tai a continuação do cap! Tem mais 1 cap só e o epílogo!
Ela levou Jane para sua casa aquela noite.
- Só para dormir. – Ele prometeu. – Mais nada.
Então eles foram até o quarto dela e simplesmente deitaram ali. Ele a abraçou, (se encaixavam perfeitamente) e pressionou seus lábios contra a cabeça dela.
- Você está realmente bem? – Ela perguntou. – Com não matar Red John?
(Se não estivesse tudo bem, ela não poderia ficar com ele. Ela não deixaria ele somente se ajustar por ela.)
- Eu estou. – Ele prometeu, apertando-a mais perto. – Você vale isso. Eu teria perdido você se tivesse matado ele; eu teria arruinado tudo. E isso era exatamente que ele queria. Eu me dei conta que seguir em frente, ser feliz, seria o melhor tipo de vingança.
- E você está feliz? – Ela perguntou. Queria ter certeza.
- Hm. – Ele suspirou. – Muuuuuuuito feliz.
Eles ficaram quietos por um tempo. Quando ela finalmente falou outra vez, sua voz era suave (vulnerável).
- Jane? – Ela disse.
- Sim, minha querida?
Minha querida. Ele havia dito isso um milhão de vezes, mas ela nunca havia pensado muito sobre isso, pensado de outra forma. Agora essas pequenas palavras recebiam uma conotação completamente diferente.
Querida dele.
- Teresa? – Ele perguntou. – Você estava dizendo algo.
- Certo. – Ela disse, deixando seus pensamentos de lado. Ela hesitou. Isso a estava incomodando, e ela não sabia como falar isso. – Você já foi casado uma vez, - ela finalmente disse, - e você amava ela. Eu só... Eu quero que você saiba que eu não espero que você me ame o mesmo tanto que a amava. Ela foi sua primeira esposa e eu entendo que...
De uma maneira surpreendentemente hábil, ele a virou para encará-lo. Havia algo de dor na face dele e ela piscou.
- Teresa, - ele disse gravemente – nunca, nunca diga isso novamente.
Ela ficou com medo que ele estivesse bravo com ela, mas ele começou a passar o dedão pelo seu queixo (de uma maneira reconfortante) e ela viu que não.
- Eu a amei primeiro, sim. Mas eu prometo, Teresa, eu te amo o mesmo tanto. Só de outra maneira. – Ele a beijou gentilmente. – Eu te amo. – Ele murmurou. – Você não tem idéia do quanto, ou de por quanto tempo.
Ela fechou seus olhos quando algumas lagrimas escaparam. (Ela havia chorado muito hoje.)
- Eu também te amo. – Ela disse. Ele a beijou novamente.
- Eu sei que eu não tenho te dado muitas razões para confiar em mim, - ele disse, - mas eu prometo. Eu vou ganhar sua confiança, eu prometo.
Ela passou seus dedos pelos cachos (impossivelmente macios) dele.
- Você me deu uma razão. – Ela disse. – Hoje. Com Red John.
Ele sorriu, limpando as lágrimas dela.
- Sabe, - ele disse depois de uma pausa – eu sempre pensei que me apaixonar por outra pessoa seria como uma traição a Rachel, entende? Mas não é. Não por você. Com você é... simplesmente... certo.
Ela colocou seus braços em volta dele e o trouxe para perto.
- Nunca pare de sentir saudades delas. – Ela disse ferozmente. – Nunca pare de amá-las.
- Eu não vou. – Ele confirmou. – E eu nunca vou parar de amar você.
- Promete? – Ela perguntou.
- Prometo.
- x –
Quando ela acordou de manhã, ele não estava ali, mas um de seus bem trabalhados origamis (uma rosa dessa vez) estava no seu travesseiro, com um recado em baixo.
“Teresa,” estava escrito, “fui pegar café da manhã para nós. As coisas da sua geladeira são um pouco mais que patéticas. Já volto. Eu te amo. Patrick.”
Ela sentou na cama e prendeu a rosa entre seus dedos enquanto ponderava.
Ele provavelmente a faria tomar chá e comer coisinhas que demorariam bastante tempo a ser feitas. Ele era teimoso o bastante para fazer isso. Mandão. Pensar isso a fez sorrir. Eles ficariam discutindo pelos anos seguintes. Ela esperava.
Seu sorriso cresceu e ela saiu da cama.
Eles tinham quantos anos quisessem.
Afinal, estar apaixonada por Patrick Jane não parecia ser tão ruim assim.
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
E não é ruim estar apaixonada por Patrick Jane, viu Teresa? Porque também sou apaixonada por ele, a diferença é que você o tem e eu não... Então, aproveite mulher!!!
Cá com meus pensamentos prá lá de imaginários, tô vendo um happy end de verdade ou vc só está tentando nos enrolar, heim sra. Patty???
Aguardando ansiosa o próximo!!!
Cá com meus pensamentos prá lá de imaginários, tô vendo um happy end de verdade ou vc só está tentando nos enrolar, heim sra. Patty???
Aguardando ansiosa o próximo!!!
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
KristyAnne escreveu:E não é ruim estar apaixonada por Patrick Jane, viu Teresa? Porque também sou apaixonada por ele, a diferença é que você o tem e eu não... Então, aproveite mulher!!!
Cá com meus pensamentos prá lá de imaginários, tô vendo um happy end de verdade ou vc só está tentando nos enrolar, heim sra. Patty???
Aguardando ansiosa o próximo!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Era exatamente oq tava pensando,tirou as palavras da minha boca Kris...
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Não meninas, vai ter um final feliz sim xD
Não to enrolando ngm não xD
E já to programando a próxima fic tbm O/
Que vai ser um pouco (na minha opinião é BEM diferente) diferente dessa aqui, e mais curta tbm.
Vou ver se hoje trago a 1ª parte do cap
Não to enrolando ngm não xD
E já to programando a próxima fic tbm O/
Que vai ser um pouco (na minha opinião é BEM diferente) diferente dessa aqui, e mais curta tbm.
Vou ver se hoje trago a 1ª parte do cap
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Vou acreditar nisso Patty,pq já fiquei tão tensa que quero acreditar que pelo o menos nas fics tudo vai dá certo..
bjim
bjim
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
CAPÍTULO 10
Ninguém a não ser você
I don't see what anyone can see
In anyone else but you.
Ninguém a não ser você
I don't see what anyone can see
In anyone else but you.
- Quanto você me ama?
Lisbon revirou os olhos quando Jane depositou um beijo em seu pescoço.
- Hm... – Ela disse, fingindo pensar. – Mais que chocolate. Menos que café.
- Você me fere assim. – Ele disse. – Eu te amo muito mais que chá.
Ela suspirou inocentemente.
- Esses são os fatos.
Os olhos dele brilhavam (iluminavam...) quando ele e a virou, colocando-a sob ele e beijando-a. quando eles finalmente tiveram que se separar para buscar por ar, ele sorria malicioso.
- E agora? – Ele perguntou.
- Eu não estou certa. – Ela provocou. – Talvez nós tenhamos que investigar um pouco mais isso...
Ele riu, e começou a provocá-la, beijando todo seu rosto e seu pescoço, menos sua boca. Sendo eles Jane e Lisbon, eles eram (irremediavelmente) teimosos.
- E agora? – Ele perguntou.
- Eu ainda estou coletando evidências. – Ela disse sem expressão. Ela o amava mais do que conseguia expressar com palavras, mas era muito engraçado prová-lo.
- Hm. – Ele segurou a ponta da blusa dela com as mãos e fez uma trilha de beijos pela barriga dela. quando ele atingiu a cicatriz de onde ela levou um tiro, ele parou.
- Patrick? – Ela perguntou suavemente, passando seus dedos pelo cabelo dele. Ele deitou-se do lado dela, passando os dedos pela cicatriz.
- Eu pensei que tinha te perdido. – Ele disse. – Aquele dia. Havia tanto sangue e você estava com tanta dor... E de repente você estava inconsciente...
Ela fechou sua mão sobre a dele e trouxe-as para seus lábios.
- Eu sei. – Ela disse. – Mas eu estou aqui. Você não me perdeu.
Ele ficou em silêncio por um instante antes do seu (charmoso, sexy e cheio de graça) provocador sorriso voltar. Ele começou a fazer cócegas nela. Se chacoalhando, ela tentou o afastar, mas ele era muito forte para ela. Ele a abraçou e a puxou para perto para um (de tirar o fôlego, de fazer os joelhos fraquejarem, de te fazer perder a cabeça) beijo.
Ela achava que com o passar do tempo, os fogos de artifício diminuiriam. Que depois de algum tempo, os beijos dele se tornariam (de alguma forma) normais.
Não se tornaram.
Pelo contrário, a cada dia que passava, demorava menos e menos pras faíscas diminuírem. Cada pequeno toque, podia levá-la as nuvens por horas e horas.
Provavelmente, ela precisava parar e pensar um pouco, mas isso não importava. Porque ele era dela.
Quando ela se afastou para pegar ar, ele segurou o rosto dela com as mãos.
- Bom... – Ele começou a perguntar, sem fôlego. – E agora, quanto você me ama? Mais que café?
Ela colocou seus braços em volta do pescoço dele e colocou sua boca próxima ao ouvido dele para sussurrar suavemente:
- Mais que tudo.
- x –
- Como está a paciente? – Perguntou Jane, entrando na sala da casa de Lisbon. Ela o olhou séria.
- Eu não sou – ela disse, pausadamente – uma paciente.
- Você quebrou a perna. – Ele disse, contradizendo-a, apontando para o gesso, o novo astro do elenco de machucados dela. – Você está ferida. Isso faz de você uma paciente.
Ela revirou os olhos.
- Eu estou bem.
- Isso não dói nada? – Ele insistiu. – Eu duvido.
Ela fez uma carranca. Ele podia ser tão ridículo às vezes.
- Dói um pouquinho. – Ela disse. E realmente, naquele momento, não doía muito. Ele a olhou, pouco convencido.
- Tudo bem. – Ele disse, balançando os ombros. – De qualquer maneira, eu quero ouvir o que aconteceu. Rigsby acabou de me ligar para dizer que você se machucou e que não iria me falar nada.
- Sério? – Ela perguntou. – Ele não te contou nada?
- Não. – Ele sorriu, brincalhão. – E eu acho, que já que ele não conseguia parar de rir, foi algo muito, muito bom. – Ele literalmente bateu palmas de empolgação. – É vergonhoso, não é, Lisbon?
- Não. – Ela mentiu. (Muito, muito vergonhoso.) O sorriso dele se alargou e ele balançou a cabeça.
- Definitivamente é! – Ele clamou. – Você está ficando completamente vermelha e Rigsby mal conseguia se conter.
- Rigsby acha tudo engraçado. – Ela reclamou. Ela não sabia por que tentava convencê-lo, já que era impossível argumentar com ele.
- Van Pelt estava rindo também. – Ele contou. – Até Cho estava com um sorrisinho. Então me conta. Eu to morrendo de curiosidade.
- Bom. Eu estava perseguindo um suspeito. E nós estávamos nesse parque. – Ela se encolheu, sentindo sua cabeça inteira ficar vermelha. Ele a assistia como uma criança ansiosa. – De qualquer forma, eu estava correndo atrás dele, e ele estava correndo em direção a esse monte. No fim desse monte havia um lago.
- Você caiu no lago? – Ele perguntou. Ele parecia (estranhamente) deliciado com essa perspectiva. Ela estava a ponto de dar um tapa nele.
- Não. Em cima desse monte, havia uns patos...
- Você tropeçou num pato! – E exclamou, ganhando um tapa no braço.
- Não exatamente. Eu tropecei por causa de um pato, rolei monte abaixo e cai dentro do lago. – Ela disse, apontando para o gesso cobrindo a perna. – Daí, o membro quebrado.
Ele literalmente rolava de rir.
-Eu queria ter visto isso! – Ele quase gritava. – Alguém gravou isso?
Ela cruzou os braços.
- Não. Você nunca vai me deixar esquecer isso, vai?
- Provavelmente não. – Ele admitiu. – Mas eu também vou fazer sua janta predileta e nós vamos comer no sofá assistindo um filme. Parece bom?
Um sorriso apareceu nos lábios dela.
- Sim. – Ela concordou. – Parece ótimo.
- Excelente! – Ele beijou a testa dela. – Eu vou estar na cozinha. Grite se precisar de qualquer coisa.
- Pode deixar. – Ela disse, fazendo gestos de que ele já poderia sair. Ele parou do lado da porta.
- Lisbon?
- Sim? – Os olhos dele tinham um brilho que diziam a ela que ele iria soltar algum comentário desagradável. E lá vinha ele.
- Quá quá.
- x –
Podia parecer estranho que (por mais que ela odiasse admitir isso) tropeçar num pato a faria sentir-se mais confiante na sua relação, mas fazia. Isso provava que eles ainda eram eles. Isso provava que Jane ainda era irritante e sempre queria ajudar mais do que devia, e ela dispensava a assistência dele sempre que podia.
Ele sempre ria, fazia piadinhas e até havia comprado um pato de pelúcia pra ela.
- Eu queria comprar um de verdade. – Ele disse, quando deu o pato para ela. – Mas eles não vendiam...
Ele ficava com ela tanto, que às vezes ela tinha vontade de matá-lo mas era realmente bom ter alguém por volta. Alguém pra fazer as coisas para ela, porque ela não queria sair mancando por ai com as muletas. Alguém para dirigir para ela, já que o gesso a impedia de fazer isso. Sim, algumas vezes ele a deixava maluca. Algumas vezes ele ficava grasnando no ouvido dela, mas ela não podia reclamar – se eles estivessem em situações opostas, ela também ficaria tirando com a cara dele.
De qualquer maneira, isso a fazia sentir de alguma forma confiante por ele cuidar dela, amando-a, provocando-a e a deixando louca, tudo ao mesmo tempo. É quem eles são. Talvez ela estivesse se tornando (Deus me livre!) uma molenga, mas isso era uma maneira de expressar seu amor que nem um milhão de “eu te amo” mostraria.
Oh, Deus, ela tava se tornando uma molenga. E, pior ainda, ela não ligava.
Pegando suas muletas ela foi pra cozinha onde ele estava fazendo (de novo) o jantar.
- Ei. – Ele disse, segurando uma colher, com algum tipo de molho. – Prove isso.
Ela fechou seus lábios em volta da ponta da colher, de uma maneira que ela sabia que o provocava.
- Bom. – Ela decidiu, beijando a bochecha dele. – Jane?
- Hmmmmm? – Ele já havia se tornado para o que estava cozinhando.
- Eu te amo.
Ele se virou.
- Eu sei Darkwing Duck. – Ele disse, utilizando o mais novo apelido favorito dele. – Eu também te amo.
- x –
- Você tem certeza que comeu o suficiente?
Lisbon revirou os olhos.
- Comi demais. – Era seu primeiro dia de volta ao campo depois do seu “acidente”, e Jane estava sendo super protetor.
- Só fazendo você comer direitinho. – Ele se defendeu. – Grande dia.
- Nem me diga. – Ela disse, andando em volta da cozinha, vendo se tinha tudo o que precisava. – Vamos almoçar juntos?
- Com certeza. – Ele sorriu. – Mas vamos ter que almoçar rápido. Eu tenho um show de mágica para as crianças no hospital de manhã e na pré-escola a tarde.
- Certo, Houdini. – Ela provocou. – Arrase as multidões.
- Eu vou. – Ele pegou o pulso dela para detê-la antes dela sair. – Pegue-os hoje. – Ele disse. Ela sorriu abertamente.
- Eu vou. – Ela o beijou rapidamente e se apressou em direção a porta.
- Teresa? – Ele chamou.
Ela parou. Ele (normalmente) só usava o primeiro nome dela quando estava sendo particularmente sério ou intimo. (Ela nunca iria admitir, mas amava isso.) Então, ela esperava algo, no mínimo, profundo.
- O que Jane? – Ela perguntou impaciente. Ele avançou na direção dela, a agarrou pelos ombros e a olhou nos olhos.
- Cuidado com os patos.
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Agora falta só o epílogo! Meninas, a história em si já acabou! É só as coisas melosas do fim agora PKOSPKSAPOK
PS: ngm tinha percebido que eu tinha feito dois cap. 8? PKOSAPKOSAPKOSPOAPK
PS 2: Ok, eu li todas as regras pra postagem e fiquei com tanto medo, tanto medo das regras e da Kris (é, Kris medo seu... ) Que vou colocar lá no primeiro post da fic aquele quadrinho que pedia...
PS: ngm tinha percebido que eu tinha feito dois cap. 8? PKOSAPKOSAPKOSPOAPK
PS 2: Ok, eu li todas as regras pra postagem e fiquei com tanto medo, tanto medo das regras e da Kris (é, Kris medo seu... ) Que vou colocar lá no primeiro post da fic aquele quadrinho que pedia...
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
- Você tropeçou num pato! – E exclamou, ganhando um tapa no braço.
- Lisbon?
- Sim? – Os olhos dele tinham um brilho que diziam a ela que ele iria soltar algum comentário desagradável. E lá vinha ele.
- Quá quá.
- Eu te amo.
Ele se virou.
- Eu sei Darkwing Duck. – Ele disse, utilizando o mais novo apelido favorito dele. – Eu também te amo.
- Teresa? – Ele chamou.
Ela parou. Ele (normalmente) só usava o primeiro nome dela quando estava sendo particularmente sério ou intimo. (Ela nunca iria admitir, mas amava isso.) Então, ela esperava algo, no mínimo, profundo.
- O que Jane? – Ela perguntou impaciente. Ele avançou na direção dela, a agarrou pelos ombros e a olhou nos olhos.
- Cuidado com os patos.
Medo de mim Patty??? kkkkkk
Menina, as regras de postagem de fics são para orientação. Assim o pessoal le e sabe o que virá. Entendeu? rsrs
Patrick pegando no pé da Lisbon por causa do pato foi hilário... kkkkkk
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Tenho medo da Kris tb vou nem mentir...fico pensando;será que tou postando no lugar certo? ai meu Deus será que a Kris vai me dá advertência....
rsrsrrs
bjus Kris
rsrsrrs
bjus Kris
Re: I Me You I'm Your [COMPLETA]
Gente, chegamos ao fim da fanfic!
Foi tão bom meninas postar a fic aqui ! Espero que vocês tenham gostado e muito obrigado pelos coments!
Ai está então, o Epílogo e fechamento da fanfic!
Sua mãe sempre lhe disse que estar apaixonada era o melhor sentimento do mundo. Era intoxicante, animador, mágico. Com doze anos de idade, Lisbon acreditou inteiramente nela, sem questionar.
Agora ela estava disposta a aceitar, com algumas ressalvas.
Primeiro: A pessoa que você ama tem que amar você de volta. Amor não correspondido não era intoxicante, ou mágico ou qualquer uma das coisas que sua mãe prometia. Os custos de amar alguém sem ser amado em retorno sobrepunham os lucros.
Segundo: Você precisa ficar com a pessoa que você ama. Amar de longe pode parecer lindo e maravilhoso nos filmes, mas ela sabia (por experiência própria, infelizmente) que não é. A felicidade de amar alguém vem com estar com aquela pessoa.
Ela era uma sortuda, ela sabia, por ter essas coisas. E já que ela tinha, ela podia concluir que sua mãe não estava (inteiramente) iludida com a coisa toda. Dentro das condições certas, estar apaixonado pode ser intoxicante, animador, mágico. Provavelmente poderia ser o melhor sentimento do mundo.
Sua mãe não estava apaixonada por Patrick Jane, mas Lisbon estava (completamente, inteiramente, quase embaraçosamente) e ela finalmente acreditava (pelo menos um pouquinho) naquele conto de fadas.
- No que você está pensando?
Jane sorria para ela, iluminado pelo por do sol. Isso fazia o cabelo dele parecer iluminado, inflamado, fazendo parecer que ele tinha um halo. Ele parecia um anjo. (Irônico...)
- Amor. – Ela admitiu. Ele riu, deliciado.
- Você realmente se tornou uma molenga... – Ele declarou, pegando a mão dela com as suas e beijando-a.
- Nem tanto. – Ela assegurou-o. – Eu tenho uma reputação a manter.
Então eu posso contar a Van Pelt e aos garotos que a chefe deles é realmente um marshmallow por dentro?
- Não. – Ela tirou seu olhar do rosto dele (Deus, como é gostoso) e olhou para o oceano. Ele a levou a praia para o final de semana, dizendo que ela precisava “se perder” um pouco. Até agora, esse final de semana se resumia a ficar alguns minutos na praia e muito, muito sexo.
(Não que eu particularmente me oponha a alguma dessas coisas)
Depois de vários minutos de silencio entre eles, ela olhou para ele. Ele a observava, sua expressão ilegível. Ela quase podia ver as engrenagens girando, mas ela não imaginava no que ele estava pensando.
- Tudo bem ai? – Ela perguntou.
Ele assentiu distraidamente.
- Só pensando.
Ela acariciou a bochecha dele.
- Não fique se martirizando.
- Engraçado. – Ele ficou em silêncio por um momento antes de levar a sua mão até o bolso. – Lembra-se disso? – Ele perguntou.
Ela encarou o objeto na mão dele. Era a aliança dele. Ele o tirou quando eles tiveram seu primeiro encontro e ela não a havia visto desde então. Ela sempre soube que ele a guardava, mas ficou surpresa de que ele a levava consigo.
- Claro. – Ela disse respondendo a pergunta dele. (Eu não estou com ciúmes. Não estou com ciúmes. NÃO ESTOU COM CIUMES.)
Ela estava tão ocupada tentando se convencer que quase não viu quando ele se levantou, deu uns passos em direção a água e tocou a aliança o mais longe que conseguiu. (Ele tinha uma força surpreendente.)
- Mas que...? – Ela clamou. Talvez ela achou meio estranho ele carregá-lo consigo o anel, mas ela não esperava que ele se desfizesse dele.
- Estava na hora. – Ele disse com um suspiro. – E de qualquer forma, eu quero te perguntar uma coisa.
- Tudo bem. – Ela disse devagar, não vendo conexão entre jogar a aliança longe e ele perguntá-la algo.
Ele levou a mão ao bolso novamente, dessa vez tirando uma pequena caixa preta. Ela olhou pra ele, um suspiro (muito-não-Lisbon) deixando sua garganta. Pegando a mão dela, ele se ajoelhou, com uma perna na frente da outra.
- Teresa. – Ele disse calmamente. – Eu te amo. Acho que você sabe disso.
Ela assentiu, não confiando em sua voz. (Eu to realmente me tornando uma molenga...)
- Você mudou a minha vida em todas as maneiras possíveis. – Jane continuou. – Você me ajudou a achar um propósito e justiça. Você me tornou outra coisa, me salvou daquele sociopata vingativo que eu era, me salvou de mim mesmo.
Novamente, ela só conseguiu assentir. Ele apertou a mão dela e prosseguiu. Ela estava extremamente consciente de que os freqüentadores da praia já paravam para assistir o que estava acontecendo.
- Eu não acredito em destino. – Ele disse. – Mas eu aprendi que boas coisas podem vir do mal. E você, minha querida, foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. Eu reviveria tudo pelo que passei só para ter certeza que estaria aqui com você hoje. Você é brilhante, forte e corajosa. Você é linda e compassiva. E você me atura.
Ela enxugou algumas lágrimas dos olhos, finalmente capaz de falar alguma coisa.
- Pergunta de uma vez. – Ela sussurrou. Ele sorriu, abrindo a caixa para revelar um brilhante anel de diamantes, e ela suspirou junto com a multidão que havia se formado na volta.
- Teresa, - ele disse, - meu amor, você quer casar comigo?
O coração dela parecia que iria explodir (intoxicante, animador, mágico...). Ela mal conseguia respirar.
- Sim. – Ela conseguiu dizer, as lágrimas correndo livres pelo seu rosto. – Sim, eu quero me casar com você.
Em meio aos aplausos do público-em-trajes-de-banho deles, Jane colocou o anel no dedo dela, e pulou para beijá-la. (O melhor sentimento do mundo...)
- Nós chegamos. – Ele disse, abraçando-a. – Nós oficialmente chegamos.
- Chegamos aonde?
Ele começou a rir no meio das lágrimas (finalmente, lágrimas de alegria, não de tristeza). Ele a beijou novamente, até que os joelhos dela enfraqueceram e ela mal conseguia pensar direito.
- No algum dia, bobinha. – Ele disse. – Nós chegamos no algum dia. Algum dia é agora.
- Agora. – Ela repetiu. – Nós chegamos no agora.
- Agora! – Jane repetiu, pegando a no colo e começando a girá-la.
- Agora! – Lisbon repetiu também, sorrindo para Jane.
A multidão ainda estava parada ali, e começou a aplaudir novamente. Eles não conheciam os detalhes, mas pareciam perceber a longa (difícil, dolorosa) jornada que eles levaram para chegar até ali. Então eles aplaudiam, celebrando o amor verdadeiro. (Sem ressalvas.)
Agora.
- x –
The bells are ringing joyful and triumphant.
- FIM -
Foi tão bom meninas postar a fic aqui ! Espero que vocês tenham gostado e muito obrigado pelos coments!
Ai está então, o Epílogo e fechamento da fanfic!
EPÍLOGO
Eu ouço os sinos
I can hear the bells
Are ringing joyful and triumphant…
Eu ouço os sinos
I can hear the bells
Are ringing joyful and triumphant…
Sua mãe sempre lhe disse que estar apaixonada era o melhor sentimento do mundo. Era intoxicante, animador, mágico. Com doze anos de idade, Lisbon acreditou inteiramente nela, sem questionar.
Agora ela estava disposta a aceitar, com algumas ressalvas.
Primeiro: A pessoa que você ama tem que amar você de volta. Amor não correspondido não era intoxicante, ou mágico ou qualquer uma das coisas que sua mãe prometia. Os custos de amar alguém sem ser amado em retorno sobrepunham os lucros.
Segundo: Você precisa ficar com a pessoa que você ama. Amar de longe pode parecer lindo e maravilhoso nos filmes, mas ela sabia (por experiência própria, infelizmente) que não é. A felicidade de amar alguém vem com estar com aquela pessoa.
Ela era uma sortuda, ela sabia, por ter essas coisas. E já que ela tinha, ela podia concluir que sua mãe não estava (inteiramente) iludida com a coisa toda. Dentro das condições certas, estar apaixonado pode ser intoxicante, animador, mágico. Provavelmente poderia ser o melhor sentimento do mundo.
Sua mãe não estava apaixonada por Patrick Jane, mas Lisbon estava (completamente, inteiramente, quase embaraçosamente) e ela finalmente acreditava (pelo menos um pouquinho) naquele conto de fadas.
- No que você está pensando?
Jane sorria para ela, iluminado pelo por do sol. Isso fazia o cabelo dele parecer iluminado, inflamado, fazendo parecer que ele tinha um halo. Ele parecia um anjo. (Irônico...)
- Amor. – Ela admitiu. Ele riu, deliciado.
- Você realmente se tornou uma molenga... – Ele declarou, pegando a mão dela com as suas e beijando-a.
- Nem tanto. – Ela assegurou-o. – Eu tenho uma reputação a manter.
Então eu posso contar a Van Pelt e aos garotos que a chefe deles é realmente um marshmallow por dentro?
- Não. – Ela tirou seu olhar do rosto dele (Deus, como é gostoso) e olhou para o oceano. Ele a levou a praia para o final de semana, dizendo que ela precisava “se perder” um pouco. Até agora, esse final de semana se resumia a ficar alguns minutos na praia e muito, muito sexo.
(Não que eu particularmente me oponha a alguma dessas coisas)
Depois de vários minutos de silencio entre eles, ela olhou para ele. Ele a observava, sua expressão ilegível. Ela quase podia ver as engrenagens girando, mas ela não imaginava no que ele estava pensando.
- Tudo bem ai? – Ela perguntou.
Ele assentiu distraidamente.
- Só pensando.
Ela acariciou a bochecha dele.
- Não fique se martirizando.
- Engraçado. – Ele ficou em silêncio por um momento antes de levar a sua mão até o bolso. – Lembra-se disso? – Ele perguntou.
Ela encarou o objeto na mão dele. Era a aliança dele. Ele o tirou quando eles tiveram seu primeiro encontro e ela não a havia visto desde então. Ela sempre soube que ele a guardava, mas ficou surpresa de que ele a levava consigo.
- Claro. – Ela disse respondendo a pergunta dele. (Eu não estou com ciúmes. Não estou com ciúmes. NÃO ESTOU COM CIUMES.)
Ela estava tão ocupada tentando se convencer que quase não viu quando ele se levantou, deu uns passos em direção a água e tocou a aliança o mais longe que conseguiu. (Ele tinha uma força surpreendente.)
- Mas que...? – Ela clamou. Talvez ela achou meio estranho ele carregá-lo consigo o anel, mas ela não esperava que ele se desfizesse dele.
- Estava na hora. – Ele disse com um suspiro. – E de qualquer forma, eu quero te perguntar uma coisa.
- Tudo bem. – Ela disse devagar, não vendo conexão entre jogar a aliança longe e ele perguntá-la algo.
Ele levou a mão ao bolso novamente, dessa vez tirando uma pequena caixa preta. Ela olhou pra ele, um suspiro (muito-não-Lisbon) deixando sua garganta. Pegando a mão dela, ele se ajoelhou, com uma perna na frente da outra.
- Teresa. – Ele disse calmamente. – Eu te amo. Acho que você sabe disso.
Ela assentiu, não confiando em sua voz. (Eu to realmente me tornando uma molenga...)
- Você mudou a minha vida em todas as maneiras possíveis. – Jane continuou. – Você me ajudou a achar um propósito e justiça. Você me tornou outra coisa, me salvou daquele sociopata vingativo que eu era, me salvou de mim mesmo.
Novamente, ela só conseguiu assentir. Ele apertou a mão dela e prosseguiu. Ela estava extremamente consciente de que os freqüentadores da praia já paravam para assistir o que estava acontecendo.
- Eu não acredito em destino. – Ele disse. – Mas eu aprendi que boas coisas podem vir do mal. E você, minha querida, foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. Eu reviveria tudo pelo que passei só para ter certeza que estaria aqui com você hoje. Você é brilhante, forte e corajosa. Você é linda e compassiva. E você me atura.
Ela enxugou algumas lágrimas dos olhos, finalmente capaz de falar alguma coisa.
- Pergunta de uma vez. – Ela sussurrou. Ele sorriu, abrindo a caixa para revelar um brilhante anel de diamantes, e ela suspirou junto com a multidão que havia se formado na volta.
- Teresa, - ele disse, - meu amor, você quer casar comigo?
O coração dela parecia que iria explodir (intoxicante, animador, mágico...). Ela mal conseguia respirar.
- Sim. – Ela conseguiu dizer, as lágrimas correndo livres pelo seu rosto. – Sim, eu quero me casar com você.
Em meio aos aplausos do público-em-trajes-de-banho deles, Jane colocou o anel no dedo dela, e pulou para beijá-la. (O melhor sentimento do mundo...)
- Nós chegamos. – Ele disse, abraçando-a. – Nós oficialmente chegamos.
- Chegamos aonde?
Ele começou a rir no meio das lágrimas (finalmente, lágrimas de alegria, não de tristeza). Ele a beijou novamente, até que os joelhos dela enfraqueceram e ela mal conseguia pensar direito.
- No algum dia, bobinha. – Ele disse. – Nós chegamos no algum dia. Algum dia é agora.
- Agora. – Ela repetiu. – Nós chegamos no agora.
- Agora! – Jane repetiu, pegando a no colo e começando a girá-la.
- Agora! – Lisbon repetiu também, sorrindo para Jane.
A multidão ainda estava parada ali, e começou a aplaudir novamente. Eles não conheciam os detalhes, mas pareciam perceber a longa (difícil, dolorosa) jornada que eles levaram para chegar até ali. Então eles aplaudiam, celebrando o amor verdadeiro. (Sem ressalvas.)
Agora.
- x –
The bells are ringing joyful and triumphant.
- FIM -
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