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A Couch Tale - One-Shot - Jello/Jisbon

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raquelvalente91
Priscila.
P.Schoeller
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A Couch Tale - One-Shot - Jello/Jisbon Empty A Couch Tale - One-Shot - Jello/Jisbon

Mensagem por P.Schoeller Qua 26 Jan 2011, 4:43 pm

Hello peopleeeeeeeeeee! beeeeem, aqui venho eu com mais uma fic kkkkkk. Mas essa aqui é uma One-shot curtinha (:
Enjoy!
Espero que gostem!

Categoria: Fanfiction
Nome: A Couch Tale
Autora: Patty Schoeller (EU YAY!)
Shipper: Jane/Lisbon
Gênero: Romance, eu acho kkkk
Classificação: PG-13
Capítulos: One-Shot
POV: 3ª pessoa
Terminada: Sim
Beta: Não
Sinopse: Um sofá pode mudar muitas coisas na relação de duas pessoas.
Notas: Eu escrevi essa fic pra Pri POKSAKPOPOKSA que passa o dia todo falando comigo no twitter sobre Jisbon, e surta que nem uma louca com spoilers das fics kkkkkk / Tem partes de Bloodhounds e é tipo uma continuação do episódio, com o que eu queria que acontecesse. E cita partes de Red Hot.

A Couch Tale

Ela precisava falar com Jane sobre o caso, e como sempre, ele não estava em nenhum lugar para ser visto. Ela entrou em sua sala apressada, não reparando muito em nada.

“Ai está você!” Ela disse, olhando para ele que estava com os arquivos do caso na mão. Porém, no momento seguinte, notou algo diferente. “Onde está o meu sofá?” Ela disse um pouco intrigada. Sua raiva por Jane estava crescendo naquele momento. Não poderia nem ser chamado de raiva, era outra coisa. Era frustração. Porque ele fazia esse tipo de coisa?

“Oh... Sim. Eu comprei um novo para você.” Ele falou, levantando os olhos das folhas em sua mão para olhá-la, sinalando o sofá para ela sentar.

“Mas eu gostava do meu sofá antigo.” Ela disse, olhando para ele.

“Não, você não gostava. Você tem que experimentar esse aqui.” Aquele sorriso meio convencido preenchia o rosto dele, seus olhos grudados nela, para, momentos depois, serem novamente desviados para os papéis.

“Discutiremos isso depois. Nós temos que conversar.”

- x –

E assim foi como o sofá chegou ali. Um agrado? Talvez. Mas acima de tudo, uma desculpa para Jane poder passar mais tempo na sala de Lisbon. E talvez, ela até tenha se dado conta disso, pois queria seu antigo sofá de volta. Não queria nem experimentar o sofá que Jane comprou, com medo de que o achasse muito confortável e não quisesse mais devolvê-lo. Não poderia ficar aceitando presentes dele, ou isso se tornaria uma rotina. Colegas de trabalhos, somente isso. Nada mais. Eles não eram nada mais que colegas de trabalho.

Às vezes para Lisbon era difícil se ater a essa ideia. Ela via em Jane tantas coisas mais, mas nunca teria coragem de admitir isso. Ela havia se apaixonado por ele, sim. Mas como ela poderia competir com a esposa morta dele? Ele ainda a amava. E ainda por cima, tinha o Red John. O serial killer que assassinou a família dele, seu nêmeses.

Ele nunca deixaria disso para ficar com ela. Ele não a via como uma mulher. Tanto que todos no escritório já sabiam que ela estava apaixonada por Jane. Havia uma aposta até sobre os dois ficarem juntos.

Muitos achavam que Jane sentia algo por ela também. Mas ela sabia que era mentira, que os sentimentos dele para com ela eram puramente fraternais. Ou pelo menos ela achava isso.

Foi por isso, que mais tarde, ela pediu para Van Pelt tirar o sofá dali.

- x –

No dia seguinte, ela já não resistiu e sentou um pouco no sofá. Deveria admitir, Jane tinha razão, era muito confortável.
Sentou um pouco e fechou os olhos. Ninguém se importaria se ficasse ali alguns minutos. E estava tão cansada...

Quando Van Pelt entrou em sua sala com novas informações sobre o caso ela quase deu um pulo.

Se ela quase dormiu, imagine Jane, que passa o dia todo deitado no sofá? Ela não poderia aturar Jane o dia todo em seu escritório. Agora ela tinha certeza que Van Pelt teria que achar seu antigo sofá o mais rápido possível.

- x –

No final do outro dia, eles já haviam fechado o caso. Isso era uma coisa pela qual Lisbon nunca conseguiria agradecer o suficiente a Jane. A taxa deles e a velocidade com que fechavam casos aumentaram muito. Mas, em compensação, a quantidade de relatórios que ela tinha que preencher triplicou. Então, lá estava ela, no seu escritório, preenchendo os tais relatórios. Droga, Jane, foi a primeira coisa que passou em sua cabeça.

E, lá estava Jane, deitado no sofá dela, alternando olhares entre ela e o sofá, mas principalmente observando ela trabalhar. E isso a incomodava.

“Jane? Será que você não podia voltar para o seu sofá e deixar o meu sofá, a minha sala e eu em paz?” Ela disse, já perdendo a paciência e fazendo força para não corar, pois ela sentia os olhos dele pousados nela.

“Não. Porque você disse que não gostava desse sofá. Então, esse agora será o meu sofá.” Ele disse, abrindo um sorriso convencido para ela.

Esse foi o primeiro momento onde ela tirou os olhos da tela do computador para olhar para ele. “Então coloque o sofá lá onde está o seu outro sofá.” Ela disse, e rapidamente voltou seus olhos para o trabalho.

“Meh. De lá eu não posso te ver trabalhar.” Ele disse, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ela corou furiosamente com isso.

Para o alívio dela, nesse momento, Cho bateu na porta. “Chefe, boa noite. To indo. Já apaguei as luzes lá de fora. Boa noite pra você também Jane.” O homem disse, logo após abrir a porta.

“Sem problemas. Boa noite pra você também.” Ela disse, enquanto um eco de ‘boa noite’ saia da boca de Jane. Logo depois disso a porta se fechou e Cho foi embora.

“Sabe Lisbon, nós estamos sozinhos aqui.” Ele disse, como se fosse a maior revelação. “E?” Foi a resposta automática dela.

“Sabe, faz tempo que a gente não conversa. Porque você não senta aqui pra gente conversar?” Ele disse, sinalizando o sofá.

“Se eu for, você vai parar de encher meu saco?” Ela perguntou, levantando-se.

“Juro!” Ele disse, levantando as mãos, como quem faz uma promessa. Ela, sem dizer nada, senta no sofá o mais longe possível dele.

“O que foi Jane?” Ela pergunta, olhando para ele, como quem está fazendo aquilo só para se ver livre dele.

“Eu estou preocupado com você. Você precisa de uma vida fora do trabalho Lisbon! A tá certo, você saiu com Mashburn a pouco tempo, mas você precisa de uma vida social ativa!”

Ela não sabia onde enfiar a cara naquele momento. “Co-como você sabe que eu sai com o Mashburn?”

“Bom Lisbon, Simples. Você ficou procurando notícias sobre ele no seu computador. Você ficava nervosa toda a vez que se tocava no nome dele. Quando eu te apresentei como namorada dele, por mais que você tenha ficado encabulada e sem saber o que fazer, você ficou feliz com a ideia. E, quando eu fui no hotel para devolver o cartão de crédito dele, você foi para o banheiro para que eu não te visse. Mas deixou sua roupa para trás. Um erro muito, muito grande, Lisbon.” Ele fez uma pausa e olhou para ela. Lisbon estava terrivelmente vermelha, porém ele prosseguiu. “Mas como eu te conheço, você provavelmente disse para ele que era coisa de uma noite só, e foi embora e nunca mais o viu desde então. Mas Lisbon, você tem que conhecer alguém, arranjar uma pessoa para você!”

Ela ficou sem palavras por alguns instantes. Depois que recobrou os sentidos com as revelações que ele fizera, e conseguiu diminuir um pouco a vermelhidão que estava, disse: “E com você sabe que eu não estou vendo ninguém agora? Você acha que eu conto tudo da minha vida para você?” Ela disse, tentando esconder um sorriso divertido, tentando contornar o quão encabulada ficou com o que Jane havia dito momentos antes.

“Oh, eu não sei. Eu só suponho. E, agora tenho certeza que estou certo.” Ele sorriu convencido.

“Jane, olha quem falando de sair, conhecer outras pessoas, ou ter uma vida social! Você passa seus dias aqui na CBI, quando sai, tem uma aliança na mão, o que faz a maioria das mulheres se afastar. Aliança que por sinal, é do seu casamento com uma mulher que já está morta!” Ela havia se irritado. Mas, segundos depois, ela se arrependeu de ter falado com ele daquele jeito. “Jane, desculpa, eu... eu não devia ter dito isso. Sério mesmo.”

Ele sorriu tristemente. “Não precisa se desculpar.” Segundos depois, seu sorriso se alargou, e seu rosto se iluminou. “Sabe de uma coisa Lisbon? Você acabou de me dar uma excelente ideia! Vamos matar dois coelhos com uma cajadada só!” Ele disse, se aproximando dela.

“Jane, do que você esta falando?” Ela disse, franzindo as sobrancelhas, achando tudo meio suspeito.

“Lisbon...” Ele disse, fazendo um ar solene, e pegando a mão dela entre as suas. “Você quer ir jantar comigo?” Ele disse, sorrindo, diante do espanto dela.

“Você está me convidando pra sair Jane?”

“Não parece um pouco óbvio? Vamos! Tem um restaurante bem bom de comida italiana aqui perto da CBI. O que você acha?” Ele disse já se levantando, claramente animado, com um sorriso de orelha a orelha, seus olhos azuis brilhando. Lisbon já achava difícil resistir aquilo.

“Jane, não. Eu tenho muito trabalho pra fazer. E até se eu fosse, eu não estou arrumada, e-“

“Eu não aceito não como resposta. E, só para registrar, você está linda assim.” Como ele conseguia fazê-la corar com tanta facilidade?

“Tá ok. Vamos então.” Ela acabou se rendendo ao charme dele. Ela nunca admitiria, mas o charme dele a afetava mais do que ela deixava transparecer.

“Vamos no meu carro!” Ele disse, abrindo a porta do escritório para ela sair.

“Não! Vamos no meu! Eu não vou em carro nenhum com você dirigindo!” Ela disse enquanto saia do escritório, indo em direção aos elevadores.

“Ora, Lisbon! Vamos...”

- x –

Já fazia um mês que isso havia acontecido. Desde aquilo, Jane havia trocado o seu costumeiro sofá de couro pelo sofá da sala de Lisbon, e passava todos os dias na companhia dela. Todas as noites eles jantavam juntos. Tornou-se um hábito. Sempre no mesmo restaurante, no mesmo horário. Eles só alternavam quem dirigia a cada dia.

Há uma semana, eles mudaram o local da janta para a casa de Lisbon, uma ideia dele, claro. Ela demorou um pouco para aceitar, mas acabou se rendendo. Eles cozinhavam a janta juntos. Muitas risadas e, principalmente, muita sujeira. Jantavam com um bom vinho, e depois passavam a noite no sofá vendo um filme.

Porém nada mais que isso. Lisbon tinha medo de fazer algo, e Jane era muito apegado a sua família ainda, porém, aquelas jantas eram um grande passo na relação deles. O que irá acontecer? Nenhum dos dois sabe. Só o tempo para dizer.

O sofá ainda está no escritório dela. E se depender dos dois, vai ficar lá por um bom tempo.
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Mensagem por Priscila. Qua 26 Jan 2011, 5:07 pm

Havia uma aposta até sobre os dois ficarem juntos.

kkkkkkkk não sei porque acho que isso vá acontecer na série kkkkkkkk e eles que amam apostar hhehehhehehe
“Não. Porque você disse que não gostava desse sofá. Então, esse agora será o meu sofá.”
A Couch Tale - One-Shot - Jello/Jisbon TbEeE
“Meh. De lá eu não posso te ver trabalhar.”
Espere...estou tentando me recuperar HAUSH1U1H2U12H2UH2U1H2U1H
H2U3H2U3H2U3H3UH VIREI FÃ DO SOFÁ!!! O SOFÁ É DIVO, OK!? AHSU1H1U21HU2H2
Tomara que aconteça isso, como a Patty diz, ele deu esse sofá pensando em fica mais tempo nele
Quantas vezes a Lisbon foi vista no sofá dela? O sofá dela servia mais de decoração mesmo kkkkkkkkkkkkkk agora serve para um romance a três #aloka HAUH12U22H1U2H1U2H1UH2UHU2H1U
Será que vamos ter cena de ciúmes do Jane, do jeito que ele é, é bem capaz mesmo HSUSH2U1H2U1H2
AMMMMEEII!!!
AINDA ESTOU SURTANDO AHSU1H1U1H2UH21UH21
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Mensagem por raquelvalente91 Qui 27 Jan 2011, 2:02 am

AAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!!

ADOREI!
Estou completamente apaixonada por esta história A Couch Tale - One-Shot - Jello/Jisbon 130367

Melhor frase:
O sofá ainda está no escritório dela. E se depender dos dois, vai ficar lá por um bom tempo.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!!
*_*
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Mensagem por ladymarion Sex 28 Jan 2011, 11:27 pm

Ahhhhhhhhhh
Que coisa mais cute, hehehe.
Adorei Patrick jogando o maior charme para Lisbon usando o sofá como pretesto, hehehe.
É bem a cara dele...
A Couch Tale - One-Shot - Jello/Jisbon 966215

Perfeito

Beijinhos
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Mensagem por Eli Seg 14 Fev 2011, 11:03 am

“Meh. De lá eu não posso te ver trabalhar.”

MORRI inlove

Muito boa Patty!!
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Mensagem por teresa janes Sex 11 Mar 2011, 11:08 pm

Por favor pense com carinho em dar continuidade nessa fic ta tão linda.
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Mensagem por KristyAnne Sáb 12 Mar 2011, 4:41 am

Adorei o que vc fez Patty, usando a troca do sofá!

Bem que eles podiam voltar ao gancho do sofá na série... odeio qdo deixam pontas soltas... a fic ficou divina. Merece uma continuação!


congrats
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