O último caso

Oi, gente! Sei que eu prometi começar a postar uma nova fic no fim de semana, mas só deu agora ... Tenho uma coisa a dizer: só continuo essa fic se vcs estiverem dispostos a seguir até o final...

Título: O último caso
Autora : Edla
Gênero : DRAMA
Censura : G
POV : Terceira pessoa
Terminda : Não

continua por favooooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! não para ai não por favor eu peço de joelhos se vc quiser kkkkkkkk posta, posta se não eu vou ter uma coisa meu ta a mil não para ai nãoooooooooo por favor.Bem acho que deu para notar que gostei e que quero mais né.

Nããão, Teresa, nem deu pra notar que vc gostou... Eu achei que a comunidade Jisbon fosse me odiar por esse começo... Mas ainda é possível que isso aconteça, pois vou judiar um pouquinho da Lisbon... Mas é por uma boa causa!! Logo, logo posto um novo capítulo. Ando sem tempo por conta do trabalho... Obrigada pelo carinho!!!!!!!!
BJS!!!

Logo, logo um novo capítulo não vejo a hora de .Meu está a mil.

Jane se casaria com Kristina Frye.

Lisbon sequestrada(foi que deu pra enteder)Jane se casando com aquela bruxa,vc para logo ai e ainda pergunta se deve continuar?É claro que deve é pra já antes que eu tenha um infarto,continua por favor

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
To tendo um colapso,
Jane de casamento marcado, com a bruaca???????
Não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Sem contar que a Lisbon parece estar em uma encrenca sem tamanho, tadinha!!!!!!!

Por favor, continua.....

Beijinhos
gi

Ai, meninas, é claro que eu vou continuar... Só estava fazendo um pouquinho de suspense... A Lisbon foi mesmo sequestrada e isso está ligado ao Jane. Quanto à bruaca... ai, desculpem! Kristina Frye...Isso é mistério! Ainda não sei o dia, mas semana que vem tem mais!!!
BJS!!!

Ai posta logo por favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr se não meu pobre não vai aguentar.

Para a semana não passar em branco estou postando esse capítulo curtinho e com um momento quase Jisbon... antes que as coisa comecem a esquentar! Divirtam-se!

Sede do CBI. Um ano antes, numa manhã qualquer de abril.
Lisbon e Jane saíram de seus respectivos carros quase que simultaneamente. Numa das mãos ela levava a sua pasta, na outra, um copo de café.
- Bom dia - cumprimentou Jane, ao se aproximar.
- Bom dia.
Entaram no prédio juntos.
No elevador, Jane, com as mãos juntas nas costas, olhava repetidamente de Lisbon para o café, sem se preocupar em ser discreto.
- O que foi? - ela perguntou.
- Não acha que toma café demais? - ele franziu a testa como se aquele hábito dela fosse, além de preocupante, bem estranho.
- Não, não acho. Café me ajuda, me deixa alerta - ela respondeu tranquilamente.
- Mas é exatamente esse o problema! Você vive em constante estado de estresse! Precisa relaxar mais, Lisbon!
- Ah, é? E o que me sugere?
Jane fitou-a misterioso. ela retribuiu o olhar com desafio. Porém, um instante depois, era como se tentassem desvendar um ao outro e, ao mesmo tempo, impedir ser desvendado.
- Chá - ele disse numa voz baixa.
- Hum? A chei que diria outra coisa...
- Gostaria que eu tivesse dito outra coisa? - Jane mantinha o mesmo tom de voz baixo.
- Não... - ela gaguejou - Eu... só tive esse impressão...
- O que gostaria que eu dissesse? - ele perguntou, percebendo o nervosismo dela e agarrando-se a isso para esconder o próprio nervosismo.
- Nada, Jane - ela irritou-se ao pensar que ele apenas se divertia em confundí-la.
A porta do elevador abriu-se. Lisbon saiu na frente e encaminhou-se rápido para a sua sala.
- Vou preparar um chá pra você - Jane avisou enquanto ela se afastava.
- Não precisa - ela disse sem se virar.
- Chefe! - era Cho, chamando-a antes que ela entrasse na sala - Recebemos um chamado. Uma mulher nos ligou dizendo ter encontrado o corpo da irmã coberto de sangue.
- Ela ligou diretamente para cá e não pra polícia? - estranhou LIsbon.
- E ela pediu pra falar especificamente com a nossa equipe - informou Cho.
- Alguém que nós conhecemos? - perguntou Jane, juntando-se aos dois.
Cho encarou-o antes de confirmar com a cabeça. Entregou uma pasta a Lisbon.
Jane leu as informações e o endereço da vítima por cima do ombro dela. As expressões de ambos se alteraram.
- Vamos! - disse Jane.
- Rigsby! Van Pelt! - chamou Lisbon - Vocês vem também!


CONTINUA...

Continua logo por favor,por favor,por favor,por favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!!!!!!!

Vou ficar louca se vc não postar logo o próximo cap.Adorei!!!!!!!!!

Vou ficar louca se vc não postar logo o próximo cap.+1

Meninas, semana que vem tem mais!
BJS!!!

Super meigo esse clima deles no elevador...
Semana que vem?Só não demora muito,se não eu surto

Gente, o que foi aquilo no elevador...
Se Jane conseguisse ler os pensamentos da Lisbon,

Esse finalzinho está intrigante...

To amandooooooooooooooo
Beijinhos

gi

Semana que vem?Só não demora muito,se não eu surto fato+1.

Que bom que vcs estão gostando!Gi, a grande surpresa vai ser quando a Lisbon descobrir o que o Jane estava pensando... No sábado tem mais!

Bjs!!!

Chega sabado chegaaaaaaaaaaaaaaaa kkkkkkkkk.

Opaaaaaaaaaaaa
Estou aqui aguardando, cheia de teorias, heheheh


Beijinhos
gi

Sabado que não chega logo,to louka pra saber o que vai acontecer

Será que eu aguento até sábado?

Será que eu aguento até sábado? +1

Gente, aí vai mais um capítulo curto, mas é o que posso postar no momento... Espero que gostem!!





A equipe de Teresa Lisbon chegou aos subúrbios de Sacramento dividida em dois carros. A polícia havia isolado a área e a equipe forense já fazia seu trabalho. Curiosos se aglomeravam próximo à fita amarela. Conheciam a vítima, mas principalmente a irmã dela.

Lisbon identificou-se, mostrando o distintivo a um policial parado junto à porta. A equipe entrou na casa. Jane foi o último e não seguiu os colegas. Estava em dúvida. Olhou a sua volta procurando pela mulher que ligara informando sobre o crime. Na sala só viu peritos a coltar evidências. Era inútil. Não encontrariam nada que levasse ao assassino. Ele não deixava pistas. Mas, se por acaso cometesse algum erro, era esperto o bastante para cobrí-las antes que o caminho até ele ficasse mais nítido. Jane sabia disso... Aprendera bem...

- Você não vem? - chamou Rigsby, ao notar o quanto ele estava concentrado no trabalho dos peritos.

Jane não respondeu. Limitou-se a acompanhá-lo ao quarto onde estava a vítima. Uma conversa baixa de frases curtas chegou até ele. Lisbon se inteirava do caso com o inspetor responsável.

E, então, Jane o viu. Em meio a morbidez que uma cena de assassinato provoca, a carinha feliz de Red John pairava acima de todos. No entanto havia algo diferente. O assassino desenhara seu smile na mesma parede da porta do quarto e não o contrário. Um espelho refletia o rabisco. Desta forma, Jane e qualquer outro via a si mesmo fitando aquele sorriso de mau presságio.

Caminhou lentamente até a cama onde jazia um corpo de mulher, vestida num camisetão de malha, coberta por um quantidade assustadora de sangue. Na mistura de medo, horror e impotência que a morte congelara em seu rosto, Jane reviu mais uma vez a face de sua esposa.

No criado mudo, embalagens rasgadas de chocolate, encobriam parcialmente frascos de comprimidos.

Cho aproximou-se.

- Abigail Frye - ele disse - Irmã mais nova de Kristina Frye. Ela combinou tomar café da manhã aqui e quando encontrou a irmã assim, achou melhor ligar primeiro para o CBI. Só depois chamou a polícia. A porta dos fundos foi arrombada. Sem digitais... como sempre...

- Acha que é ele mesmo? - perguntou Van Pelt, a alguns passos de distância, ainda horrorizada com a cena - Red John.

- Sim.

- Por que alguém se preocuparia em se olhar no espelho cada vez que abrisse a porta do quarto? - perguntou Rigsby.

- Uma mulher vaidosa - respondeu Cho.

- Não - discordou Jane - Ela tinha problemas de auto estima. Aquele espelho foi colocado ali de propósito.

- Você está certo - disse Lisbon, aproximando-se - Esse espelho estava em outro quarto.

- Mas isso não foge ao padrão? - indagou Rigsby.

- Ele pode estar nos mandando uma mensagem... - sugeriu Grace.

- Talvez... - ponderou Jane, olhando de novo para o espelho - Ou talvez seja apenas mais um toque teatral que ele decidiu inserir na cena.

Ele foi até o espelho. Havia um pó escuro em toda moldura, o que indicava que a perícia já havia feito sua parte, procurando digitais.

Jane olhou acarinha refletida e depois mirou a si próprio. Lisbon fez o mesmo, pondo-se ao seu lado.

- Os espelhos são objetos com forte carga simbólica... - ele murmurou - Por isso representam Verdade e Sabedoria. É isso o que Red John quer me dizer: que é mais esperto do qualquer um.

Lisbon virou-se para encará-lo.

- Então, é melhor alguém mostrar a ele que não é bem assim - ela disse com impaciência - Vamos falar com a senhorita Frye.





CONTINUA...

Essa fic está esquentando.

Red + Frye é igual a: Confusão na certa...
Aparentemente as coisas não só vão esquentar como vai pegar é fogo
Não vejo a hora de ler mais um capitulo,não demora por favor...