Contradição e Mentira

Como eu prometi, aí está a minha segunda fic. É em capítulos e prometo postar pelo menos um por semana. Espero que vocês gostem e se não gostarem podem falar também! Bjs!!!

Título: Contradição e Mentira
Autora: Edla
Shipper: Jane e Lisbon
Gênero: Dramédia
Censura: G
POV: Terceira pessoa
Terminada: Não


Contradição e Mentira

A agente Teresa Lisbon estava em sua sala revendo algumas anotações para o relatório final do inquérito encerrado no dia anterior. Era sexta feira e ela não podia negar o quanto ficara satisfeita por resolver o caso antes do fim de semana. Precisava descansar e isso seria impossível enquanto hovesse trabalho a fazer. E Jane novamente fora decisivo. Isso já não a incomodava como antes, embora os métodos utilizados por ele nunca deixassem de causar problemas.
- Com licença, chefe- era Van Pelt, entrando no escritório- Aqui estão as informações que me pediu.
- Ótimo!- Lisbon recebeu a pasta que Grace lhe entregava- Quero terminar isso hoje mesmo!
Grace já estava na porta, mas parou um instante e voltou para junto da mesa de Lisbon.
- Chefe...- seu tom de voz era hesitante- Acha que Jane pensa em se envolver com alguém novamente?
Teresa ergueu a cabeça ao sentir um sinal de alerta se acender em sua mente.
- Não entendi o sentido de sua pergunta, Van Pelt.
- Sabe, durante a investigação, notei a filha da vítima semprepor perto. Achei que ela buscava informações sobre o caso. Mas, ontem... Bom, penso que ela disse algo ao Jane e ele claramente se esquivou...
Lisbon sorriu levemente, pretendendo que Grace entendesse aquilo como uma pequena censura.
- Deveria perguntar a ele.
- Duvido que ele me respondesse... Olho para o Jane e não consigo acreditar na tragédia que ele viveu. São coisas que não combinam!
Por um momento, Lisbon rememorou as próprias tragédias.
- Poucas pessoas são capazes de suspeitar dos traumas que cada um de nós esconde...- ela murmurou.
- É verdade- Grace concordou num suspiro- Bem, com licença.
Lisbon observou-a se afastar.Balançou a cabeça e voltou às suas anotações.
Algum tempo depois, o telefone tocou.
- Que não sejam problemas...- ela desejou antes de atender- CBI. Agente Lisbon.
A voz do outro lado soou familiar.
- Chefe! Há quanto tempo!
Não, não era Hightower. Era Minelli.
Do lado de fora do escritório, Jane e os outros agentes conversavam sobre o caso que acabavam de encerrar.
- Ainda não consigo entender com Jeffrey matou o irmão que protegeu durante toda a vida- disse Rigsby.
- É, ele não parecia odiá-lo...- comentou Cho, bem acomodado em sua cadeira.
- Ah, ele o odiou sim, no momento em que o matava!- setenciou Jane, em pé, com as mãos nos bolsos do paletó- Mas ambém o amava, por isso não o matou antes.
- Como assim?- Indagou Van Pelt.
- Presença de amor não significa ausência de ódio, Grace! Quantas vezes, enquanto estiveram juntos, você não detestou Rigsby por não ter reparado algo diferente em você ou não ter sido mis sensível em alguma situação?
Aquelas palavras causaram uma pequena tensão no ambiente. Rigsby e Van Pelt fitaram-se por um instante, logo desviando os olhares.
- No entanto, isso não quer dizer que você fosse matá-lo na primeira briga que tivessem!- Jane prosseguiu com um leve sorriso, deliciado com o efeito causado no ex casal- Acontece que entre Jeffrey e David havia uma vida inteira. Como irmão mais velho, Jeffrey protegia David, mas foi agredido inúmeras vezes por ele na infância. E na adolescência, não foi muito am,istoso também.
- E os pais não repreenderam David o suficiente segundo Jeffrey- completou Cho.
- Exatamente. Isso e outras situações provocaram uma raiva latente em Jeffrey, que acabou sendo fatal para David, embora convivessem razoavelmente bem e se amassem.
- Acho que vou desistir da ideia de ter mais de um filho- falou Cho.
- Jane- Lisbon chamou da porta do escritório.
- Com licença.
Quando Jane entrou na sala, Lisbon já estava de volta a sua mesa ocupada com sus papéis.
- Ainda o relatório?- ele perguntou ao se sentar.
- Sim- ela verificava uma informação enquanto falava- Espero que não tenha programado nada para o fim de semana...
Lisbon foi interrompida por um assovio baixo de Jane.
- Uoh! sei que você costuma ser direta, mas sempre achei que nesse tipo de assunto tivesse alguns pudores...- ele não sorria- Mas eu gostei! Direta, sem rodeios! É isso aí, Lisbon!
Ela largou a caneta, cruzou os braços e ficou a encará-lo com uma expressão dura.
- Não está me convidando para passar o fim de semana com você, não é?
- Não.
Um largo sorriso se formou no rosto dele.
- Você não pode me culpar por tentar!
- Tentar o quê?
- Bom...
- Deixa pra lá! Minelli acabou de me ligar.
- Como ele está?
- Em termos gerais, bem. Mas há algo que ele espera que você possa ajudá-lo a resolver...
- Ele deve estar desesperado! Não achei que fosse querer me ver de novo.
- Nem eu. Ele está hospedado na casa de um amigo nos arredores de Sacramento. Espera por você lá amanhã.
- Do que se trata?
- Ele lhe dirá amanhã.
- Tudo bem. Passo no seu apartamento logo cedo par irmos juntos...
- Eu não disse que ia...
- Ora, Lisbon! Minelli acredita que você é a única pessoa que pode, como é mesmo?... Me manter na linha!
- Não sei de onde ele tirou isso...
- E mais cedo você estava anciosa para terminar o relatório, com certeza porque planejava passar esses dois dias jogada no sofá em frente à tv, acabando com o seu estoque de sorvete... E agora, bem, agora não vai mais poder fazer isso!
Irritada, Lisbon apertou levemente os olhos.
- É em horas como essa que eu odeio você!
Jane se ergueu da cadeira e inclinou-se sobre a mesa, ficando o mais próximo possível dela.
- E é nos outros que você me adora?
Lisbon diminuiu um pouco mais a distância entre os dois.
- Vai se danar, Jane!

CONTINUA...

*-*

Ohh, parece ser boa em!!
Espero anciosa a continuação..


Beijos.

Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
O clima entre Jane e Lisbon já começa quente, ameiiiiiiiiiii
Van Pelt também né? Tão sutil ao conversar com e Lisbon sobre o Jane, hehehehe.

Amandoooooooooo
Esperando o próximo cap

Beijinhos
gi

É Edla você tem talento, tô doida pra ver essa viagem, parece que vai ser muito boa! não custa não tá.

Nossa.Sua fic já começou muito bem.É engraçada e dinâmica,muito parecida com a série.Meus parabéns.Vou acompanhá-la religiosamente.Só não se demore muito com os episódios pq mal posso esperar.Até a próxima.Bj.

Continua logo eu estou morrendo de vontadede saber o que vai acontecer.Por favor posta logo posta por favor!!!!!!!KKKKKKKKKK

Ai, assim eu fico tímida! Também tô louca pra continuar a fic! Como eu prometi, vou me esforçar pra postar uma vez por semana no mínimo e já vou adiantar que o nosso amado Jane terá um rival...Aguardem!!! Bjs!!!!!

Um rival tomara que ele sofra bastante kkkkkkkkkkkkkkkkk.Mas tbm que tenha bastante cenas jisbon por favor pois em TM realmente ta em falta.

Ahhhhhhhh, amei saber disso, hahahah
Jane vai surtar


Beijinhos
gi

Já estou terminando o segundo capítulo...
Aguardem!!!

Que bom!!!!!!!!!!!!!!!! não vejo a hora de ler mais.

kkkkkkkkkkk, igualzinho como seria na serie,adorei...não demora para posta por favor

PREPAREM A PIPOCA PORQUE O CAPÍTULO É GRANDE!!!


Com as coordenadas recebidas via GPS, Lisbon e Jane chegaram sem dificuldade à casa de campo em que Minelli estava hospedado.
- Um belo lugar - comentou Jane, saindo do carro - Virgill está aproveitando muito bem a aposentadoria!
tersa também admirou a beleza em volta, aspirando os aromas que a brisa trazia.
O pátio onde ela estacionara estava repleto de outros veículos.
- Parece que termos uma festa aqui - disse Lisbon, antes de avistar Minelli se aproximando. Usava camisa pólo preta e calça de sarja. Teresa achou estranho vê-lo à paisana.
- Que bom que chegaram - ele falou - Como vai, Teresa?
- Muito bem, chefe.
Minelli virou-se para Jane meio desconfiado.
- Vejo que está bem, Jane.
- Não tenho do que me queixar! - ele disse com um enorme sorriso.
- Obrigado por term vindo.
- A Lisbon me disse que você está precisando da minha ajuda.
- Na verdade, quem deseja sua ajuda é o dono da casa... Charles Ducaine, ex procurador de justiça.
O barulho de motor de carro interrompeu a conversa. Mais um automóvel estacionava no pátio. Do veículo saiu um homem de uns quarenta anos.
Minelli colocou as mãos nos bolsos da calça.
- Olá, Virgill! - o homem cumprimentou ao avistá-los.
- Olá, Andrew.
O homem aproximou-se.
- Achei que seria um dos primeiros a chegar, mas me enganei - enquanto falava, Andrew olhava a quantidade de carros estacionados. Depois deteve o olhar em Patrick e Teresa.
- Estes são Teresa Lisbon e Patrick Jane, agentes do CBI.
- Lisbon é a agente. Sou apenas um consultor - esclareceu Jane, apertando a mão de Andrew.
- Muito prazer. Andrew Duval.
Ele também apertou a mão de Teresa.
- Vieram pra festa?
- Sim, sim - Minelli apressou-se em responder.
- Então, divirtam-se! Se me dão licença, vou procurar a aniversariante e lhe dar os meus parabéns. Sabe onde Rachel está, Virgill?
- Estava no salão de jogos com um grupo de amigos.
- Obrigado.
Minelli baixou a cabeça, enquanto Andrew se afastava.
- Vamos - ele disse, fitando-os novamente - Charles nos espera.
Seguiram o caminho oposto ao tomado por Andrew.
- Por que não gosta do senhor Duval, Virgill? - perguntou Jane.
- Do que está falando? - Minelli voltou-se.
- Você colocou as mãos nos bolsos quando ele chegou... Com certeza não queria apertar a m ão dele.
- Lá vem você! Não tenho nada contra o Andrew!
- Então, conhece alguém que não gosta dele, alguém tão próximo que faz com que você se sinta obrigado a compartilhar dessa antipatia.
Para isso Minelli não tinha resposta. Voltou a guiá-los em direção à casa.
- Eu acertei, não foi? - falou Jane, sorridente, virando-se para Lisbon.
- Deixa de ser criança!
Entraram na casa. Atravessaram o hall e seguiram por um extenso corredor. Do lado esquerdo, portas envidraçadas abriam-se para um magnífico jardim onde a movimentação era intensa. Com certeza eram os preparativos para a tal festa. À direita, nas paredes estavam pendurados quadros de artistas famosos. Estatuetas enfeitavam mesas estreitas ao longo do corredor.
- Seu amigo tem bom gosto - comentou Lisbon para Minelli.
- Homens poderosos gostam de se cercar de beleza e sofisticação - falou Jane - Compensa o comportamento agressivo que tê que assumir em muitas situações.
Chegaram a uma porta de madeira entalhada. Minelli deu uma batida na porta e entrou.
- Charles, eles estão aqui.
Charles Ducaine estava junto à janela. Pensamentos o absorviam de tal maneira que, por um instante, ele olhou para as três pessoas paradas a sua frente como se não entendesse a sua presença ali.
- Estes são Teresa Lisbon e Patrick Jane - disse Minelli, aparentando algum desconforto.
- Oh, sim, é claro... Obrigado por tem vindo.
O senhor Ducaine caminhou até eles para cumprimentá-los.
- Virgill sempre me fala muito bem de você, agente Lisbon.
- Obrigado, senhor.
- De mim ele deve ter dito coiusas horríveis - disse Jane, apertando a mão do homem - Tem uma bela casa!
- Ah, obrigado. Sabe, eu a construí, reconstruí e ampliei ao longo de anos. Nem sei bem quando comecei. Por favos, semtem-se.
Teresa e Patrick sentaram-se em um confortável sofá, enquanto Charles Ducaine ocupava a poltrona em frente. Minelli permaneceu de pé.
- Bebem alguma coisa?
- Chá - Jane respondeu prontamente.
- Não, obrigada - respondeu Teresa.
- Lisbon, relaxa - pediu Jane, sorrindo - Não está aqui a trabalho - depois virou-se para o senhor Ducaine - Ela não larga a pose nem quando está de folga.
- Graças a você eu não estou de folga - ela não pôde se conter - Desculpe, senhor.
- Virgill disse que você não se imporataria em ajudar.
- Claro que não! - ela apressou-se em dizer - Mas ainda não sabemos do que se trata.
Antes de prosseguir, Charles levantou e pediu pelo interfone que estava sobre a escrivaninha. Voltou a sentar, mas não a falar.
- Charles, eles acabaram de conhecer Andrew - informou Minelli, numa tentativa de encorajar o amigo.
- Então, ele já chegou? Maldito!
- Qual sua ligação com ele? - indagou Jane.
- Ele foi casado com minha filha mais velha, Laurie, por três anos.
- E onde ela está?
- Morta.
Jane baixou o olhar.
- Sinto muito.
- É, ela está morta... - Ducaine repetiu - Ele a matou!
- Charles, por favor... - Minelli tentou falar.
- Não me importa o que os outros dizem, Virgill! Eu sei que ele a matou deliberadamente! Ele a odiava! Ele a queria morta!
Ducaine recostou-se na poltrona.
- Ele atirou o carro em que estavam dentro do lago Founders quando estavam vindo para cá numa noite chuvosa.
- E o que descobriu a perícia? - Jane quis saber.
A veemência com que Charles Ducaine vinha se comportando arrefeceu com aquela pergunta.
- Acidente... - ele respondeu - Todas as evidências apontam para isso...
- Por que ele continua a vir aqui?
- Logo após a morte de Laurie, ele se afastou. Fiquei mais de um ano só ouvindo boatos sobre ele. Há dois meses ele me procurou. Andrew tem pretensões políticas. Quer meu apoio numa eventual candidatura ao senado.
- Mas, por motivos óbvios, o senhor não se sente disposto a apoiá-lo.
- Exatamente, senhor Jane.
Ouviram uma batida na porta. Era o chá.
- Por tudo o que me disse até agora... - Jane tornou a falar quando a empregada se retirou - ... não seria exagero afirmar que Andrew Duval provocou um acidente para matar Laurie mesmo que isso significasse a própria morte.
Charles encarou Jane.
- É nisso que acredito.
Lisbon não se conteve.
- Perdoe-me, mas o senhor não pode realmente acreditar nisso! Por mais raiva que seu genro pudesse ter de sus filha, ele não arriscaria a própria vida a esse ponto! Não pode existir um ódio com essas proporções!
- Existe, sim! - afirmou Jane. Com o olhar, ele a desafiou a contestá-la.
Lisbon fingiu não entender.
- Por que ele a mataria? - perguntou.
- Pela ambiçao política dele, é lógico! Devo admitir que Laurie causava alguns problemas. Um gênio forte, sabe. Adorava festas, tinha muitos amigos e ... creio que chegou a traí-lo algumas vezes...
- Um divórcio resolveria o caso.
- Andrew não queria. Sempre achei que ele fosse agum tipo de conservador. Depois percebi que na verdade ele desejava manter as vantagens de pertencer a minha família.
- O senhor não cogitou que ele ainda poderia amá-la?
- Não.
- Revisamos o inquérito do acidente pelo menos três vezes com a ajuda de um agente do FBI e não encontramos nada - informou Minelli - Aliás, um velho amigo seu, Lisbon. Donald Talmann.
Teresa teve um pequeno sobressalto, que Jane não deixou de notar.
- Você ficou vermelha - ele disse.
- Não fiquei não...
- Quem é esse Donald Talmann?
- Foi um trabalho conjunto entre agências numa investigação sobre um traficante internacional de armas, Scott Lehman - Minelli disse.
- Foi antes de você entrar pra equipe, Jane... - Lisbon explicou, ainda corada.
- Ele está hospedado aqui há quase um semana - Ducaine falou.
A informação acentuou o rubor nas faces de Teresa, o que gerou alguma desconfiaça no íntimo de Jane.
- Ele sabia que nós viríamos até aqui? - indagou ele.
- Sabia - respondeu Minelli.
Jane assentiu com a cabeça. Voltou a encarar Charles.
- Diga o que quer de mim exatamente, senhor Ducaine - pediu ele - Alguma prova que mande o assassino de sua filha para a cadeia?
- Eu seria um otimista se lhe pedisse isso... Quero apenas que descubra se matar Laurie era uma possibilidade aceitável na cabeça de Andrew.
Jane aceitou. Ficaria lá aqueles dois dias e tentaria fazer o que Charles Ducaine pedira.
Lisbon e Jane deixaram a sala alguns minutos depois.
- O que achou?- perguntou ela, à medida que se afastavam da sala.
- Aparentemente nada complicado.
- Sabe que não vai dispor de nenhuma ajuda do CBI.
- Ah, não preciso disso! - Jane colocou as mãos nos bolsos do paletó - Talvez haja só uma complicação nessa história.
- E qual seria?
- Eu suspeito que Charles Ducaine só admita a verdade se ela servir aos seus propósitos.
Jane esperou que Lisbon perguntasse que propósitos seriam esses. Mas ela estava distraída. Os passsos de ambos os levaram naturalmente para o jardim. Ela olhava para os lados discretamente.
- Quem está procurando? - perguntou Jane, muito sério, parando de andar.
- Hum? - ela também parou - Ninguém.
- Sabe que não pode mentir pra mim, Lisbon. É o tal agente,não é? Teve alguma coisa com ele?
Teresa deuum risinho indignado. Cruzou os braços e o enfrentou.
- Não é você que tem acesso aos meus pensamentos mais íntimos? Prove!
Jane pôs as mãos para trás e analisou-a com muito cuidado. Parecia estar lendo um livro... um livro que lera várias vezes, sem conseguir, porém, desvendar-lhe todos os mistérios.
- Não - disse ele, enfim - Você estava em seu primeiro caso imporatante como agente sênior e não ia deixar nada atrapalhar.
Teresa descruzou os braços irritada. Deu-lhe as costas e seguiu andando rápido.
- Ei, Lisbon! - ele a chamou, rindo - Estamos numa daquelas horas em que você me odeia?
O triunfo de Jane não durou muito. Tentando alcançá-la, ele viu um homem se aproximar dela.
- Pensei em procurá-la... - ele o ouviu dizer - Mas Minelli me disse que você estaria aqui...
- Minelli me convidou.
O homem segurava com as duas mãos a mão direita de Lisbon. Ela olhou para trás, procurando Jane.
- Na verdade, ele nos convidou - ela disse, apontando para Jane, que já estava próximo o bastante para ser apresentado - Este é Patrick Jane, consultor do CBI. Não estava conosco quando você apareceu. Jane, este é...
- Eu sei... Donald Talmann...
Talmann finalmente largou a mão de Lisbon para apertaa de Jane. Ele, no entanto, manteve as duas dentro dos bolsos.
- Desculpe, estou com frio.
Talmann abaixou o braço, um tanto desconcertado.
Lisbon lançou a Jane uma reprimenda com os olhos.
- Não ligue pra ele - ela pediu.
- Não tem problema... Os mesmos belos olhos verdes... - ele disse.
- Esse não é o tipo de coisa que dá pra mudar - ironizou Jane - Quer dizer, a não ser que ela usasse lentes de contato! Mas o verde fica bem em Lisbon...
- Jane!
- Ah, Lisbon! esse é um elogio muito idiota! Dizer que você ainda tem o mesmo par de olhos!
- O que há com você?
- Nada. Só acho que pelo tempo que não se vêem, ele teria algo melhor para lhe dizer.
- É melhor você fazer logo o que o senhor Ducaine lhe pediu.
- E você não vem comigo, não é?
- Você disse que não precisa de ajuda.
- É, eu disse - sua voz saiu arrependida.
Jane dirigiu-se a Talmann. Tirou as mãos dos bolsos e o cumprimentou.
- Foi um prazer, agente Talmann. Com licença. Tenho coisas a fazer.


CONTINUA...

Adorei o final.Achei super engraçado.Jane já está com ciúmes né? Nossa,muito bom cap.Espero mesmo que não demore para postar o próximo.Até o próximo então.

Esse capitulo está ótimo não vejo a hora de ler o próximo juro.Jane com ciúmes kkkkkkkkkkk ele ta merecendo levar uma mesmo.Posta o próximo capitulo logo ja estou na espera.Essa fic está ótima.

Hahahaha, amei........
Ri muito aqui, esse Talmann vai ser a pedrinha do sapato do Jane, heheh.
Essa história vai render hilárias situações.

Estou aqui anciosa esperando a continuação...

Beijinhos
gi

Também adoro ver o Jane com ciúmes... Acho que se isso acontecer de verdade, eu vou surtar de tanta felicidade!!!
Aguardem o próximo capítulo!!

Muito boa,gostei de ver Jane com ciumes

mtmtmtmtmtmtmtm bom posta mais me apaixonei,adoro o Jane ciumento tadinho
ficou dms beijos

Sei que tô em falta com quem tá acompanhando essa fic. É que eu tive uma ideia pra outra história e achei melhor escrever logo e postar toda de uma vez. É sobre um caso do Red Jonh. Mas não abandonei "Contradição..." . Logo teremos novidades! Obrigada, Lane C.! E seja muito bem vinda! Bjs, bjs, bjs!!!!!

AAAAA obg eu ja leio as historias aki a mt tempo mais so agora resolvi me registrar e estou gostando mt,quem sabe eu nao aprendo a escrever fic Jisbon?eu escrevo fics so q de outros casais

Ah, eu adoraria ler! Eu me registrei depois que comecei a ler as fics. Fiquei viciada! Só depois foi que comecei a escrever. E enquanto não aparece nenhuma novidade vou relendo as minhas favoritas! Se escrever alguma Jisbon não deixe de postar. São as fics que nos salvam da insensibilidade do Bruno Heller! Aquele !!!!!
Bjs!

Concordo com vc,enquanto nao aparecem fics novas,pq tipo parece que se nao tem cenas Jisbon ninguem qer postar axo que desanima um pouco
Ai agente vem aki e olha todo dia,pra ver se tem fic nova ai nao tem,ate eu me enloquecer e resolver postar,pq eu tenho varias historias Jisbon na minha cabeça kkkkk eu passo o dia pensando nelas é ate meio estranho kkkkkk
Eu espero que o Insensível do Bruno Heller coloque logo uma cena Jisbon antes que eu enloqueça
Bjs

Ai menina, escreve logo. Comigo aconteceu a mesma coisa. Ficava imaginando as histórias e pra não surtar comecei a escrever. E depois que vc começa não quer mais parar. Às vezes eu acho que não vai rolar Jisbon mas a química entre eles é tão grande que é impossível ignorar. Por isso continuamos na torcida!

É verdade eu chego a olhar varias vezes o episodio em q eles dançam a Lisbon com cara de apaixonada agarradinha nele
Chega a me dar uma raiva quando nao tem cena Jisbon vontade de matar o Bruno Heller,mais ai eu penso,se eles tiverem um romance agora,no final eles vao terminar separados ai nao rende pra nós kkkkk ainda tenho esperanças que eles terminem juntos